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De mulher a prostituta 17 – O início da prostituição

5971 palavras | 3 |4.44
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A tristeza me consumia por saber que outro homem faria coisas comigo que pra mim só meu paizinho podia fazer, e o pior era que ele mesmo deixaria.

Passamos dias normais dentro da nossa rotina, já se passaram 6 meses desde que fomos a primeira vez na casa de vô Juarez e nesse período voltamos lá 4 vezes e tudo se repetiu, mas da última vez, apesar da agressividade de Max, meu bumbum não rasgou. Dessa vez também consegui conversar com o outro rapaz que me afirmou odiar Max pelo que fez com ele e que quando tivesse oportunidade o mataria. Ele me perguntou como eu podia ser tão obediente se ele me maltratava tanto, mas expliquei que eu amava o paizinho e que ele era o único que cuidava de mim e pedi pra ele não machucá-lo.

Os dias foram passando e parecia estar tudo bem, paizinho colocou alguns ganchos no teto, nas paredes do quarto e na cama onde ele me pendurava ou me amarrava e fazia o que lhe dava vontade. As vezes ele me batia com um chicote, galho da goiabeira, uma ripa ou qualquer coisa que ele visse na hora. Ele também mandou fazer um anzol de aço gigante como o pau dele com uma bola grande na ponta que ele colocava em meu bumbum e me deixava pendurada bem na pontinha do pé e isso machucava demais, pois ele me deixava horas assim e depois dizia que gostava porque meu bumbum ficava bem aberto.

Um dia ele amarrou meus braços e pernas dobrados me deixando de 4 e andando com dificuldade com os cotovelos e joelhos no chão, prendeu um grampo com um sininho no meu grelinho e enfiou uma cenoura grande e grossa no meu bumbum deixando as folhas de fora e me fez andar assim pelo quintal e ficou sentado na espreguiçadeira olhando. De vez em quando ele me chamava e tentava puxar a cenoura, depois empurrava com força e isso doía, ele me fez mamar nele até gozar e fazer xixi em minha boca, depois me deu tapas e socos pelo corpo e me jogou na tina e ficou um tempo me vendo afogar já que quase não conseguia me mexer com os braços e pernas imobilizados. Ele me suspendeu pelos cabelos me beijou e deixou eu afogar mais um pouco, depois me pegou no colo e de uma vez puxou a cenoura do meu bumbum e doeu muito. Eu chorava e tremia de medo, pois ele parecia mais agressivo e sempre com um jeito novo e cruel de me castigar.

– Princesa, eu sei como cuidar de você não precisa ter medo, confie em seu macho e vai ficar tudo bem.

Ele falava alisando minhas costas e eu não conseguia responder nada, só chorava baixinho com o rosto em seu peito cabeludo. Meu corpo estava todo marcado e dolorido. Eu só queria dormir, mas ele tinha outros planos. Ele me pendurou sobre a cama pelas mãos e pés na altura que deitado ele pudesse enfiar seu pau todo em meu bumbum e depois de me penetrar violentamente ele me fazia girar em seu pau de um lado para outro e depois me deixou dormir assim pendurada com seu pau dentro de mim. Pela manhã acordei sentindo seus movimentos brutos dentro de mim e uma dor insuportável pelo corpo, quando ele acabou me soltou do gancho e ainda amarrada com minhas partes expostas ele começou a dar tapas fortes com sua mão calejada e grossa em minha bichinha. A cada tapa meu corpo convulsionava de dor e ele dava uma lambida o que só piorava a dor no próximo golpe e ele sabia disso. Eu urrava abafado com os dentes travados, pois se eu gritasse seria pior. Quando ele acabou me desamarrou, fez xixi na minha boca e como eu soluçava de tanto chorar me engasguei e deixei escapar um pouco, ele apenas riu e eu sabia que ia pagar caro por isso.

Ele me levou pro banheiro, me banhou e cuidou de mim, pois eu ainda não sentia minhas pernas e braços. Sentada no seu colo tomamos café sem falar nada, depois ele levantou me deixando cair no chão e lá mesmo fiquei, pegou a mamadeira do meu bebê que eu sempre deixava uma pronta de reserva e levou pra ele. Quando voltou pra cozinha ainda sem falar nada enrolou seu punho com um pano de prato, sentou na sua cadeira me levantou pelos cabelos e deu 3 socos fortes seguidos em meu estômago e com muita dor, sufocando, eu vomitei o pouco que comi.

