Estuprando a novinha que aceitou carona

Relato sobre uma menina de 14 anos que peguei à força e dei muito amor e prazer a ela.

Essa história que vou relatar aconteceu aqui numa favela de Niterói. Não vou dizer o meu nome por motivos óbvios. O que posso adiantar é que sou moreno, tenho 21 anos e trabalho como com construção. Faço bico de eletricista aqui e acolá. Sou solteiro, moro só, gosto de beber e de usar alguns entorpecentes aqui e ali. Não sou nenhum boy magia no quesito beleza, mas de vez em quando pego umas gatinhas, tá ligado? Adianto também que algumas coisas aqui relatadas podem chocar os mais sensíveis (você leu o título né?!). Então depois não vem com mimimi ou pagar de moralista. Se continuar a ler as próximas linhas é porque gosta desse tipo de conteúdo.

Pois bem. Perto da rua onde moro tem uma padaria que na parte da tarde fica uma gatinha no atendimento. Ela é branquinha, cabelos encaracolados e amarelados, estilo loira forjada na água oxigenada, tranquila e muito na dela. O nome dela era Minele, tinha 14 anos. Baixinha, bundinha arrebitada, seios firmes, um pitél só!

Às vezes eu voltava de uns trampos no final da tarde, parava meu carro em frente à padaria e encostava lá pra lanchar. Na maioria das vezes eu pedia um pastel ou uma coxinha com fanta laranja. Trocava algumas palavras com Minele e só. Ela nunca me dava muita bola. Uma vez perguntei o insta dela, ela me deu e passei a seguir o perfil dela.

Seguindo Minele no insta, descobri algumas coisas sobre ela: ela estudava à tarde numa escola do bairro, tinha três melhores amigas (ou bests, como ela mesmo dizia), gostava de tomar açaí e dançava muito. De vez em quando ela postava uns vídeos rebolando até o chão dançando funk. Uma vez ela postou um vídeo na praia, dançando só de biquíni. Dava até pra perceber as curvas dos grandes lábios da buceta dela de tão apertado que era o biquíni. Depois desse dia eu fiquei com muita vontade de conquistar ela.

Passado alguns dias, descobri o melhor de tudo: ela tava solteira, então o caminho estava livre para mim. Passei a fazer academia, tomei esteroides, conquistei alguns músculos. Eu achava que ela ia ficar gamadinha nos meus bíceps super torneados, mas a piranha continuou não me dando bola quando eu ia na padaria pra lanchar.

Eu sabia que ela gostava de tomar açaí, então uma vez mandei uma mensagem no insta dela, convidando ela pra gente tomar um açaí quando ela saísse da aula. Por algum motivo que até hoje eu não entendo, ela não aceitou meu convite. Tudo bem, não insisti, até mesmo porque eu nunca faço um segundo convite se o primeiro é recusado, tá ligado? Deixei Minele de mão e deixei de frequentar a padaria que ela trabalhava, mesmo a coxinha de lá sendo a melhor do bairro.

Passadas algumas semanas de eu ter renegado Minele, um certo sábado eu tava num baile tomando umas e aproveitando pra fumar um crackzinho. Na volta pra casa, já por volta de uma ou duas da manhã, passando por uma rua pouco iluminada, vejo uma garota andando sozinha à minha frente. Me aproximo um pouco mais e percebo que era Minele, minha princesa perdida. Ela tava com uma blusa preta e uma saia jeans curtíssima, quase na altura da polpa da bunda. Meu pau ficou duro só de olhar. Eu passo com o carro ao lado dela, abaixo o vidro e dou um “boa noite!” a ela. Minele então me reconhece e digo que é perigoso ela andar sozinha ali por àquelas horas. Ela então me diz que tinha ido no mesmo baile que eu tava, tinha se perdido das amigas e precisava voltar, por isso ela estava sozinha.

