Estou transando com minha filha, sou um MONSTRO

Não peço que me entendam, eu seria louco em querer isso, sou considerado um monstro pela sociedade, mas não sei como parar, todo dia a culpa assola minha mente, me sinto sujo, sinto-me como um homem que perdeu qualquer tipo de valor, sim, eu falhei como pai, mas eu a amo, amo tanto, amo como minha mulher, como a mulher da minha vida, mesmo que ela só tenha 9 anos.

Ao início de tudo, me vi cansado, cansado da mesma rotina, da vida tediante, do trabalho estressante, e principalmente cansado da minha mulher, por muitos anos eu a amei, dediquei anos ao nosso. relacionamento, e do fruto de nosso amor nasceu nossa linda filha Isabela. Mas entendam, minha mulher estava cada vez mais fria comigo, já não era a mesma coisa, o sexo, os beijos e o tesao que eu sentia por ela, estavam enfraquecidos, infeliz como eu estava, busquei refúgio cada vez mais nas putas, mas não é a mesma coisa, ao meu ver o sexo só é bom quando se tem algum amor envolvido, uma paixão ardente, fora isso é apenas um encontro de corpos, de pessoas desconhecidas, de um lado um homem carente em busca de atenção sexual, e do outro uma puta apenas querendo seu dinheiro, ora que prazer há nisso?

Desanimado com as coisas que ocorriam em minha vida, cheguei a pensar em divórcio, mas algo me impedia, sim, eu ainda amava ela, ainda tinha alguma esperança que as coisas pudessem melhorar, apesar de sua frieza, frieza esta que não se limitava apenas na cama, eu acreditava que poderia ser só uma fase, uma crise da idade, contei pra ela meus anseios, mas tão pouco ela se importava, dizia-me que estaria vendo coisas onde não há.
Foi neste terrível contexto que me encontrei, porém nossos problemas não afetavam nossa filha, nós a amávamos e dedicamos juntos nossa atenção a ela. Ela é uma criança muito energética e brincalhona, sempre correndo pela casa, e sorrindo, dona de uma alegria contagiante, era uma criança feliz, eu trabalhava muito para poder lhe dar todo o conforto do mundo. Nunca a vi de uma forma maliciosa, sempre a vi como minha querida filha, nunca poderia imaginar que tais sentimentos poderiam se manifestar em mim, e de maneira tão violenta ao ponto de não conseguir desejar mais nada. Não lembro exatamente quando começou, mas lembro de quando sentir pela primeira vez oque era aquilo que eu tanto queria. Eu e minha esposa dávamos banho nela, “ela já está na idade de tomar banho sozinha”, eu dizia isso a minha esposa, mas minha filha sempre insistia que nós a banhassemos, aquela era minha vez, fui com ela ao chuveiro e comecei a ensaboar seu corpo, seu pequeno corpo de menina, enquanto eu a limpava eu via mais detalhadamente o seu corpo, ela só tinha 9 anos, porém era uma menina desenvolvida, não possuía peitos ainda, apenas mamilos rosados, mas no seu corpo destacava-se suas curvas, e sua bunda que era pequena, mas era bem proporcionada, redonda e firme.
“Ela vai ficar muito linda quando crescer” esse foi o pensamento que tive naquele momento, comecei a ensaboar seu corpo com mais vontade, agora apenas com as mãos limpas, eu evitava passar as mãos pelas sua partes íntimas, aquilo poderia assustar-lá, concentrei-me apenas em suas coxas e pernas, aquilo estava me deixando louco, ao mesmo tempo em que eu me amaldiçoava por pensar aquelas coisas da minha filha, eu devia estar muito carente, mas foi inevitável, é difícil lutar contra seus próprios desejos, nossos demônios muitas vezes acabam ganhando, e vê aquela menininha nua, me despertava instintos primitivos, dentro de minha bermuda eu sentia uma leve pressão, mas naquele momento eu ainda tinha algum controle e o banho acabou sem maiores problemas, os dias passavam e meu desejo só aumentava, mas eu ainda relutava em em assumir explicitamente para mim mesmo que eu estava desejando minha própria filha, meu próprio sangue. Mas o sentimento estava lá, eu já não consegui esconder, e logo eu teria que colocar para fora. Num domingo qualquer, estava eu e minha filha assistindo um filme, minha mulher havia saído. Era um filme de ação, e eu sei que não são o melhor tipo de filme para uma criança assistir, mas ela os amava, e convenhamos que é um filme de ação violento comparado com que estava por vir?
