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Sexo dolorido mais muito gostoso

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Há algum tempo atrás, ocasionalmente me envolvi com uma mulher casada, para mim que só masoquista até que foi gostoso apanhar de cinta

Sou Paulo Sérgio, 29 anos de idade, 1,68 de altura, 67 quilos, moreno claro, cabelos e olhos castanhos e Michelle, também 29 anos de idade, casada, cabelos e olhos cor de mel, linda, corpo espetacular, peitinhos pequenos, enfim um colorio para os olhos de qualquer pessoa.
Há tempos atrás fui contratado por uma agro-pecuária, para fazer a escrita contabil da empresa. Meu patrão erá de São Paulo – Capital e vinha apenas uma vez por mês para agilizar algum problema, mais seus três filhos todos casados, vinham constantemente quase todo final de semana. Um é médico e os outros dois são engenheiros civis. Dois vinham para descansar e um deles o médico vinha para jogar baralho na cidade próxima.
Certa noite de sexta-feira, fui procurado pelo médico Dr Kleber, pedindo-me um favor, de levá-lo até a rodoviaria pois, ele tinha que resolver um problema grave em São Paulo e não queria ir de carro por causa do movimento de veículos em Sampa, então viajaria de ônibus e voltaria no sábado à tarde.
Levei-o até a rodoviária, e lá chegando ele me orientou a entregar as chaves do veículo para sua esposa.
Viagem de volta 18 quilometros, chegando até a casa dos proprietários da agro-pecuária, onde naquele momento só estava a esposa e o médico, no caso só a esposa porque ele como disse já estaria viajando.
Ao chegar na casa redonda, por volta de 20:30 horas, para entregar as chaves do veículo, notei que a esposa dele = Stefânia, estava tomando banho e como eu também até aquele momento estava com pressa de voltar para minha casa, num bairro não muito distante, mais eu também tinha um compromisso para resolver, assim achei por bem bater no vitrô do banheiro.
Para minha surpresa agradável, Stefânia, ergueu os vidros do banheiro e nuazinha, pediu para que eu a esperasse na sala de visitas, pois a porta estava só encostada.
Após ver aquela moça, pelada, bucetinha depilada e aqueles peitinhos pequenos, durinhos, fiquei de pênis extremamente duro.
Passados uns 15 minutos, ouvi a voz dela me chamando e dizendo que era para eu ir até o quarto número 3 para devolver-lhe as chaves do veículo.
Fui.. dei 3 batidinhas na porta e ela me mandou entrar. Entrei e não acreditei no que estava vendo; a Stefânia peladinha deitada de costas na cama. Ela me deu sinal para aproximar-se.
Me aproximei e ela me puxou para cima daquele lindo corpo torneado, onde eu fui direto com as duas mãos nos peitinhos durinhos dela e com a boca direto já chupando deliciosa bucetinha.
Parece que do nada, a porta se abriu e era o Dr Kleber, marido dela, que havia resolvido o problema por telefone, disse ele.
Meu pênis amoleceu na hora e ele me passou um sermão, dizendo que ia me castigar por eu estar abusando na esposa dele.
Tirou seu cinto e mandou eu deitar de bruços amarrando as minhas mãos na cabeceira da cama. Tirou o cinto de minha calça que estava dependurada num cabide e começou o show dele, me batendo nas costas e preferencialmente na minha bunda. Naquele dia descobri que eu era masoquista. Assim que ele começou a me bater, meu pênis que não é grande, ficou duro feito uma pedra e eu gozei deliciosamente misturando prazer com dor, enlameando todo o lençol da cama e também minha barriga.
Parou repentinamente de me bater e disse: Estou provando para você que não sou corno, mais como eu vou para cidade jogar baralho, faça minha esposa feliz e saiu do quarto.
Stefânia me desamarrou as mãos e eu voltei onde havia parado, caí de boca novamente na bucetinha lisinha dela que, imediatamente encheu minha boca de secreção, pois ela possui muita secreção, onde prazeirosamente engoli todinho.
Eu não estava acreditando, estar trassando a esposa do Dr Kleber, filho do meu patrão e agora com autorização dele.
Stefânia me disse que, o pênis do seu marido era maior que o meu…que raiva ! Virei-a de bruços na cama e enfiei a língua no cusinho dela, onde ela começou a gemer e a se masturbar. Quando ela disse que ia gozar, virei-a rapidamente na cama e abocanhei novamente aquela bucetinha deliciosa na minha boca, que tornou a jorrar secreção em abundância…delícia engoli aquele caldinho gostoso novamente. Ela começou a me punhetar, puxei o rosto dela com os lábios no meu pênis e ela mamou gostoso até eu abundantemente gozar na boquinha dela, olhando ela saborear meu esperma e engoli-lo com satisfação.
Ela abriu a gaveta do criado mudo e tirou um preservativo, neste instante me estremeci, pois o Dr Kleber, não tinha ido para a cidade jogar baralho conforme havia dito e sim ficou assistindo telev televisão.
Ele entrou no quarto completamente nú, seu pênis dava quase dois do meu = que inveja eu fiquei =, e vestindo o preservativo possuiu a Stefânia, que acho que gemia de dor e prazer.
Eles foram bem de leve, demorou uns 15 minutos para os dois gozarem acompanhado de uma troca de beijos na boca.
Eu não sabia se ia embora ou ficava ali, aguardando o que ele ia determinar e determinou para que eu desse uma geral na bucetinha da Stafânia, e a deixasse limpinha. Fiz essa determinação dele com muita alegria, satisfação e tesão, deixai-a ponto de bala, onde ele novamente mandou ela ficar de quatro e foi empurrando aquela imsensa tora que rapidamente entrou todinho na bucetinha dela e eu bati uma punheta que meu esperma até espirrou para o alto, caindo gotículas em nós três.
Daí minhas costas e bum bum, começou a doer e meu pênis não amolecia. Na presença dele mesmo, abri as nádegas dela e fui de língua direto no cusinho novamente, que logo a seguir gozamos nós três, que delícia.
Terminado esta suruba, onde tenho certeza que foi tudo armação da Stefânia e do dr Kleber, eu me arrumei para ir embora, os dois sairam nus e foram até meu carro despedir-se. A Stefânia me abraçou e me beijou na boca dizendo; se você puder volte amanhã novamente, pois amanhã é domingo e você pode vir mais cedo, jantamos juntos.
Confesso a vocês, lógico que, voltei no domingo novamente como também levei outra surra de cinta do dr Kleber, praticamos aquela suruba gostosa até às 21:40 horas. Nunca chupei tanto uma mulher, como chupei a Stêfani, e tenho certeza que isto vai continuar por muito tempo.
Paulo Sérgio

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