Percebo então que o destino, naquele momento, havia me dado uma piscada de olho e eu, que não sou mané, ofereço marotamente uma carona a ela. Ela prontamente aceita. Assim que ela entra, um perfume maravilhoso toma conta de todo o interior do carro. Nunca vou esquecer aquele perfume. Ela me disse o endereço dela e eu falei que não era muito longe de onde eu morava.

Ainda um pouco longe dos nossos destinos, lembrei de uma construção que eu havia trabalhado já fazia mais de ano. Ela tava parada porque o dono ficou sem dinheiro para finalizar. Eu só tava meio em dúvida se o meu material de trabalho tava no porta-malas do carro. Quando a gente bebe às vezes fica um pouco difícil de lembrar das coisas, é uma merda!

Eu estava de olho na rua enquanto dirigia, mas sempre que eu podia, entre uma troca de marcha e outra, olhava para Minele. Ela tava com uma blusa tomara-que-caia; bastava puxar a blusa um pouquinho pra baixo que os seios dela saltavam na cara. E aquelas coxas dela, vou te falar: branquinhas e grossas. “Deve ter uma buceta deliciosa entre essas coxas”, eu pensava comigo. Troquei poucas palavras com Minele e então falei pra ela que fulano tava me devendo uma grana e se havia algum problema eu encostar na casa dele rapidinho, porque ele tinha me dito que ia me pagar naquela noite. Ela disse que “tudo bem”. Mudei nossa rota e fui então até o terreno da construção abandonada. No caminho fui matutando na cabeça exatamente o que eu ia fazer.

Chegando no terreno, não havia nenhuma luz de poste por perto. A rua só tava iluminada pela lua, que estava de cheia pra minguante. Desliguei o carro e disse que ia pegar o dinheiro com o cara, que morava atrás do terreno e tal. Minele ficou lá no banco do passageiro, vendo alguma coisa no celular dela. Fui atrás do carro, abri o porta-malas e, pra minha sorte, estava tudo lá!

Com uma faca e uma corda em mãos, abri a porta do passageiro e disse pra Minele não fazer nenhum barulho, que se ela desse um pio, ia cortar ela todinha. Ela ficou atordoada, sem saber o que tava acontecendo. Eu disse apenas pra ela ficar quietinha, me obedecer, que ia ficar tudo muito bem.

Fui com ela até um pilar da construção. Com ela de costas, coloquei a faca entre as minhas pernas e amarrei bem as mãos dela com a corda e com a outra ponta prendi ela no pilar. Enquanto eu amarrava ela, ela dizia um monte de coisas, que “pelo amor de Deus, não fizesse nada com ela”. Mais uma vez eu tranquilizei ela, disse que a gente só ia fazer um amor gostoso e que depois, se ela se comportasse, eu ia soltar ela. Ela então parou de se debater, mas começou a lacrimejar.

Fui até o carro e peguei os quatro tapetes de borracha do assoalho e também o forro do porta-malas. Enquanto eu pegava a nossa cama do amor, Minele tentou fugir, mas caiu na tentativa frustrada de escapar dos meus braços. Improvisei nossa cama com os tapetes e forro colocando no chão, perto de onde eu havia amarrado ela.

Me aproximei, peguei ela pelos cabelos oxigenados, encostei faca no pescoço dela, e disse que se ela me obedecesse e fizesse tudo o que eu dissesse, em pouco tempo ela ia tá de volta na casa dela. Perguntei se ela ia me obedecer e ela fez com a cabeça que “sim”. Ainda segurando os cabelos dela, cheirei o pescoço dela e senti com mais intensidade aquele perfume maravilhoso. Dei alguns beijos no rosto dela, lambi as orelhas e dei um beijo perto da boca dela também.