Nesse filme apareceu brevemente uma cena de sexo, não explícita, bem censurada mesmo.
Ela não desgrudava os olhos da cena, e quando a tal cena acabou eu lhe disse
“eles estavam fazendo amor”
“era?” perguntou ela
“sim, as pessoas fazem isso quando se amam” eu respondi
Ela aceitou minha resposta e ficou em silêncio, mas eu queria prolongar aquela conversa.
“e eu te amo muito” eu afirmei
“eu também papai” disse ela sorrindo. Tenho certeza que ela não entendeu oque eu quis dizer, ela era tão inocente, desprovida de maldade, um anjo sobre a terra.
“a mamãe e eu fazemos aquilo” continuei
“Sério?” ela perguntou me olhando nos olhos
“Sim, mas não fazemos muito como antes”
“por que?”
“Porque tem dias que as pessoas se amam menos querida, e o papai quer amar todo dia”
“mas eu amo vocês todos os dias” ela disse alegremente
“eu sei querida, você ama muito o papai não é?”
“Siimm”
Era um lindo momento a sós com minha filha, queria tê-la em meus abraços ali mesmo, mas eu agia com cautela, em partes por que não queria deixá-la triste, e também porque não queria que por algum motivo ela dissesse para minha esposa que o papai estava fazendo coisas entranhas. Contive minha vontade e fui preparando o terreno lentamente, naquele momento eu já havia me confirmando com oque eu sou, um pai que amava muito mais sua filha do que os pais comuns, ela me amava, sempre fui bom com ela, nunca a bati, e nunca gritei com ela, ela confiava em mim.
Após aquele dia não surgiu muitos momentos como o do filme, eu trabalhava muito, chegava em casa cansado e estressado, mas quando eu a via, era como se minha alma deixasse a tristeza de lado, meu sorriso logo vinha ao rosto, e minha mente se renovava, depois que descobri a minha nova forma de amar minha filha, eu me tornei um sujeito mais alegre, os problemas com minha esposa havia me deixando para baixo, e ela estanva minha filha para me resgatar, até minha esposa havia reparado nisso.
Eu ia pro trabalho já pensando em voltar para estar com minha filha, ela dominava os meus pensamentos, comecei também a me masturbar pensando nela, pensando em ter aquele corpo pequeno sobre o meu.
Eu era um homem apaixonado, precisava dela a todo custo, por isso comecei a agir com mais intensidade para conquistá-la.

Eu tinha que fazer algo, quando minha esposa não estivesse em casa, ela não estava trabalhando e passava os dias em casa, cuidando da casa e de nossa filha, eu chegava tarde do trabalho por volta das 17 horas, não era fácil ter um tempo a sós com ela, eu aproveitava cada segundo pra brincar com ela, de maneira completamente inocente que por dentro escondia meus reais desejos, minha esposa me via como um pai dedicado que eu era, eu queria me tornar ainda mais dedicado a minha filha.
Em um dia qualquer estávamos em casa, minha esposa estava no quarto, e eu sozinho com minha filha na sala, eu não tinha ideia de como chegar nela pra conseguir oque eu queria, as ideias que me surgiam era todos muito arriscadas, então resolvi continuar aquele assunto de dias atrás, foi a única ideia que me pareceu menos perigosa.
“Filha você pretende fazer amor com alguém um dia?, me pergunto como tive coragem de perguntar aquilo, eu me tornava pouco a pouco no monstro que eu sou.
Ela se mostrou confusa com minha pergunta, e demorou três segundos para responder, três segundos que pareciam maior que a eternidade, no meio desse tempo eu me perguntei se havia feito uma terrível imbecilidade.
“hmm não sei” ela respondeu com uma voz sussurrada.
