Chamei um garoto pra fuder minha esposa e fudeu minha vida… parte 4

Um feliz 2022 para vcs, que gozem bastante, bjs si

Terminei o anterior assim: “- Ani – Se vc me ama, faça um esforço, senão não respondo mais por mim…

Prometi ver o que dava pra fazer, eu sabia o que estava acontecendo, mas ela não se abria, pensei e tentei falar sobre o Elias, mas ela desconversou como se tivesse fugindo do assunto.”

Pensei em falar com o Elias, mas dias depois vi ela se arrumando e saindo, na câmera da rua vi ela falando com um garoto que passava e ele apontou pra uma direção e ela foi. Algum tempo depois ela voltou e o Elias veio andando ao seu lado.

Assim que entraram, ela o agarrou e arrancou o chorte e começou a chupar o pirocão dele, foi puxando ele pela pica pro quarto, deitou na cama.

– Ani – Mete… eu sei que vc também quer… faz como vc diz… marreta… marreta minha buceta… mete tudo, arromba…

– Elias – Não foi esse o que vc falou…

– Ani – Tá mas primeiro come minha buceta…

– Elias – Não ! primeiro o cuzinho, ou vou embora…

– Ani – NÃO !!! EMBORA NÃO !!! EMBORA NÃO !!!

Ela então virou de quatro e impinou a bundona, ela deu pra ele o KY ele passou, foi então que pegou o travesseiro e enfiou a cara e como da última vez ele meteu sem frescura, mesmo abafado deu pra ouvir o AAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIII…………. medonho, ele só parou de enfiar quando estava tudo, talvez por pena ele ficou parado um tempo, mas logo começou a fuder com a pressão característica, ela dava berros e chorava abafado pelo travesseiro, não sei como o moleque aguentava tanto tempo sem gozar, ele fudia com força, sem pena, arrombava o cuzinho da Ani, até que aos poucos os berros e choros foram sessando, pequenos gemidos abafados, ela já se movimentava mais, pôs a mão no clitóris e começou a massagear, ela já estava sentindo prazer, ele não parava de fuder num ritmo frenético, vi minha esposa começar a rebolar, ele riu…

– Elias – Sabia… todas depois da dor gostam… vou deixar ele bem macio… pode rebolar… goza vadia…

Ela já se apoiava nos braços, deixando aqueles peitões pendurados e balançando…

– Elias – Morde… morde minha pica… pisca o cuzinho eu sei que consegue… isso mesmo… desse jeitinho, agora vou jogar o quente dentro dele…

Ele aumentou ainda mais a força, puxava a piroca pra fora e enfiava novamente, fez isso várias vezes até que enfiou tudo AHÁAAAAAAAAAAA……………. gozou puxando o cabelo da Ani para trás como se fosse uma égua, uma potranca selvagem sendo domada.

– Elias – Sentiu vadia ? sentiu o quente piranha ? gostou ? quer mais ?

Ela só respondia que sim com a cabeça, ali mesmo ele continuou, a benga um pouco menos dura, mais ainda imponente, pegou uma coisa do chorte espalhou na mesinha de cabeceira, um canudinho e cheirou, o FDP se drogava no banheiro só que dessa vez ele fez ali mesmo, ela ainda de quatro esperando seu comando, ele então limpou o pau com o lençol, pegou um pouquinho do que sobrava do pó e espalhou no pau.

– Elias – Vem vadia, quero que chupe meu pau…

– Ani – Mas ele tava dentro da minha bunda, tá sujo…

– Elias – Não tá não limpei ele no lençol… vem chupa que tá mais gostoso.

Ani abriu a boca, chupou o pauzão e não estranhou o gosto chupou com vontade.

– Ani – Mete em mim… me come… eu quero…

Deitou abriu as pernas e ele já com o poste em riste meteu como sempre fazendo ela delirar, rangeu os dentes mas não gritou, como sempre ele fodia com força, na frente dela e engatado, jogou o pó na barriga da Ani, pegou com dedo deu pra ela chupar, ele cheirou o restante, depois lambeu a barriga da Ani e voltou a meter com raiva, será que era daí a ferocidade, minha esposa cada vez mais alegre, aceitava tudo, recebia tudo sem reclamar, puxava ele beijava, esfegava os peitões na cara, apertava com suas pernas entrelaçadas fazendo ele enfiar ainda mais, ela tava impossível, tirou ele de dentro empurrou na cama e foi sentando no poste, ele praticamente sumiu de baixo dela, sentava e rebolava eu conseguia ver o tanto que não conseguia entrar, o meu já não entrava todo, ainda faltava um ou dois dedos, o dele sobrava quatro ou cinco, ela rebolava alegre demais, ele colocava no dedo e fazia ela chupar, lambia toda a extenção e ainda fazia um boquete no dedo. Rebolando ela cravou os peitões na cara dele e AHÁAAAAAAAAAAAA…………… gozou rebolando na tora.