Peguei a faca e disse pra ela não se mexer que eu ia cortar a blusa dela. A blusa foi embora num só movimento da faca, deixando à mostra os lindos seios dela. Não eram caídos, eram pequenos, porém bem firmes. Cabia perfeitamente na palma da minha mão. Acariciei um e caí de boca no outro. Eu não tava com nenhum pouco de pressa. Tinha até o amanhecer para ficar ali dando prazer e amor a Minele.

Depois de mamar num, fui mamar no outro peitinho dela. Era bom sentir a ponta deles ficando rígida dentro da minha boca. Enquanto eu mamava nela, levantei a saia, abri as perna dela e fiquei acariciando a bucetinha dela por cima da calcinha. Ela tava gostando, pois em pouco tempo a calcinha dela ficou encharcada. Isso me encheu ainda mais de tesão.

Tirei toda a minha roupa e fiquei nu na frente da minha princesa. Tirei a saia dela e a calcinha. Passei minha mão e ela tava lisinha, não tinha um pelo sequer. Falei pra ela deitar e sem muita cerimônia caí de boca na buceta raspadinha dela. Ela tinha uma buceta gostosa e bonita, os grandes lábios eram grossos e os pequenos lábios mal apareciam. Depois de sentir ela na minha boca, deitei por cima e enfiei meu pau na buceta molhada dela. Meu pau duro e grosso entrou sem maiores dificuldades, aquela ali não era “moça” já fazia era tempo. Eu não durei muito, a primeira gozada veio foi rápido.

Eu tava com muito tesão, então mesmo gozando meu pau continuou duro. Deitei um pouco mais perto do pilar que ela tava amarrada e disse pra ela sentar no pau. Falei pra ela cavalgar bem devagar. Minele obedeceu; ela ia num ritmo muito gostoso. Fazia tempo que eu não fodia uma novinha gostosa como ela.

Enquanto ela estava no paraíso sentando no meu pau, perguntei e ela:

— E essa buceta, deu pra alguém lá no baile?

— Não! — ela respondeu fazendo uma cara bem séria.

— E por que deixou ela assim toda raspadinha?

— Eu sempre deixo ela assim.

— Eu tô ligado que tu não era mais virgem. Já deu essa buceta pra quantos antes de mim?

Ela ficou calada e não disse nada. Então eu comecei a meter com mais força e disse pra ela responder logo, então ela então falou:

— Já tinha feito com dois só.

— E eles faziam melhor que o gostosinho gostosão aqui?

— Faziam!

A vontade que eu tive foi de dar um tapa na cara dela depois que ela disse isso, mas me contive. Não sou desses, não bato em mulher. Comecei então a meter mais forte e rápido, mamando no peitinho dela. Ela passou a gemer e, escutando os gemidos dela, de novo o gozo veio e dei muito leitinho pra Minele.

Descansei um pouco ao lado dela. Fiquei acariciando novamente os seios e as pernas dela. Minele já estava mais calma, não estava tão arisca como no começo. Me dei conta então que ainda não tinha visto a bunda dela, então falei pra ela ficar de quatro. Ela disse que “não dava” por que a mão dela tava presa e tal. Eu acho que ela tava achando que eu ia soltar a mão dela. Falei então pra ela ficar de quatro e se apoiar com as mãos no pilar. E minha princesa, a contragosto e com cara de zangada, obedeceu.

Ah! Que vista maravilhosa! Mesmo com pouca luz, dava pra ver toda a sensualidade daquela ninfeta. Parece que ela tinha sido feita pra mim. Falei então pra ela rebolar que nem ela rebolava nos vídeos dela do insta, e ela ficou rebolando o cuzinho e a bucetinha pra mim. Falei pra ela não parar e, enquanto ela rebolava, eu beijava e lambia a bunda dela. Não resisiti e dei mais uma chupada na buceta gostosa dela. Era a primeira vez que eu chupava uma menina rebolando a buceta de quatro na minha cara. Que tesão ela me fez sentir!