“você pode fazer com o papai” eu disse sorrindo, de maneira simpática.
A partir desse ponto eu já havia ligado o fodase, e eu me arrependi imediatamente no momento em que essas palavras saíram da minha boca.
“hmm” ela apenas emitiu isso, não consegui decifrar se era uma aceitação ou não. Ela nitidamente estava envergonhada, por um momento meu coração se apertou, Eu fazendo isso com minha filha, que abominável eu sou, que insensível, mas o prazer, o tesao falou mais alto, nenhuma racionalidade me faria parar, eu já havia entendido isso, não havia mais nada que eu pudesse fazer, apenas seguir em frente e deixar que as consequências batessem em minha porta.
“posso ir no seu quarto mais tarde?
“hmm não sei” ela olhava pra baixo querendo sumir daquela situação, mas eu insistia.
“Eu só quero lhe mostrar uma coisa, a gente não precisa fazer aquilo”
“tá bom” ela respondeu.
Como eu me odiei naquele momento me aproveitando de uma criatura tão pequena, tão frágil e tão inocente, mas eu tinha que fazer, eu sentia que morreria se não fizesse, tal era a vontade.
Depois de um tempo após isso, nos fomos dormir, deitei na cama com minha esposa, sem nenhum sinal de sexo entre nós, isso me dava mais fôlego pra continuar, era uma forma de me vingar dela, certamente me questionei se ela tinha um amante, mas até hoje não cheguei a uma conclusão. Na cama eu me preparava para ir para o quarto da minha filha, peguei meu celular e fiquei selecionando alguns vídeos porno, alguns de mulheres adultas, outros de menininhas, minha ideia era mostrar aqueles vídeos para ela, como forma de prepará-la, para que ela se habitua-se ao sexo, crianças são muitos curiosas por natureza, vendo aqueles vídeos e o prazer que emanava daquelas pessoas, certamente iria gerar nela uma curiosidade de experimentar também, era um truque psicológico, era a arma que eu tinha em mãos.
Quando era meia-noite e minha mulher dormia ao meu lado, levantei-me lentamente e abrir cuidadosamente a porta, eu não queria acordá-la. Na porta do quarto de minha filha, eu dei três pequenas batidas, e abri a porta, o quarto estava com a luz acesa, minha filha dormia calmamente, me aproximei dela e a sacudi.
“Filha, acorde”
Seus olhos abriram lentamente.
“Oi, eu cheguei”
“Oi papai” disse ela com a voz sonolenta. Vendo minha filha ali deitada na cama, me fazia querer atacá-la ali mesmo, sem nenhuma censura, sem nenhuma preocupação, mas mantive o controle.
“vou deitar com você”.
Antes de deitar na cama, desliguei a luz, eu me sentiria melhor fazendo isso no escuro.
Deitei do lado dela, e perguntei
“você estava dormindo, não me esperou”
“eu tô com sono”
“não durma agora, eu falei que queria te mostrar uma coisa”
Peguei meu celular, e ficamos ali juntinhos.
“olhe esse vídeo”
Eu iria começar por um vídeo de um homem e uma mulher se beijando, e eu iria gradualmente aumentando a intensidade dos vídeos, comecei com uma coisa mais leve.
Mostrei pra o ela o vídeo, eram um casal se beijando apaixonadamente
“oque eles estão fazendo querida? “
Perguntei inocentemente
“eles estão se beijando né? ”
“Sim, isso é um beijo, é oque as pessoas fazem quando se amam”
Ficamos vendo uns três vídeos de casais se beijando, eu queria gerar a vontade nela.
“parece que eles gostam né?” eu perguntei.
“é..”
“Você disse que me amava não é? “
“sim” ela sussurrava baixinho, se não fosse o silêncio da noite, eu não teria ouvido.
“E eu te amo também, nós dois se amamos, então posso beijar você?”
Ela não respondeu, creio pela vergonha, mas eu fui em frente e tive aquele silêncio como um sim, me aproximei do seu rosto, e ela não emitiu reação negativa, oque me incentivou a continuar, dei um selinho em sua boca, um selinho inocente desses que a gente dá quando somos crianças. Ela não teve reação, apenas me olhou com aqueles olhos claros, que eu via nitidamente no escuro.
