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Descobrindo os segredos do meu filho adolescente

1264 palavras | 7 |4.24
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Meu Filipe era lindo, mas muito tímido. Um dia, dei um flagra que mudou completamente as nossas vidas.

Tive o Filipe muito nova, o pai não quis saber de assumir, então ele foi criado pela minha mãe até eu terminar a faculdade. Já empregada e morando na capital, o trouxe para minha casa. Ele estava na adolescência e a gente não tinha muita intimidade, na verdade, não me sentia preparada para ser mãe e acho que Filipe me via mais como irmã mais velha.

Meu filho era lindo, apesar de não ser muito másculo. O corpo magro, os traços delicados, a pele lisa, somados ao jeito tímido de garoto criado na barra da saia da avó, lhe davam uma beleza andrógina, mais feminina do que masculina. Mas, naquela época, a androginia estava na moda e eu previ que ele faria muito sucesso com as meninas, assim que se soltasse um pouco mais. De fato, logo passou a estar cercado de amigas, muitas delas davam em cima dele descaradamente. O Filipe, todo tímido, não avançava o sinal. Às vezes, eu tentava falar com ele sobre sexo, porém o menino ficava muito vermelho e mudava de assunto. Até quando eu andava pela casa de camisola ou com um short mais curto, ele se encabulava.

Depois de um tempo, Filipe fez amizade com o Marcos, um garoto pouco mais velho. O considerei uma boa influência, pois o Marcos era mais descolado, sabia como lidar com garotas e gostava de praticar esportes. Como eu era personal trainer e não conseguia convencer meu filho a malhar, tive a esperança que o amigo o motivasse nesse sentido. Assim, não via mal no fato do rapaz frequentar a nossa casa.

Bom, só que um dia, me surpreendi. Eu tinha saído para trabalhar, mas a cliente acabou desmarcando, então resolvi passar a tarde em casa. Ao voltar, vi que o Marcos estava com o Filipe no quarto. Até aí, nada estranho, pois eles passavam horas trancados jogando videogame. Porém, ouvi meu filho falando “Pára! Assim, não!” e aquilo despertou minha curiosidade. Será que os amigos estavam brigando? Prestei mais atenção ao diálogo:

Marcos: “Você prometeu que ia pegar… só uma pegadinha…”
Filipe: “Tá, eu pego, mas você fica parado!”
Marcos: “Mas o que eu to fazendo de mal?”
Filipe: “Ah, você sabe! Essa sua mão boba…”

Aquilo me pareceu muito estranho e não resisti à curiosidade. Me aproximei devagar da porta do quarto. Não estava completamente fechada e, pela fresta, pude ver um pouco do interior. Conseguia enxergar o meu filho, deitado de lado na cama. Seu amigo também estava na cama, mas eu não via seu corpo todo. Filipe tinha o braço estendido na direção do outro e fazia um movimento ritmado. Então, vi a mão de Marcos descendo na perna de Filipe, acariciando a coxa e subindo pela perna do short até sua bunda. Meu filho, segurou a mão do amigo e reclamou:

Filipe: “Viu só?! Você não para!”
Marcos: “Qual o problema? Você vai gostar… se não gostar, eu paro.”

Filipe não respondeu, mas soltou a mão do outro e até ficou de bruços na cama para facilitar o “acesso” à sua bundinha. Eu não estava acreditando no que estava ouvindo e vendo… Um turbilhão de pensamentos e emoções passavam por mim… pensei em interrompê-los imediatamente, porém continuava paralisada. A única coisa que fiz foi abrir um pouco mais a porta para ter uma visão total dos dois.

Meu filho estava com a mão dentro do short do amigo, masturbando-o lentamente. Enquanto isso, Marcos explorava a bundinha de Filipe, que soltava uns gemidinhos abafados. De repente, ouvi um “Ai” todo dengoso e entendi que o dedo estava penetrando o seu cuzinho. Mesmo assim, ele não pediu pro outro parar! Pelo contrário, acelerou a punheta, tirando o pau de Marcos pra fora do calção. Que viadinho! Estava gostando de levar por trás… e ainda mexia a bundinha.

Fiquei com raiva, mas também excitada com o que via… queria ver até onde os dois iriam, então fiquei quieta assistindo.

Marcos baixou o short de Filipe, deixando sua bundinha saliente e lisinha exposta. Forçou o dedo, fazendo o outro reclamar.