– Você tem que aprender putinha a aceitar tudo o que eu te dou, minha porra, meu mijo, meu cuspe tudo meu é sagrado pra você, entendeu? Agora coma tudo o que você vomitou pra aprender a dar valor ao alimento que te dou.

Ele falava controlado, mas dava pra sentir a raiva dele e terminando de falar ele enfiou minha cara no vômito e sem demora eu lambi tudo sob seu olhar de ira. Quando terminei ele me pegou pelos cabelos e me arrastou até o banheiro enfiou minha cabeça no vaso sanitário e deu descarga.

– Agora você está limpa de novo. Torne a outra e você vai ver só uma coisa.

Ele saiu me deixando largada no chão chorando. Ele não voltou para almoçar e chegou tarde a noite, mesmo com muita dor consegui fazer as coisas da casa e do bebê. Tomei banho passei o hidratante que ele gosta e fiquei nua no sofá esperando por ele, meu corpo estava cheio de hematomas de todas as cores, mas eu sabia que não podia reclamar.

Ele chegou me colocou no seu colo e ficou beijando meu pescoço enquanto alisava minhas costas. Era tão bom que até esqueci o que aconteceu hoje. Ele me deitou no sofá beijou cada hematoma que ele fez e depois chupou minha bichinha até eu gozar em sua boca. Ainda ficamos um tempo abraçados no sofá em silêncio até que ele pediu comida e eu fui colocar nossa janta. Já no quarto eu me deitei entre suas pernas e beijei sua virilha cheirosa, mamei seus culhões e lambendo seu pau da base até a cabeça parei com ela na boca e olhei em seus olhos, ele logo entendeu e liberou seu xixi que eu bebi todinho e depois continuei mamando até ele gozar e dormimos abraçados como sempre. Acordei com ele beijando minha bochecha.

– Princesa, eu ando nervoso e estou descontando em você, mas eu sei que você é forte e aguenta. Meu sócio tá aprontando alguma coisa e eu ainda não descobri o que é, e isso tá me tirando do sério.

Eu só alisei seu peito e ele sabia que isso era meu sim. Ele penetrou meu bumbum com calma entrava fundo, mas devagar enquanto massageava meu montinho me apertando em seus braços fortes. Gozamos, tomamos banho, fomos tomar café e logo ele saiu.

Eu estava feliz, o paizinho estava satisfeito. Fiz o almoço com tudo que ele gosta, cuidei do bebê e da casa deixando tudo limpo e cheiroso, mas ele não veio almoçar. Mas como ele falou da empresa achei que ele estava resolvendo alguma coisa e continuei com minhas tarefas. Já estava quase na hora da janta e eu estava perfumada esperando ele chegar e nada. Comecei a ficar com medo de ter acontecido algo com ele e comecei a chorar, quase 1h da manhã ele abre a porta e num impulso corri pros seus braços e logo pude sentir que ele bebeu e tive medo.

Ele me empurrou e foi pro banheiro, quebrou o espelho com um murro, depois tomou banho e eu estava encolhida no sofá assustada pensando o que ele faria comigo, pois eu nunca vi ele assim. Lembrei do dia que ele chegou bêbado e a vó deu um remédio pra dormir a ele e fiz a mesma coisa como ela me ensinou. Quando ele saiu do banheiro eu estava na porta com o copo de suco na mão, ele bebeu tudo, jogou o copo na parede e segurou meu pescoço me suspendendo e socando minha barriga.

– Você pensa que eu sou idiota e que você vai me enganar e sumir também? Você me pertence, você só vive porque eu deixo e eu posso e vou fazer o que eu quiser com seu corpo e você vai aceitar calada. Nem cigana você é! Você não é digna de mim, você é só uma puta que eu fodo a hora que eu quiser.