“vamos de língua” eu disse.
Me aproximei do seu rosto, e beijei sua boca novamente, tentei enfiar a língua mas ela não abria a boca.
“abre a boca” eu pedi
E ela enfim abriu, e eu pude sentir o sabor de sua boca, que era adocicado, sua boca era muito pequena, e ela não sabia como beijar, por isso manteve sua língua parada. Foi o beijo mais único que já havia dado na vida, era completamente diferente de beijar uma mulher adulta, tirei minha língua da boca dela, e ainda com o gosto da saliva dela na boca, eu disse
“mexe a língua”
Voltei a beijá-la, e agora ela movia a língua junto com a minha, era completamente inexperiente, mas ela pegava o jeito rápido, oque acabou deixando o beijo ainda mais gostoso, nenhuma mulher que eu havia beijado na vida se comparava com o beijo de minha filha, a textura, o sabor, era tudo único, ficamos assim por vários minutos, eu poderia fazer aquilo a noite inteira, quando nosso beijo acabou, ela continuava me olhando com aqueles olhos, assustados e ansiosos, seu peito subia e descia de maneira acelerada, meu coração batia forte
“Você gostou?”
“sim” foi sua resposta naquela voz baixinha e aguda de menininha, isso me gerou ainda mais tesao, e voltei a beijá-la, ela já abriu a boca direto, e seu sabor parecia melhorar a cada instante, se você já beijou a boca de uma menininha, certamente sabe que não estou exagerando em nada, é uma coisa única, uma boca virgem de criança é melhor do que todas as outras bocas, disso estou certo.
Parei de beijá-la para poder mostrá-la os outros vídeos que eu havia reservado, coloquei ela ainda mais próxima de mim, peguei meu celular e mostrei outro vídeo. Nesse vídeo, havia um homem que chupava a buceta de uma mulher, o volume estava baixo, mas nos conseguimos ouvir os gemidos de satisfação que a mulher dava, aquilo de alguma forma tinha algum poder no inconsciente da menina, gerando uma curiosidade e vontade de ter aquela sensação.
Mostrei também um homem chupando a buceta de uma menininha quase da idade da minha filha, aquilo tinha ainda mais poder sobre ela, pois ela podia ver que meninas da idade dela também faziam aquele tipo de coisa.
“quer fazer isso?”
Ela apenas acenou a cabeça confirmando, era divertido observar que uma menina tão animada e extrovertida, se mostrava tão tímida e silenciosa naquele momento.
Fiquei de joelhos na cama, e comecei a tirar seu short, deixando só sua calcinha rosa amostra, também levantei sua blusa, expondo aquela barriguinha branca de criança, comecei a beijar sua barriga, e ia eu descendo pouco a pouco, comecei a lamber seu umbigo pequeninho, desci até chegar a sua calcinha, e comecei a lamber a calcinha, eu lambia e dava pequenas mordidinhas, o cheiro era ótimo, é impossível de se explicar, e o gosto mesmo por cima da calcinha era extraordinário, eu queria começar assim, pra gerar mais vontade, pra quando chegasse no que eu queria que meu tesao estivesse no auge. Enquanto chupava sua calcinha, olhei pra cima, pro seu rosto, ela me olhava sem esbanjar reação, mas não tirava os olhos do que eu estava fazendo. Decidi então tirar sua calcinha, fui tirando sua calcinha lentamente, até me revelar uma bucetinha rosa bem pequena sem nenhum pêlo, completamente lisa, e de pele macia. Meus olhos já estavam acostumados a escuridão que me proporcionou aquela visão, e de fato, era uma visão linda, a bucetinha da minha filha pronta para ser chupada, primeiro eu coloquei só a ponta da língua, apenas para sentir seu leve sabor, e que sabor delicioso eu senti, tudo ali pra mim era novo, eu me sentia como uma criança descobrindo coisas novas. Após isso, eu dei uma lambida inteira em sua bucetinha, era realmente muito pequena, mas com um sabor que encheu toda a minha língua, naquele momento eu era o homem mais feliz do mundo por esta enfim realizando meus desejos, e oque ainda me dava mais tesao era saber que minha esposa estava dormindo ali do lado sem saber oque eu estava fazendo com nossa querida filha. Comecei a lamber pouco a pouco, lentamente para apreciar o momento e cada canto de sua bucetinha, me peguei pensando na loucura que era essa, eu estava lambendo a buceta de minha filha, a menina que eu vi nascer, que eu troquei as fraldas, que colocava nos ombros em nossas brincadeiras inocentes, agora ali estava eu provando de minha criação, da coisa mais perfeita que eu já havia feito na vida, eu aceito o rótulo de monstro, pois é isso oque eu sou, mas continuarei fazendo, por que meu amor é maior do que a condenação social.