– Elias – Estou com fome…

Na mesma hora ela saiu de cima e foi rebolando o bundão, preparou o lanche e ele ainda espalhou mais uma carreira e cheirou.

– Elias – Cavalona, senta aqui isso deve ta show, bota a linguinha pra fora.

Ela fez e ele pegou o pó com o dedo e fez ela chupar.

Eles ficaram fudendo a tarde toda, sem parar, ela muito alegre, a noite cheguei e me deparei com a cena dele deitado na minha cama, vendo tv e ela chupando o pauzão dele meia bomba, estavam muito doidos, quando ela me viu em vez de se desculpar, ou chorar, ou sei lá… ela veio me beijou, arrancou minha roupa, sentou na pica do Elias e virou o cuzão pra, tava todo esfolado…

– Ani – Vai me come… me come junto… mete no meu cú, não era isso que vc sempre quis ? vem me come…

Não perdi meu tempo, até pq ainda não sabia o que tinha rolado ali, pra mim ela só quis voltar a concretizar a nossa fantasia, mesmo sabendo que ele já tinha comido a Ani e estourado o cú dela e dessa vez não foi diferente, enfiei assim mesmo, sabendo que estava esfolado, estranhei minha esposa estar alegre demais, sorridente demais, nem reclamou quando enfiei e olha que entrou rasgando, fazíamos uma DP de responsa, sentia a pica do moleque roçando na minha, gozei rápido cheio de tezão, dessa vez Ani apagou e o moleque foi embora, ainda pegou uma grana comigo.

Ani desmaiada na cama, toda suja, esporrada, ensanguentada, mas com cara de felicidade.

Aproveitei depois do banho ver o vídeo do dia, e vi o pivete drogando a Ani, quando ela acordou com uma puta dor de cabeça, fui conversar com ela, pensei que ela ia parar de fuder com o pivete, eu sabia que ela tinha ido atras dele, isso eu podia dizer pois ela sabe das câmeras do portão, indaguei sobre o pó branco na cabeceira, ela pediu desculpas pois não tinha limpado direito.

– Eu – Isso não é sujeira, vc sabe o que é ? isso é cocaína, vc cheirou ?

– Ani – Não !!!

Eu sabia que não mas queria ver a reação dela.

– Eu – Mas ele fez vc bamber o pó ?

– Ani – Não !!!!

Ela negava tudo…

– Eu – Ele pode ter te dado e vc nem percebeu, reparou que vc tava alegre demais, elétrica demais, ou ele botou em uma bebida, ou fez vc chupar o dedo dele sujo, sei lá, poderia te dar de várias maneiras.

Vi a Ani pensando e tentando lembrar, fazendo cara de pensativa, mas estava com muita dor de cabeça e ainda sobre efeito provavelmente mandou eu dormir e deixar ela quieta.

Pela manhã voltei a tocar no assunto…

– Ani – Mas não era isso que vc queria, me foder com um pivete e comer meu cú, tá aí vc conseguiu…

– Eu – Mas Ani… é perigoso vc com ele sozinha, a ideia era brincarmos juntos e já se esqueceu que ele estuprou e arrombou seu cuzinho.

– Ani – Não esqueci não e quer saber… agora eu dou ele mesmo e gostei… eu fui fraca ontem e quando ele veio pegar a bola eu não resisti, perdi a cabeça, não vai voltar a se repetir, vou dar pra ele só junto com vc, mas agente pode marcar pro fim de semana agora, que tal ?

Safadinha, mentirosa, mentiu na cara dura pra mim.

No outro dia chegando do trabalho, tudo perfeito, comi minha esposinha e dormimos tranquilo, quando fui ver a câmera, ela se arrumou toda, saiu, olhou pra câmera do portão e foi po lado contrário do que o dia anterior, mas deu pra ver o sapato que ela usava do outro lado da calçada voltando sentido contrário.

Ela foi atras do garoto e só voltou fazendo o mesmo trajedo tentando me enganar só horas depois.

Fingi que não sabia afinal estava alegre, com fome de sexo, a casa toda arrumada.