As suas palavras doíam mais do que o que os seu socos e eu só chorava, até que ele foi afrouxando o aperto em meu pescoço me deixando cair sem ar no chão. Logo depois ele cambaleou um pouco se sentou no chão e adormeceu. Tentei levar ele pro quarto e como não consegui, varri a sala pra tirar os cacos de vidro do copo, peguei o travesseiro coloquei debaixo da cabeça dele e deitei em sua barriga, mas demorei pra dormir pensando nas coisas que ouvi.

Acordei cedo e tentei acordar ele sem sucesso, cuidei do meu bebê, fiz o café e com muito esforço consegui acordar ele, mas ele ainda parecia bêbado.

– Porque eu tô aqui no chão?

– Eu acho que você bebeu ontem, paizinho. Você chegou de madrugada, tomou banho e deitou aí, como não consegui te levar pro quarto nós dormimos aqui no chão.

Ele levantou cambaleando tomou um pouco do café puro e foi pro banheiro, viu que estava sem o espelho e foi pro quarto. Dormiu até a hora do almoço quando o acordei, almoçamos em silêncio e logo ele saiu e eu fiquei chorosa com meu bebê no colo.

As horas foram passando e eu comecei a ficar com medo dele chegar bêbado novamente e foi justamente o que aconteceu. Antes de meia noite ele chegou caminhou até mim no sofá, me colocou no seu colo de frente pra ele e me fez olhar em seus olhos e eu só chorava.

– Princesa, ontem eu te falei coisas duras, mas que são verdadeiras. Pra minha cultura se você não é cigana, você é puta e não tem valor nenhum. Só que fui eu que escolhi você pra ser minha mulher mesmo sabendo disso. E eu estou fazendo de você uma verdadeira cigana que sabe obedecer seu macho, que sabe seu lugar. Você vai ser pra sempre minha.

– Eu pensei que você não me queria mais, porque não sou cigana.

Ele me abraçou e eu chorei muito em seu peito, ele me falou que seu sócio sumiu sem dar explicação e que por isso ele estava nervoso e tinha bebido. Fomos tomar banho, jantamos e fomos pro quarto.

– Princesa, o pai precisa descarregar o estresse, aguente firme.

Falando assim ele enfiou seus dedos em minha boca e depois enfiou o polegar em minha bichinha e os outros todos em meu bumbum, eu gemi abafado de 4 com o rosto no colchão. Ele mexia os dedos dentro de mim e cuspia em meu cuzinho, isso machucava, mas logo ficou pior, senti ele colocar seu pau junto com os dedos em meu cuzinho. Era como se ele me segurasse com seus dedos e ele socava sem dó. Eu sentia que ia desmaiar de dor então ele me prendeu pela cintura bem apertado de cabeça pra baixo na sinta que tinha na cabeceira da cama de costas pra ele e continuou socando com força. Essa posição era horrível, pois doía meu bumbum e minhas costas. Ele mexia dentro de mim como se fosse me rasgar, quando ele gozou ainda continuou por um tempo mexendo dentro de mim e enfiando seus dedos das duas mãos para me abrir mais. Ele me soltou, me puxou pra seu peito e dormimos.

Uma semana se passou e ele não conseguia encontrar o sócio, até que um homem apareceu aqui em casa logo cedo e informou que a empresa tinha outro dono e que ele só tinha direito a uma pequena quantia em dinheiro já que o investimento dele foi menor. Eu estava no quarto alimentando o bebê e ouvindo tudo, quando vi, pela fresta da janela, Max partir pra cima do homem que logo puxou uma arma fazendo ele recuar. O cara disse que não tinha jeito a dar que ele tinha assinado os papéis e tudo tinha sido feito dentro da lei e foi embora deixando um envelope em cima da mesa. Eu botei o meu bebê no chiqueirinho e sai do quarto, mas antes de entrar no banheiro ele me agarrou pelos cabelos e me levou pro quintal me fazendo abaixar até ficar com o rosto na areia e entrou. Eu continuei como ele me deixou, demorou um pouco ele voltou. Colocou a coleira apertada em meu pescoço sem me levantar e por causa da areia eu fechei os olhos.

– Eu sei que você prefere com lubrificante então hoje vou fazer sua vontade.