Filipe: “Ai, assim tá doendo!”
Marcos: “Espera, vou fazer uma coisa que vai ajudar.”
Então, se curvou enfiando o rosto entre as nádegas do parceiro, lubrificando-o com sua saliva. Depois testou novamente e o dedo deslizou para dentro, arrancando um gemido prolongado do meu filho. O pau de Marcos, que estava muito duro e babado, já roçava na bunda oferecida de Filipe, mas quando ele se encaixou sobre ele, o amigo protestou:

Filipe: “Ei, o que você tá fazendo???”
Marcos: “Não aguento de tesão… deixa eu meter, vai…”
Filipe: “Você tá louco! Pode parar!”
Marcos (se deitando sobre o Filipe, com o pau já encaixado entre as nádegas, falando pertinho do ouvido): “Deixa só eu esfregar…”
Meu filhinho suspirou, sem conseguir sua vontade: “Tá, mas só esfregar… sem meter!”

Então o seu amigo começou a deslizar aquele membro duro e melado no seu rego já lubrificado de saliva, a cabeça passando pelo anelzinho com pressão cada vez maior… Filipe gemia e dizia “não” com o rosto abafado no travesseiro, mas, ao mesmo tempo, empinava cada vez mais a bundinha. De repente o gemido ficou mais forte. Estava quase de quatro, sendo penetrado devagar, mas sem reclamar nem pedir pra parar… pelo contrário, forçava o quadril para facilitar a penetração.

Marcos: “Hmmmm… que apertadinha!!!”
Filipe: “Ai… faz devagar… hmmm”

O ativo mexia devagar pra frente e pra trás, metendo mais a cada estocada. Só que não demorou pra sua respiração acelerar e seu corpo se retesar todo. Marcos gemeu e Filipe notou o que ia acontecer e, entre gemidos, pediu:
“Ainda não, ainda não… só mais um pouquinho…”

Mas seu apelo foi inútil… o outro não aguentou. Numa estocada mais forte, gozou dentro, soltando um urro de prazer. Depois meio que desfaleceu sobre meu filho, permanecendo assim, por alguns segundos. Achei melhor sair dali antes que me vissem. Os dois não falaram muito, Marcos se vestiu e saiu; Filipe permaneceu na cama. Então voltei ao seu quarto.

Tomou um susto ao me ver. Atabalhoadamente, tentou se cobrir, disfarçar o que tinha acontecido. Mas era impossível, o cheiro de sexo estava no ar, os lençóis estavam úmidos de suor e sabe-se lá o que mais.

Filipe (muito vermelho): “Mãe… não vi você chegar…”
Eu: “É que eu estou aqui há um bom tempo”.
Filipe: “Como assim????”
Eu: “Bom, acho que você e o Marcos estavam ocupados demais pra notar minha presença…”
Filipe (em desespero): “Não é o que você tá pensando…”
Eu: “Não to pensando nada. Eu VI tudo! Vi você sendo a mulherzinha do Marcos!”
Filipe (já chorando): “Foi a primeira vez que isso aconteceu, eu juro! Eu não queria! Eu não sou mulherzinha…”
Eu: “Ah, para, né Filipe! Você deu e gostou! Qual o problema de ser mulherzinha???”
Ele continuou chorando e negando, dizendo que tinha sido “brincadeira” ou “só curiosidade”, essas coisas. Obviamente, não dei ouvidos… dali em diante, a nossa relação mudou totalmente e, embora ele dissesse não querer, eu estava resolvida a transformar meu filhinho numa filhinha bem putinha.

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7 Comentários

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  • Responder Simone Safada ID:1dxoahngs3ws

    Adamus… aqui em casa por exemplo a porta nunca fica totalmente fechada exatamente por causa disso, justamente para olharmos… quando eu quero privacidade vou num motel, mas sei que minha familia é diferente, quando a porta está trancada ficamos ouvindo atras dela, isso é muito exitante… estou pensando em botar câmeras espião wireless, pra ficar vendo e relatar as putarias aqui no site…

    • Adamus ID:16nrho424h2r

      Você leu o conto? Percebeu o final a famosa frase: não é o que você está pensando “? Pelo amor de Deus né? Tem que ser muito doido da cabeça pra achar que isso é real. Acontece? Sim! Em casos premeditados que sugerem seguir a diante com a pessoa “provocada”, o que não foi o caso.

    • @observador ID:81rg0ldzrb

      mas vc ia espiar quem?

  • Responder Adamus ID:16nrho424h2r

    Kkkkk..sempre a mesma estória pra boi dormir: “a porta não estava fechada completamente”, “vi por uma fresta na porta”.. já deu ne? Mentiras e mais mentiras

  • Responder GatoFetichista ID:1dqbqp8d8zny

    Adorei o conto e tenho muito tesão em mulher que gosta de adestrar o filho pra ser putinha. Alguma mamãe de BH aí? Me chamem no Telegram @tt7552020

    • Zan.gi 1053633787 ID:1cw89evpwlpt

      Conto apenas conto, mas blz pra quem gosta tá bom

  • Responder J ID:1ddt55vu286r

    Isso daí é culpa. Mora sozinha com o filho e não tentou dar a buceta pra ele, poderia ter criado um homem pra te comer quando ficasse carente, mas agora tem que aturar um viado