No fim de semana combinado com o moleque, fingi que não sabia dos encontros furtivos durante a semana, ele tinha fome de tudo, sexo, comida, aproveitar minha piscina, logo que chegou Ani foi logo agarrando ele e chupando o pauzão dele.

– Eu – Ani ??? mas já ? nem chegou direito…

– Ani – Ué ele não veio aqui pra me fuder, então pq perder tempo, vem vamos pra cama…

Fui atras mas não consegui ter ereção, ele já foi logo metendo e tomando conta da minha cama, na minha esposa, da minha geladeira e minhas cervejas, isso pra mim já tinha perdido a graça mas para eles não, sem se importar comigo, fudeu da mesma forma, de vez em quando ele ia no banheiro, Ani ia logo em seguida, fui mas não vi vestígios do pó, na piscina os dois tranzaram a tarde toda, impossível aquele troço dele não baixar, eu tava quase de garçon para não molharem a casa toda, pedimos pizza e os dois voltaram pra cama, e eu da sala fiquei escutando ela falando “mete pra caralho” “pica gostosa da porra” “estou viciada na sua piroca” “não largo ela nunca mais” e etc…, arrumei o sofá pra ele tentando ficar um pouco a sós com ela.

– Ani – A mô deixa ele aqui dá pra nos tres, vc que não quer participar, eu tô me divertindo, dorme lá vc e deixa ele aqui, ou vem participar também.

A noite um pouco de silêncio, fui olhar pela fresta da porta ele com os braços pra trás como um paxá, quase dormindo e ela chupando o pau dele mole tentando deixar duro, foi a primeira vez que vi o pau dele mole.

– Elias – Caralho, sossega, deixa eu descansar, amanhã te como novamente, vamos dormir um pouco…

Mas ela não largava a benga…

– Ani – Então tá… me dá mais um pouquinho e vamos dormir.

– Elias – Vou colocar platina no nariz, tá pensando que isso é farinha… essa porra é cara… deixa um pouco pra amanhã.

Contrariada sossegou mas estava inquieta, foi pra piscina nua, ficou lá, devorou o resto da pizza, eu fui atras e deixei o FDP na minha cama com meu ar condicionado ligado.

– Eu – Ani, amor, vamos acabar com isso… chega… amanhã de manhã vamos mandar ele embora, já perdeu a graça.

– Ani – Só se for pra vc, nunca fui mais feliz, nunca fui tão bem comida, novinho que vc arrumou fode pra caralho, gozo muito…

– Eu – Mas eu sei que vc está fazendo… ele te viciou…

– Ani – Sim… naquela piroca gostosa, estou ou não estou mais gostosa, diz, não estou gostosa pra cacete, diz que vc não tá doido pra me comer, vem come meu cú, vc adora comer meu cú, vem arromba ele, há não dá mais… o pivete caralhudo que vc arrumou arrombou ele antes de vc, kkkkkkk.

– Eu – Ani eu te amo, mas vc já viu a forma que vc está falando, o jeito, como está se comportando, quero minha esposa de volta.

– Ani – Eu tô aqui amor, só que versão 4.0, sua esposinha gostosa, não vai querer me comer ? ele já descansou, vou ver se ele quer.

– Eu – Não Ani… acabou… chega… ele vai embora agora, já chega disso, já chega de drogas, quero minha esposa de volta e vai ser agora.

Fui em direção ao quarto, acordei o folgado e mandei ele ir embora, Ani nua praticamente se agarrou aos pés do moleque querendo impedir, ainda me pediu um dinheiro, disse que depois acertava com ele, agora tinha que ir, Ani se trancou no quarto e quebrou tudo que tinha pra quebrar, eu só acompanhava pela câmera, vendo se ela não tentaria nada contra sua vida.

Domingo, Any apagada na cama, tinha vidro no chão, cortina rasgada, uma zona, mais calma com muita cede, destranquei ela e dei água, enrrolou o lençol no seu corpo, tentando esconder as marcas, os chupões e apertões, além dos tapas na cara visíveis.

– Ani – Tô cansada, quero ficar dormindo…

– Eu – Tá bom eu fico aqui com vc…

– Ani – Não !!! quero ficar sozinha…

Novamente fiquei acompanhando ela pela câmera e observava a inquietação, a esfregação no nariz, o excesso de cede, ela se contorcia na cama, ainda estava nua, só não pulou a janela pq tem grades de ferro fixas.