Ele me levantou puxando a coleira e eu vi o anzol que ele mandou fazer amarrado numa corda no galho da goiabeira. Ele me puxou derramou pimenta sobre a bola que tem na ponta do anzol e enfiou em meu bumbum. Aquilo ardeu como o inferno, eu botei a mão na boca pra não gritar, mas levei um soco nas costas enquanto ele regulava a altura daquilo. Meus pés quase nem tocavam o chão mais, parecia que eu ia rasgar ao meio, então ele prendeu a coleira no galho também me deixando bem esticada.

Com o chicote ele me batia fazendo a tortura ser pior. Eu rodava no ar pendurada pelo bumbum que queimava e pela coleira que não me deixava respirar direito. Às vezes ele socava minha barriga me fazendo bater as costas na goiabeira. Depois ele entrou me deixando pendurada e quase desmaiada. Meus sentidos já estavam se perdendo quando ele levantou minha perna esquerda e senti a dor já conhecida da ferroada de uma abelha, eu me urinei na hora e apaguei.

Acordei já tomada banho e com ele colocando um óleo dentro do meu bumbum, o que fez parar de arder na hora. Eu tava muito machucada, meu corpo só tinha manchas de todas as cores. E minha bichinha inchada doía muito.

Pela primeira vez eu senti raiva por ser castigada, eu entendia que ele tinha que me ensinar a ser uma cigana obediente e só sabia fazer isso através do castigo e também aceitava que ele tinha os desejos dele que eu tinha que satisfazer e eu fazia com prazer, mas ser castigada assim pelo que os outros fizeram a ele isso eu não conseguia entender. E quando ele se deitou ao meu lado com muito esforço eu me levantei e fui alimentar meu bebê e fiquei lá no quarto dele. Quando eu já estava pegando no sono Max entrou no quarto feito uma fera me jogou em seus ombros e me levou pro quarto.

– Que merda você pensa que está fazendo?

– Eu fui dar comida ao bebê.

– E porque não voltou assim que terminou?

– Porque eu tô chateada.

– E quem te deu o direito de ficar chateada, putinha?

Ele era puro ódio. Eu tive medo do que ia acontecer comigo, mas eu já tinha começado e agora ia até o fim, eu já ia apanhar mesmo.

– Você, paizinho. Eu entendo e aceito todos os seus castigos seja porque você gosta de me castigar ou porque quer me ensinar a ser obediente, mas hoje você me machucou muito por uma coisa que eu nem sei o que é e por uma pessoa que eu nem sei quem é e muito menos o que ela fez pra te deixar assim. Eu gosto de satisfazer o paizinho, mas isso é só ódio, você tá descontando em mim o que não pode fazer nos outros.

Eu falava como uma metralhadora, chorava de soluçar esperando uma surra a qualquer momento. Ele só me olhava sem mover um músculo. Ele tentou me abraçar e eu dei um passo pra trás, então ele me pegou pelos cabelos da nuca e me fez olhar em seus olhos.

– Não se afaste de mim, você é minha. Eu estava cego pelo ódio e descontei em você, o que está feito está feito e pronto, de agora em diante será diferente. Mas se você fizer isso uma outra vez você vai se arrepender.

Eu me agarrei a ele e chorei pedindo desculpas. Ele me pegou no colo como um bebê me levou pra cama e me beijou até eu me acalmar. Dormimos abraçados e assim voltamos a nossa rotina apesar do paizinho estar nervoso com a situação financeira ele não me castigou mais por isso.

Tudo estava como antes até que um dia escutei uma conversa estranha do paizinho com um homem no celular. E eu só ouvi, pois estava no seu colo e o homem falava muito alto.

Homem: Max, tudo bem?
Max: Tudo, o que você manda?
H: Queria saber se você tem uma puta pra me alugar.
M: Não, eu só faço a puta se vc trouxer pra mim.
H: Eu não quero a responsabilidade de ter alguém aqui, eu quero uma pra meu filho usar e devolver. Ele tem problema mental e as putas de Juju não querem atender ele mais.
M: Entendi. Mas não tenho como ajudar o amigo.
H: Rapaz, eu pago bem. Já não sei mais o que fazer com meu filho, ele precisa de sexo pelo menos uma vez na semana, e a égua aqui da fazenda que ele fode emprenhou. Me ajude!
M: Tá bom! Venha com ele aqui em casa daqui a 3 dias, mas eu vou assistir tudo.
H: Sem problema! Obrigado, Max! No dia te mando umas coisas pra você preparar ela.
M: Combinado, até lá.