Depois de várias lambidas comecei a enfiar pouco a pouco a língua dentro de sua bucetinha, era apertada até para minha língua, fiquei imaginado a penetraçao, seria difícil, eu teria que levar um tempo para prepará-la.
Eu estava sentindo o sabor de dentro agora, e nossa como era bom, nem os maiores escritores e poetas da humanidade conseguiriam descrever tão perfeitamente como era sensação de ter a língua enfiada naquela buceta infantil, o mel que escorria, me fazia agora chupar-la, eu chupava freneticamente como um bebê chupando o peito de sua mãe, eu estava sugando e engolindo tudo oque eu conseguia, olhei pra cima, e seu rosto estava com o aspecto de prazer, seus lábios estavam retraídos, e suas sobrancelhas abaixadas, deixando seus olhos semi-cerrados, ela emitia alguns gemidos bem baixinhos, quase inaudível, acredito que estava se esforçando para ser silenciosa, já eu eu não, o movimento de sucção que eu fazia em sua buceta, fazia um barulho considerável, não alto o bastante para acordar minha esposa, mas o bastante para nós dois ouvir.
Naquele momento eu já não ligava pra nada, eu estava apenas concentrado no que estava na minha frente, eu estava realizado, mas não completamente. Tirei minha boca, sua buceta estava encharcada, grande parte pela minha saliva, o sabor de buceta ainda estava em minha boca, eu passava minha língua por todo o canto de minha boca e lambia os lábios. Deitei novamente, ela colocou de volta seu short, e nos ficamos olhando pro teto sem dizer uma palavra, confesso que eu não sabia oque dizer, era loucura aquilo. Então peguei meu celular e resolvi mostrar outro vídeo no mesmo esquema que eu já expliquei.
“olha esse vídeo” eu a chamei pra perto e ela veio.
Era uma menininha chupando o pal de um homem
“ela está chupando o homem, assim como os homens chupam as mulheres, as mulherem também chupam os homens” eu expliquei.
Nesse momento eu botei o pal pra fora, era a primeira vez que ela via meu pal, notei que seus olhos se abriram um pouco como que de surpresa.
“vem” eu só mandei, não lhe pedir como eu tinha feito anteriormente.
Mas ela inicialmente mostrou relutância, devia está com nojo, eu sei a primeira vista é nojento.
“é bom, eu juro, você vai gostar” tentei persuadir.
Entendi porque ela não queria, no vídeo a menina chupava todo o pal do homem, talvez isso a tenha a deixado assustada.
“Você não precisa chupar todo, só a cabeça está bom”
Apontei para a cabeça do meu pal para lhe mostrar onde era, após algumas outras palavras de incentivo, ela enfim cedeu.
Sentou na cama e se inclinou para chupar meu pal, inícialmente ela apenas encostou os lábios neles, ainda relutante.
“coloca na boca vai” eu sussurrava baixinho, e meu pal foi entrando lentamente na boquinha bem pequena dela, nem se ela quisesse engolir todo o meu pal ela conseguiria, pois fisicamente ela ainda era muito pequena, e isso inclue sua boca.