Na segunda pedi folga de tres dias na firma, claro que ia ser descontado, mas iam arrumar (comprar) um atestado, Ani ainda estava sob efeito de drogas, mais um dia trancada, consegui cuidar dela, estava mole, suja, fedendo, mas estava mais gostosa que nunca, dei banho cuidei dela, botei um roupão de seda molinho, perguntou sobre meu trabalho, disse que ela era mais importante, não briguei nem toquei no assunto, também não tentei tranzar com ela, botei um filme na Netflix e ficamos na cama, só levantava para ir ao banheiro, estava um pouco longe de mim, abracei e fui correspondido, levei tudo na cama, sempre com um botão de rosas, realmente eu amava aquela mulher, Elias apareceu, atendi e dispensei, ofereci uma boa grana pra ele sumir, mas na verdade eu já estava vendo uma outra casa longe dali, ia ser alugada até vendermos essa e além de comprar passagens para viajarmos no fim de ano que se aproximava.

Mudança feita, faltava arrumar uma ocupação pra Ani, pensei se ela tiver um trabalho vai ocupar a cabeça, ainda não havíamos feito as pazes no sexo, não pensava mais em sexo, só queria cuidar dela.

Num fim de semana fiz uma pequena viagem pra búzios, região praiana do rio de janeiro, foi muito bom, ela não pode ficar muito no sol então aproveitávamos mais a piscina do hotel a noite, ali fizemos as pazes com o sexo, ofereci o oposto do Elias, sexo com muito carinho, uma azulzinha pra ajudar, mas com muitas preliminares, romance com amor, era a confirmação de que ainda nos amávamos, foi maravilhoso.

Em casa todos os dias uma recepção calorosa, estávamos no paraiso, dei alguns endereços de casas para ela visitar, ainda pude ter parte da liberação do FGTS para comprar uma outra casa, melhor, mais bonita e perto da praia em niterói.

Já acostumados com meu novo intinerário, chegava em casa um pouco mais tarde que de costume, ela não estava, no cel mensagens SMS, e nada dela responder, caixa de mensagem e nada, já preocupado, peguei o carro e virei a noite procurando, amigos preocupados também me ajudavam, pela manhã B.O. e alertas, mais um dia e nada, pensei no pior, sequestro seguido de morte, quase uma semana recebi uma mensagem com um endereço, só isso, dentro de uma favela, fui entrando, olheiros me paravam, mandaram eu continuar a pé, fui sendo indicado o caminho, um beco, mandaram esperar, quando fui autorizado, vi minha Ani largada num colchão, suja, drogada, vi o Elias passando com uma novinha do lado.

– Elias – E aí tio veio recuperar sua vadia…

Me deu uma vontade de partir pra cima dele…

– Elias – Ôuuu… aqui não, quer morrer ?

– Um Outro – Pode levar ela, mas tem que deixar a grana do consumo, ta cheirando pra caralho, nada aqui é de graça… o dote é 7 pilas…

– Eu – R$ 700,00 estou sem isso aqui, eu pego o carro e trago a grana…

– Um Outro – O tio seu carro já era, liga pra alguém, é sete mil pilas, sem grana fica os dois, mas pode deixa enquanto ela tiver aqui será bem tratada…

Veio um cara negro enorme fumando maconha, apontou pra minha Ani e pegaram ela, levaram ela pro quarto ao lado que não tinha porta, o negão, esse sim com uma piroca descomunal, meteu sem dó na Ani e sem camisinha, esporrou dentro dela e foi embora, jogou uma grana pro cara, Ani olhou pra mim como se não me conhecesse.

– Elias – Vem vadia… toma seu pagamento…

Foi lá e cheirou uma carreira e voltou pro colchão no chão, mas novamente um outro sujeito, um paraiba, apontou pra Ani, tentei argumentar, além do soco ouvi “sabe colé, carne nova é assim mermo, todo mundo quer” ela voltou e cheirou outra carreira, depois foram mais dois juntos, ninguém de camisinha.

– Elias – Aí tio é melhor correr, todo mundo quer uma ruivinha, só tem neguinha aqui, ainda mais carne branca estrangeira… vamo ver se teus amigo são bom mermo…

Ligava desesperadamente, se pelo menos tivesse uma transferencia, ia ser rápido mas sacar dinheiro vivo e quem tem sete mil no banco pra sacar, fora o horário.

Passamos a noite lá, dormi sentado numa cadeira, Ani dormia e era acordada só pra fuderem ela, recebia agua na boca e janta foi um podrão, eu não comi nada, pela manhã recebi o telefonema que um amigo estava na barricada me aguardando, foi aí que o chefe apareceu.

