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D. Solange e o primata

1604 palavras | 3 |4.71
Por

Sexo, sadismo, zoofilia, estupro sexo animal.

Mais um conto da personagem D. Solange, espero que curtam. Abraço!

Sexta-feira pela manhã, já desperta, ajeitando as coisas no seu modesto kitnet, D. Solange recebe uma ligação,
– Bom dia!
– Bom dia, aqui é Solange, pois não?
– Recebi indicação de uma conhecida, sobre seus serviços, eu e meu marido temos um compromisso, ele tem que viajar e irei junto,
– Gostaria de ver se tens possibilidade de fazer uma manutenção em nossa casa, pois ficaremos fora por uns 15 dias, claro, se puder pernoitar lá…
– Claro! Me passe o endereço pelo whatsapp que vou aí, por volta das 13h, pode ser?
– Combinado!
Já com sacola de roupas e alguns produtos de limpeza e mantimentos, D. Solange vai de táxi até o referido endereço, que recebera.
Lá chegando, apresentações a parte, os proprietários se apresentam e mostram a casa, uma casa grande, mas de linhas modestas, provavelmente
construída nos anos 80, o casal, ele um zootecnista renomado, ela professora aposentada. Ambos com mais de 60 anos.
Entre tantos aposentos, havia um que fora orientado que não precisaria de manutenção, pois era a sala de estudos do homem, mais precisamente um laboratório caseiro.
Lhe direcionaram ao aposento previamente preparado, mostraram as portas e janelas para fechar ao final do dia, alarmes e câmeras eram inexistentes.
Meia tarde, o casal já partira. Devidamente acomodada, com tempo de sobra, liga a TV e começa a se preparar sem muita pressa, a organizar seu serviço
Uma passada nos cômodos, uma biblioteca com vários livros, na capa de um deles, reconhece, era o proprietário. Ali percebera que era alguém com
conhecimentos, vários livros sobre Darwin, Gregor Mendel, entre tantos…
Já com tudo revisado e preparado, dois dias se passaram e e casa ainda que grande, já estava quase totalmente manutenida. Entretanto a sua curiosidade
se aguçava em entrar na tal sala de estudos.
Chegou perto e escutando, percebera ruídos, algo como tipo um sistema de refrigeração sempre ligado, toca na maçaneta, estava chaveada. Lembrou que na sala
havia um claviculário, com chaves reserva, foi até lá e voltou com um molho nas mãos.
Experimentando uma a uma, certo nervosismo lhe tomava, um pouco de suor lhe demarcava as vestes, pois usava a camiseta grande, como estava sem soutien,
esta sob efeito de suor, grudava no corpo, mostrando os mamilos e o bojo dos volumosos seios, usava uma calça destas de ginástica com desenhos (tipo calçadão de Ipanema)
que disfarçavam as grossas coxas e avantajada bunda.
Uma das chaves abre, lentamente ela abre, uma sala ampla, iluminada artificialmente por lâmpadas fluorescentes que preenchiam o teto.
Bancadas de cimento, algumas autoclaves, uma mini estufa com orquídeas, na parede, alguns exemplares de taxidermia de macacos pareciam ter vida.
Caminhando lentamente, examina tudo e quando olha para o lado, uma grande jaula, dentro um chimpanzé, em pé e a lhe observar, dentro havia uma grande
quantidade de frutas e galões com água. Ainda que vira apenas em circos na infância e filmes do Tarzan na TV, notou algo diferente na anatomia, era mais
ereto e com pelo mais claro que os demais, sem falar que estava em pé, parecia ter algo perto de 1.70m de altura. O símio lentamente caminhava e a observava
mas com um olhar cativante, não parecia ser bravo, paralizada, talvez um pouco perto da grade e não mais que meio metro, viu ele pegar um copo e servirse d’agua
com maestria, dirigindo-se a ela e com as narinas a se movimentar, como se farejasse algo, D. Solange apenas olhava, este chega perto da grade e mira seu olhas por trás das fortes grades,
aos contornos dos grandes seios ainda demarcados pelo suor e agora nervosismo, ele contraía as narinas com mais frequência, D. Solange percebe a direção do olhar e nota algo a mais,
viu que o mesmo tinha um pênis saindo em meio a pelagem, lembrou que no circo geralmente tinham vestes, não sabia se era normal, algo maior que a maioria dos homens que conhecera, coberto de pelos finos
mas que ainda assim, apareciam as veias, a cabeça era arroxeada, mais escura que dos humanos, mais pontuda, aquilo lentamente crescia ao ponto que fixava o olhar nos peitos, quase hipnotizada
ela passou a tocar os seios por cima, creio que ao ver o enorme pênis, o medo fora subjugado pelo tesão e curiosidade, então ainda segura pela grade que os separava, levanta a blusa e deixa um deles
amostra, nisso o símio movimenta a cabeça lentamente num movimento pendular, farejando e direciona seu ventre junto as grades, que por segurança, não havia espaço para suas mãos simiêscas passarem,
porém o seu falo passava entre elas, assim ele o fez, deixando fora do ambiente gradeado, ela olha aquilo, vê que quase 25cm estão ao seu alcance, com um certo receio, se curva e toca lentamente, imóvel