Ela não sabia nada de como fazer aquilo, ela encostava os dentes no pal, que me gerava desconforto, fui ensinando calmamente, eu tinha que ser paciente, afinal era apenas uma criança. Até que num ponto estava bastante agradável, ela não ficava apenas tirando e botando o pal na boca, agora ela chupava de verdade, ainda que com bastante inexperiência, mas que me gerava muito prazer, pelo esforço que ela dava pra aprender, e pela sua boquinha quente que eu sentia no meu pal, ela também babava muito, assim como eu deixei sua buceta encharcada, ela estava deixando o meu pal também, é como dizem por aí.. “tal pai, tal filha”, ela chupava docemente como realmente uma criança faria, ela ficava passando a língua na cabecinha como se estivesse lambendo um pirulito, e depois começava a sugar, eu gemia baixinho, peguei sua mãozinha e coloquei na base do meu pal, e mandei ela fazer movimentos de sobe e desce, ela começou a me punhetar, sem nenhum ritmo, apenas com movimentos aleatórios, em um momento ela me punhetava de maneira rápida, num outro ela ia bem lentamente. É bom demais ter seu pal sugado por um boquinha minúscula, caso você tenha oportunidade de um dia isso acontecer com você, aproveite cada segundo, é uma das coisas que fazem a vida valer a pena.
Resolvi então mudar de posição, e levantei da cama.
“vem cá” eu chamei
“Fica de joelhos aqui no chão”, ela veio ainda meio medrosa, mas se ajoelhou sem grandes problemas, ela era muito pequena, por isso tive que ficar bem agachado para meu pal chegar no seu rosto,
“coloca a boca”
Ela começou a chupar lentamente, agora ela olhava diretamente nos meus olhos, parecia que ela perdia a vergonha cada vez mais, e olhar os olhos dela enquanto chupava a cabeça do meu pal, me deu um tesao incrível, tirei o pal da boca dela e mandei ela colocar a língua pra fora. Aquela língua bem pequena, comecei a bater meu pal na língua dela, e no rosto também, meu pal era praticamente do tamanho do rosto inteiro dela, cheguei no ponto crítico e não aguentei, gozei no rosto da minha filha, gozei completamente o rosto de minha filha, ela fechou os olhos e se afastou imediatamente, foi um erro, eu não pretendia gozar nela nesse momento, eu precisava ensinar oque era o gozo pra ela, se não provavelmente ela iria se assustar, e realmente ela se assustou e emitiu um gritinho de susto, meu coração gelou, pois aquilo poderia acordar minha esposa do quarto ao lado.
Primeiro tentei acalmá-la, expliquei que aquilo era chamado de esperma ou gozo, que quando o homem soltava era porque estava muito feliz e satisfeito, ela estava achando que era xixi, mas consegui convencer que não, mandei ela me esperar ali, vesti minha roupa e fui atrás de um papel toalha, andando lentamente pela casa, e temendo que minha esposa estivesse acordada, voltei com o papel toalha, e limpei o rosto dela, fui no seu armário e peguei um hidratante de pele, e passei no seu rosto afim de eliminar o cheiro de porra, eu não sentia nenhum cheiro, mas vai que minha esposa poderia sentir pela manhã, não poderia correr o risco.
Deixei tudo certinho, como se nada tivesse acontecido, antes de ir embora, falei que a mamãe não precisava saber, que isso era um segredo de amor de pai e filha, fiquei um tempinho tentando convencê-la, era esse meu maior medo, de que isso escapasse sem querer da boca dela pra alguém, mas ela havia entendido que não era pra contar. Como despedida dei um beijo de língua duradouro nela, e disse que a amava, ela ainda mantinha-se em silêncio, voltei pro meu quarto como se nada tivesse acontecido, minha esposa ainda dormia, deitei junto a ela, não consegui dormir aquela noite, pensando no que eu havia feito. Pela manhã tudo estava em ordem, minha filha estava tímida na minha presença, mas minha esposa não notou nada.
Ainda pretendo relatar sobre minha relação com minha filha, como o dia em que a penetrei, o relato ficou longo porque eu pretendia contextualizar bem a minha situação.
Bom é isso, obrigado por chegar até aqui, estou disposto a receber conselhos também, caso alguém aqui esteja passando por isso.
Tele: @Limazo

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