– Chefe – Tô pensando se libero, uma ruivinha de primeira não temo aqui não, ainda vindo implorando por pica…

Falei que fazia qualquer coisa…

– Chefe – Então chupa minha rola até eu gozar e engole tudo.

Porra tive que fazer, o pau dele fedia, era grande mas fino, só tinha um cabeção enorme, comecei a chupar sem jeito, nunca tinha feito aquilo, me deu ânsia de vômito, muito nojento…

– Chefe – Vadia ruiva, vem aqui e ajuda seu marido, senão vc vai ficar aqui pra sempre.

Acreditem que ela ainda titubiou, e quase agente fica agarrado lá, quer dizer eu morto e ela puta de traficante, só ouvi um “sai”, pegou com vontade e chupou até ele gozar, chupou até as bolas, fomos liberados, vi meu carro todo depenado, escrito corno, viado, chupador de rola e outras coisas…

– Chefe – Só vou libera pq ta dando maior preju, cheira pra krl…

A seguradora quase recusou em me dar outro por causa da área de risco, então fui obrigado a falsificar e mudar o endereço, raspei meus investimentos para devolver a vaquinha que fizeram, é claro que todos já sabiam do ocorrido e o que tinha acontecido, por sorte o plano cobriu a internação e foi para um centro de reabilitação, mas fui chamado pois ela seduziu um enfermeiro e roubou as chaves do armário dos medicamentos quase morrendo de overdose de remédios, o enfermeiro babaca se fudeu, além de ser mandado embora, tomou uma tesourada na mão da Ani, adiei a viagem por motivos óbvios, como ia mostrar para os pais dela o que ela tinha se transformado… e ainda “vazaram” na internet minha Ani sendo fodida, mijando nela, comendo merda, só não viralizou pq é um vídeo muito nojento, só foram alguns segundo com um telefone pra quem quiser comprar, pensei em ir na delegacia, mas seria mais uma humilhação, ainda estou me recuperando e cuidando da minha esposa, reduzi minha carga horária presencial pra cuidar dela, da casa, vigiar, se eu der mole ela foge e com certeza vai atras daquela merda toda.

Isso tudo por uma fantasia…

Fim !!!

Respondendo ao Damião, O problema é que completei agora 20 anos, e já passei por tanta coisa, minha mãe sempre repete que não queria nada disso pra gente, pra ela é como se fosse uma doença transmitida geneticamente, como uma marca no DNA, eu não entendo, pra mim somos normais e os outros é que são “certinhos demais”, a única coisa que me corrói pro dentro é o fato de ser apaixonada pelo meu irmão, dizem que é coisa de vidas passadas, mas não é só paixão, chega a ser obsessão e um ciume descabido, estou focada na entrega do TCC e agora arrumei um estágio, mas longe da empresa de minha mãe, me assegurei disso, já me falaram que se eu mudasse ficasse longe, tivesse meu próprio canto talvez seria uma boa idéia, mas eu amo tudo que acontece aqui, é como se fosse morde e assopra, ao mesmo tempo que tudo aqui me induz a sexo e me angustio com isso, mas também gosto demais e se disser que mesmo angustiada não sinto prazer é mentira, sinto muito prazer e sei que sentirei falta disso tudo, sou uma pessoa totalmente controversa, também me falaram de religião, respeito, mas já pensou euzinha seguindo regras rígidas, dentro de um quadrado perfeito, cacete sem curtir nada de bom, sexo, embebedar, falar merda, tudo que é bom é proibido… então ao mesmo tempo que reclamo das pessoas se aproximarem de mim pela minha beleza sei que vc tem razão, sentirei falta se não o fizerem, penso se não é pq cresci assim sendo paparicada, no início pq era linda e fofa, agora pq sou linda e gostosa, tento me por no lugar de pessoas menos favorecidas genéticamente, me aproximo delas, penso que querem uma atenção, mas acabam elas querendo o que todos querem, na verdade elas querem ser iguais aos outros e se esforçam pra isso, mesmo dando com a cara na porta, sendo desprezados, por pessoas iguais a mim favorecidas geneticamente, acho que devemos ser assecíveis a todos (simpáticos), mas eles mesmo confundem as coisas, minha cabeça é um nó, outras colegas nem sequer pensam em nada disso, só dizem que se fosse eu tranzaria com todo mundo que quizesse, aí é que tá, eu quero mais, talvez seja muito cedo, talvez ainda venha a conhecer essa pessoa que me dará tudo, ou quem sabe seria mais de uma ?

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