Ele desligou e continuou alisando minhas costas, mas seu sorriso era estranho e ele ficou muito duro. Eu fiquei com medo e abracei ele apertado. Ele abaixou um pouco a bermuda e entrou de uma vez em minha bichinha, ele levantou me encostou na parede e me penetrava com uma força descomunal e urrando gozou muito e ainda me fez lamber o que caiu no chão. Depois disso ele foi pro galpão dizendo que precisava de uma limpeza já que fazia meses que não ia lá.

Ele passou dois dias no galpão, eu estranhei, mas não disse nada. Antes de dormir com seu pau e seus culhões em meu bumbum ele disse que tinha uma coisa pra me contar e começou a falar que no outro dia eu ia receber uma visita e que eu deveria fazer tudo o que ele quisesse, na hora eu não entendi e ele continuou falando e beliscando meus peitinhos. Ele disse que iria me preparar e que ficaria o tempo todo comigo e que se eu não o obedecesse seria castigada, que eu iria satisfazer um desejo dele e que a gente já tinha conversado sobre isso antes.

Nessa hora minha ficha caiu e eu entendi que ele me daria a outro homem como ele tinha dito antes, eu tive um misto de raiva e medo e num impulso tentei sair da cama, mas eu estava engatada nele e não conseguia sair. Ele apertou com força os bicos do meu peito e segurando meu pescoço voltou a falar em meu ouvido.

– Você pertence a quem, cadela? Responda!

– A você, paizinho!

– E você satisfaz a vontade de quem?

– A sua.

– Então amanhã e sempre que eu quiser você vai servir a quem eu mandar sem presepada. Se você me envergonhar na frente dos outros você vai se arrepender. Entendeu?

– Entendi, mas eu não quero que outro pessoa além do paizinho me toque.

– Você não tem querer, eu quero e isso basta.

Ele falava e se mexia dentro de mim como se fosse me rasgar. Ele puxava tudo com força e antes que saísse ele enfiava fundo. Eu só chorava, mais pelo que ia acontecer no outro dia do que pela dor que eu estava sentindo. Eu quase não dormi e quando o dia foi amanhecendo ele acordou, saiu de dentro de mim e foi tomar banho. Eu fui ver meu bebê ainda chorosa, não acreditava que paizinho faria mesmo isso comigo.

De banho tomado tomamos café em silêncio e quando eu ia começar a fazer minhas tarefas ouvimos alguém chamar no portão e meu coração disparou. Ele levantou e foi atender quando voltou tinha uma caixa nas mãos que colocou sobre a mesa e abriu. Logo um grande sorriso surgiu em seu rosto, dentro da caixa tinha uma mamadeira de filhote igual a minha cheia com algo que não deu pra saber o que era, um rabo igual de cavalo preso numa coisa igual um pau de borracha preto enorme, um pote não sei de quê e um freio de cavalo com rédeas. Logo o celular dele tocou e eu só pude ouvir o que ele falava paralisada.

– Já recebi a caixa… Combinado… Às 13h ela estará pronta. Não tenha pressa deixe seu garoto se divertir. Até!

Terminando a ligação ele mandou eu cuidar das coisas do bebê, pois não sabia a hora que eu ia estar livre de novo. E disse que eu só podia beber um pouco de água sem comer mais nada e que não era pra lavar minhas tripas. Eu não entendia nada, só chorava, não queria que outra pessoa me tocasse. Vendo que eu não parava de chorar paizinho me pegou pelos cabelos, me jogou na cama e com uma ripa pequena bateu em meus pés.

– Eu não quero ver você chorando mais. E agradeça por não levar uma surra de verdade, pois não vou te entregar machucada, mas quando acabar a gente se acerta.

Ele falou e saiu do quarto me deixando jogada na cama, logo ele voltou me colocou no colo e me deu a mamadeira que veio na caixa.