Com meu pau quase pra explodir, meti nela de quatro. E ela começou a gemer enquanto eu enfiava cavalgando nela de quatro. Minha princesa tava gostando da posição, tava adorando o amor que eu tava dando a ela. Os gemidos dela me deixaram com mais tesão ainda, então comecei a meter mais rápido, e os gemidos dela aumentaram. Eu aproveitei o embalo e dei algumas palmadas na bunda dela, deixando a marca da minha mão. Eu me empolguei tanto naquela posição que meus joelhos arranharam um pouco no tapete áspero. Então dei uma pausa, nem deu pra gozar, mas acho que a minha princesa deve ter gozado.

Peguei então a saia e o resto da blusa dela e coloquei embaixo dos meus joelhos. Falei pra ela ficar de ladinho e, quando ela obedeceu, falei que ia comer o cuzinho dela. Ela deu um espanto e falou:

— Não, no meu cu não!

— Por que não, princesa? A gente tá num love tão gostoso aqui.

— Vai doer!

— Já deu esse cuzinho antes?

— Não!

— Que delícia! Então a princesa vai dar hoje pro gostosão aqui.

Ela começou novamente a se debater e dizer pra eu não fazer. Eu só peguei a faca, mostrei pra ela e ela parou. Ficou quietinha novamente.

Eu passei muito cuspe no meu pau e no cuzinho dela e fui metendo aos poucos. Nossa! Como era apertado! Ela dizia pra eu parar, mas continuei metendo mesmo assim, um pouco mais devagar. Quando eu voltava a meter mais forte e rápido, ela dizia que tava doendo, que era pra eu parar, mas meti até encher o cuzinho dela de porra!

Depois de toda aquela foda, eu estava exausto, e acho que minha princesa também, pois ela ficou lá prostrada no chão, olhando para o nada. Eu tinha dado muito amor a ela. Só que a hora tinha avançado. Estava ventando lá fora, era hora de partir.

Aproximei minha cabeça dos seus cabelos e senti uma última vez o perfume dela. Eu tinha prometido a ela que ia deixá-la ir embora. Mas eu menti. Se eu deixasse ela ir, ela ia me denunciar pra polícia. Eu não podia deixar isso acontecer. Então com ela deitada no chão, de barriga pra baixo, fiquei apertando o pescoço dela contra o chão e perguntei se ela tinha últimas palavras. Ela tava com a cabeça virada pra mim e gritou dizendo “Não!”, “Por favor!”, “Não faz isso!” e tal, gritos bem desesperados e chorosos, diga-se de passagem. Mas infelizmente era inevitável.

Eu continuei segurando o pescoço dela contra o chão. Minha faca brilhava sob a luz do luar. Houve um grito agudo, porém foi bem rápido. O osso do pescoço dificultou um pouco o meu serviço, mas deu tudo certo. Peguei o celular dela que ficou no carro, desbloqueei com a digital dela e vi que ela tinha mandado mensagem pra mãe dela dizendo que tinha pegado carona comigo e não ia demorar a chegar em casa. Apaguei a mensagem antes que minha ex-sogra lesse. Peguei uma pá que tava no carro e fiz duas covas. Foi cansativo, mas no fim consegui enterrar o corpo de um lado e a cabeça do outro lado do terreno para atrapalhar depois o trabalho da polícia, se é que algum dia eles apareceriam lá pra procurar por ela.

Mudei a senha do celular dela, deixei ele eternamente no modo “avião” e fiquei com ele de lembrança. De sorte havia alguns nudes dela no celular, então hora ou outra eu bato uma vendo as fotos e vídeos dela nua. Gosto de imaginar que Minele sonhou com o que ia acontecer e deixou aqueles arquivos lá pra mim. Pena que nosso amor e prazer durou pouco tempo.

Ela tem uma irmã de 12 anos. Kemylli o nome dela. Não é tão gatinha quanto à finada irmã, mas dá tesão também. Espero que o destino seja novamente generoso comigo e permita que eu faça a mesma coisa com ela.

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