o macaco apenas observa com leves tremidas do mastro peludo ali, ela chega perto e encorajada, toca-o, sua mão mal fecha na circunferência, curvada, resolve tirar a blusa e ficar com ambos descobertos,
toca com a mão na cabeça, mais pontuda, só ela deve ter quase 5cm de comprimento, o buraco maior e escuro, vê um mel a sair, ela resolve sentir a textura, toca com os dedos e passa num dos mamilos,
ela pega e coloca no meio dos peitos, tipo uma “espanhola”, o macaco firma a postura e com grunhidos leves, olha para o teto, apenas contorcendo-se como se estivesse prestes a gozar, ela pressiona
o membro entre os seios com mais força, sente sua buceta enxarcar com aquilo, já praticara sexo com cães, mas aquilo seria uma experiência inusitada,
não tardou, a cabeça inchou no seu máximo, veias saltaram e um grosso líquido flui em meio aos fartos seios, não tão branco quanto dos humanos, mas o calor deles tocando e cobrindo como se fosse
um chantilly os mamilos, deixam D. Solange numa excitação nunca antes sentida, aquilo escorreu por quase meio minuto, mas apesar do gozo, o falo do símio parecia mais rígido que antes, ele se abaixa e tenta deixar seus
grandes maxilares na altura dos seios, entorpecida pelo tesão, direciona um deles na boca do macaco, que estica o bico e com a ponta da língua lambe o pouco que consegue no contato físico, favorecido
devido aos bicos avantajados de D. Solange possui, quase que a grossura de um dedo mínimo, com cerca de um centímetro de altura, o forte cheiro exalado pelo corpo do animal diante de si, causa um efeito
forte de submissão, a cena inusitada, um símio grande, grudado a grade com seu membro ereto, diante dele, uma madura lhe segurando firmememte enquando com a outra mão tenta saciar a fome do macaco que
que no mais primata dos instintos, chupa os mamilos com maestria, fazendo com que D. Solange enxarque a calcinha.
Quando o símio para a chupada, ela solta a mão do membro, olha ao redor e num ato de pura perversão, irracionalidade, procura a abertura da jaula, fechada por um grande cadeado cuja chave estava no
mesmo molho da porta.
Desnuda na parte de cima, freneticamente tenta abrir a grade enquanto o macaco apenas observa-a, com o pênis ainda duro e distante poucos metros da sua fêmea, aumenta a frequência das fungadas,
ela abre e entra, pisando no chão de palhas e restos de cascas, o símio se aproxima e ela lhe oferece o par dos enormes seios, que rapidamente são abocanhados pelo animal, ela se entrega e fica por
alguns instantes sendo mamada, fortes chupadas que deixam os mamilos ainda mais inchados…
Dores sobrepõem o tesão e ela tira os seios da boca, ele funga ladeando a cabeça, de olho na verga do animal, retira a calça e fica de quatro, diferente do que fazia com cães, não era preciso
direcionar o membro pois o primata tem um DNA semelhante aos humanos e num comportamento parecido ele aponta a cabeça roxa escuro ali na gruta, D. Solange sente que está por começar a saciar sua vontade
ela abre as nádegas enquanto ele introduz e suas mãos grandes e peludas se perdem nos vastos seios que agora balançam pendurados, ainda molhados da baba que deixara, uma das mãos aperta em garra a bunda
que num ato brusco é trazida de encontro a virilha do grande primata, entre gemidos de dor e prazer, D. Solange se contorce sentindo a verga invadir sua buceta, a bunda fica com as marcas da grande mão
grossa que hora lhe aperta, do mesmo modo os seios que tem seu balanço travado pelos 5 dedos espalmados que seguram a ambos, como que querendo para si, esvaindo as energias, ela goza uma, duas vezes seguidas
quando sente o jato forte a lhe preencher, algo nunca antes sentido, mas diferente das anteriores, ele não amolece e permanece no seu vigor, desmaiada, fica com as ancas para cima enquanto o primata
a violenta, talvez mais de duas horas a lhe estocar e grunhir, talvez umas quatro vezes tenha gozado sem tirar…
Segue…

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3 Comentários

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  • Responder Anônima ID:gnruj2dv2

    Nossa, quanta diferença!!! Foi você mesmo que escreveu os dois últimos contos depois desse, os dois mais recentes??? Porque percebe-se a diferença, entre aqueles dois contos e os outros contos anteriores. Há uma grande diferença, entre eles e os seus outros contos eróticos escritos antes daqueles. E essa diferença, percebe-se especialmente na escrita, no modo de escrever. São incompáraveis!!! Ou você escreveu daquele jeito, propositalmente por algum motivo??

  • Responder Anonimo ID:1dbfi46wwkx9

    Já narrei aqui em um conto como fui comido por um macaco numa fazenda no MS. Na época disseram que eu estava mentindo, mais foi a mais pura verdade. Vendo o bicho de pau duro, toquei uma punheta para ele, deois fiquei de Quatro nna frete dele e ele me enrabou sem dó nem piedade. A ssorte é que a pica dele não era tão graande assim, tinha ma ou menos uns 18 cms.

  • Responder Nathalia (NATY) ID:830xy01pv1

    Deve ser uma experiência animal … muito interessante . Ansiosa aguardando a continuação .