– Essa vai ser sua comida hoje, beba metade agora e a outra metade te dou no almoço. Não desperdice nada, mesmo que seja ruim, pra você não apanhar de novo.

Só de destampar a mamadeira o cheiro já me embrulhou o estômago, mas logo ele enfiou aquele bico grande em minha boca e como demorei pra sugar ele beliscou meu peito e sem alternativa comecei a beber aquela coisa fedorenta e gosmenta. Depois ele me deu banho fez um rabo de cavalo em meu cabelo, colocou aquela coisa enorme no meu bumbum, mas dessa vez ele passou uma coisa que veio no pote na caixa que ajudou a entrar sem me rasgar e então ele me falou que só poderia andar de 4. Eu fiquei na cama com o bumbum pra cima, pois aquilo incomodava até ele voltar e me pegar no colo para dar o restante que estava na mamadeira, eu nem aguentava mais, mas ele me fez beber tudo até ficar bem cheia. Como já era 12:50h ele colocou o freio de cavalo em minha boca deixando bem justo e prendendo minha língua, assim não poderia falar. Ele me levou pra árvore na frente da casa me amarrou e me deu as últimas instruções puxando os bicos dos meus peitos com força.

– Não chore, não grite, não corra e não desobedeça. Faça tudo o que ele mandar e deixe ele fazer tudo o que ele quiser.

Quando ele acabou de falar um carro parou no portão e ele foi abrir. Um carro grande e preto estacionou do meu lado e logo um homem estranho maior que paizinho saiu dele e veio na minha direção. Um outro homem mais velho veio logo atrás dele e apertou a mão de paizinho.

– Porra Max, ficou melhor do que eu pensei. Ela bebeu a porra dos cavalos?

– Bebeu tudinho.

Eu só ouvia de cabeça baixa com vergonha, pois eu estava nua na frente de 2 estranhos e não parava de babar com aquilo na boca. E quando ouvi que aquilo que eu bebi saio do pau dos cavalos eu senti muito nojo e quase vomitei. Aquele homem estranho não parava de beliscar minhas partes e meu peitos. Até que começou a mamar em mim, ele mordia forte e gritava q tinha leite.

– Pai, minha eguinha tem leite!! Posso levar ela pra casa?

– Não filhão, papai já explicou que essa eguinha é diferente da que você fode na fazenda. Essa é do Max, o amigo do papai, e ele emprestou ela pra você foder hoje, certo?

– Certo! Mas eu posso fazer tudo o que eu quiser com ela?

– Pode sim, filhão. Ela é sua enquanto você aguentar hoje.

– Ebaaaa, ebaaaa!

Ele era estranho, parecia uma criança de 5 anos no corpo de um adulto, paizinho me desamarrou e entregou a rédea pra ele e mostrou o caminho pro galpão. Ele puxou forte a rédea e eu não conseguia acompanhar então cai. Paizinho segurou a rédea e mandou ele ir devagar, ele obedeceu. Chegando no galpão eu tive que me segurar pra não correr quando ele tirou a roupa.

Ele era bem maior e mais grosso que o paizinho, a coisa dele ia até o joelho, aquilo ia me rasgar inteira, pois ele parecia não ter noção das coisas apesar do seu tamanho. Eu olhei pedindo socorro pro paizinho que só bateu na minha bichinha dizendo pra eu ser forte e aguentar tudo caladinha. Ele entregou o pote que veio na caixa ao homem e se sentou na cadeira em frente a cama junto com o pai dele.

– Toda puta se assusta quando vê os 38cm de pica dele. Ele sempre tem que pegar a força, não se faz mais puta como antigamente. Você tá de parabéns!

– Eu sei fazer uma puta obediente.

Enquanto eu ouvia a conversa deles com tristeza, ele começou a me dar chicotadas e me chamar de égua safada puxava as rédeas com força machucando minha boca e minha língua. Depois de um tempo o pai dele mandou ele parar e ele obedeceu. Mas eu preferia continuar apanhando. Ele puxou o rabo que estava enfiado em meu bumbum de uma só vez e no lugar tentou enfiar seu pau que não entrava, então o pai dele mandou ele passar o gel do potinho, ele passou muito nele e colocou o bico daquilo no meu bumbum e espremeu me enchendo daquele gel e forçando logo a cabeça entrou e senti me rasgar. Ele ficou rindo e batendo em minha bunda ele tirava e botava a cabeça grande até que de uma vez meteu tudo até o talo. Nessa hora eu caí na cama com meu corpo tremendo nem forças pra gritar eu tive, parecia que estava fora do meu corpo, ele ia fundo onde paizinho nunca alcançou, a dor era diferente de tudo que já senti, ele montou em mim como se eu fosse um brinquedo socando sem parar e começou a falar com o pai.

– Essa eguinha tá com defeito, pai. Ela não grita.

– Pode gritar, princesa.

Ouvindo isso ele enfiou bem fundo e eu gritei desesperada, eu estava rasgando por dentro e por fora, demorou um tempo e ele gozou e correu pro pai que deu 2 comprimidos a ele enquanto meu corpo tremia sobre a cama sem controle e eu gemia de dor.

Depois de beber os comprimidos o pau dele ainda estava flácido ele tirou o freio de minha boca me colocou de joelhos no chão e sentado na beira da cama me mandou chupar ele. Seu pau tava sujo de sangue, gozo e cocô, já que não lavei as tripas, mas como sabia que não tinha jeito, mesmo com nojo comecei a mamar pelos seus enormes culhões que logo paizinho mandou botar os dois na boca e eu obedeci e o estranho batia em minhas bochechas com seu pau sujo e gemia de prazer. Depois comecei lamber seu pau que tinha um gosto horrível e engoli um pouco mais da metade, minha barriga estava muito cheia e eu sentia que ia vomitar, mas ele segurou minha cabeça e forçou até meu nariz encostar em seus pentelhos grandes. E eu comecei a vomitar, mas ele não me soltava. Em desespero busquei paizinho com o olhar e ele tava alisando seu pau duro e rindo junto com o outro homem.

O estranho me jogou na cama com a cabeça pendurada pra fora e sem esperar enfiou seu pau meio mole ainda em minha garganta e o vômito saia por meu nariz e boca e ele gemia me chamando de égua porca e dava tapas na minha bichinha. Eu já estava quase inconsciente, pois ele mal me deixava respirar quando ele parou me jogou no seu ombro e me levou pro chuveiro. Me lavava enquanto me xingava de lixo, puta suja, vadia desgraçada e outras coisas que não lembro, pois ele já estava muito duro e penetrou com muita violência na minha bichinha. A dor foi tão grande que gritei e me agarrei a ele enquanto ele socava com força me segurando pela cintura, ele gozou, mas dessa vez não amoleceu.

Ele me levou pra cama novamente e seu leite pegajoso escorria por minhas pernas. Com a ajuda de paizinho ele me pendurou no teto com as mãos e pés amarrados juntos igual uma porca como ele dizia e assim a dor da penetração foi insuportável e eu desmaiei. Quando acordei meu corpo estava cheio de seu gozo pegajoso, meu rosto e meus cabelos também e ele continuava me balançando naquela posição e entrava fundo e forte em mim. Logo senti o paizinho encostar seu pau em minha boca e invadir minha garganta. Rindo ele falava pro garoto socar forte pra eles gozarem juntos e assim aconteceu.

Enquanto eu estava desmaiada ele chupou e mordeu meu corpo todo deixando várias marcas, minha bichinha estava inchada e ardendo de tantos chupões e mordidas. Eles me desamarraram e logo ele estava dentro do meu bumbum de novo, ele sentou na cama de frente ao paizinho e seu pai, colocou meus pés em suas coxas me segurando pela cintura e mandou eu subir e descer no pau dele e eu obedeci, mas não ia até o final. Mas ele percebeu e fechou as pernas me fazendo cair no seu pau que entrou até a base me rasgando e mais uma vez eu gritei tão alto que me assustei e desmaiei novamente.

Acordei desorientada como se tivesse brasa dentro de mim e quando abri os olhos paizinho estava deitado embaixo de mim e o estranho socava forte em meu bumbum. Eu urrava de dor com os dois dentro de cada buraco meu.

– Paizinho, eu não aguento mais. Me ajude, por favor.

– Aguenta sim, princesa. Você é forte e aguenta tudo. Isso tá muito bom!

Ele falava alisando meu rosto molhado de lágrimas e suor enquanto eu agonizava de dor com meu corpo convulsionando entre os dois que não se importavam e metiam sem dó. Então paizinho perguntou ao rapaz se ele queria entrar junto no meu cuzinho e ele aceitou chamando o pai pra ver de perto. Então paizinho me virou de costas pra ele entrando em meu cuzinho e suspendeu minhas pernas pro rapaz entrar também. Cada vez que ele forçava parecia que mil agulhas enfiavam no meu corpo, eu me debatia sem controle então ele socou minha cintura com força e enfiou de uma vez me rasgando. Paizinho soltou minhas pernas e ele entrou até o fim.

– Pai, cabe dois paus no cu dessa eguinha!!!

Ele falava animado enquanto eu via pela fresta do telhado que já tinha escurecido e sem forças abandonei meu corpo que tremia pela dor enquanto eles se satisfaziam. Não sei quanto tempo durou isso, mas só voltei a mim quando recebi um forte tapa no rosto enquanto eles gritavam que iam me encher de leite. Depois o rapaz disse ao pai que queria ir embora e me deixaram largada na cama. Eles comentavam sobre tudo o que fizeram comigo enquanto se vestiam, o homem velho entregou um envelope grande pra paizinho, apertou sua mão e saíram juntos me deixando sozinha.

Eu chorei como nunca chorei na vida. Um estranho tocou em mim com a permissão de paizinho. Eu me sentia suja, um lixo como ele mesmo disse. Aos prantos fui carregada pra casa, ele cuidou de mim calado, me banhou, passou pomada, me deu uma sopa quentinha e me fez carinho até dormir. No outro dia acordei tarde, com febre e dor por todo corpo e voltei a chorar. Logo ele entrou no quarto com água e remédios.

– Calma, princesa. O pai vai cuidar de você, e já já você vai tá pronta pra outra.

Ele beijou meu rosto me deu os remédios e um mingau e me levou pro banho. Me deixou nua deitada sobre os travesseiros com as pernas abertas e o bumbum pra cima.

– Eu fiquei muito orgulhoso de você, princesa e gozei gostoso! Você aguentou demais, foram 9h de foda, me deu um tesão do caralho ver aquele pau gigante rasgando você. Eu nunca vi seu cu tão arrombado, acho que tão cedo ele não fecha.

– Eu não gostei de outro homem fazer aquelas coisas comigo. Eu só gosto de você.

– Mas eu gostei muito, princesa. E você sabe que é isso que importa, não sabe?

Ele falava com um grande sorriso no rosto e vendo sua satisfação eu só pude concordar. Ficamos abraçados e eu apaguei de novo, eu estava exausta e ele disse que tinha cuidado do meu bebê.

A noite acordei com ele dentro de mim, ardia como o inferno, mas tinha que aguentar. Ele entrava fundo e saia devagar massageando meu montinho.

– Eu tô passando pomada dentro de você de um jeito mais gostoso. Seu cu tá aberto ainda, não vai doer tanto.

Logo o ardor passou e a massagem que ele fazia era tão gostosa que me fez gozar em seu dedos.

– Princesa, não importa quem eu deixe foder você, você me pertence e obedece só a mim, entendeu?

– Entendi.

– Você vai deixar eles te foderem do jeito que eles quiserem, eu vou estar sempre junto pra não te machucarem muito e no fim você vai ser sempre minha.

Ele falou fazendo cafuné em minha cabeça, fomos tomar banho e eu fui ver meu bebê e depois jantamos e assistimos um filme.

Continua…

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3 Comentários

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  • Responder Anonimo ID:1dqqnbxk28fd

    Por ser tipo um relato quem fez esses contos é uma mulher né… caramba, q criatividade surreal… ela vai ser usada como banheiro futuramente?

  • Responder Babi ID:1ctcwga5oqg6

    Apesar de todo o tesão que este conto me da quando chegar no fim eu espero mesmo que ela tenha paz e seu final feliz com seu filho

    • Furyadanoite ID:1dai0j60v4

      Vc sumiu, o que houve?