D. Solange e o primata
Sexo, sadismo, zoofilia, estupro sexo animal.
Mais um conto da personagem D. Solange, espero que curtam. Abraço!
Sexta-feira pela manhã, já desperta, ajeitando as coisas no seu modesto kitnet, D. Solange recebe uma ligação,
– Bom dia!
– Bom dia, aqui é Solange, pois não?
– Recebi indicação de uma conhecida, sobre seus serviços, eu e meu marido temos um compromisso, ele tem que viajar e irei junto,
– Gostaria de ver se tens possibilidade de fazer uma manutenção em nossa casa, pois ficaremos fora por uns 15 dias, claro, se puder pernoitar lá…
– Claro! Me passe o endereço pelo whatsapp que vou aí, por volta das 13h, pode ser?
– Combinado!
Já com sacola de roupas e alguns produtos de limpeza e mantimentos, D. Solange vai de táxi até o referido endereço, que recebera.
Lá chegando, apresentações a parte, os proprietários se apresentam e mostram a casa, uma casa grande, mas de linhas modestas, provavelmente
construída nos anos 80, o casal, ele um zootecnista renomado, ela professora aposentada. Ambos com mais de 60 anos.
Entre tantos aposentos, havia um que fora orientado que não precisaria de manutenção, pois era a sala de estudos do homem, mais precisamente um laboratório caseiro.
Lhe direcionaram ao aposento previamente preparado, mostraram as portas e janelas para fechar ao final do dia, alarmes e câmeras eram inexistentes.
Meia tarde, o casal já partira. Devidamente acomodada, com tempo de sobra, liga a TV e começa a se preparar sem muita pressa, a organizar seu serviço
Uma passada nos cômodos, uma biblioteca com vários livros, na capa de um deles, reconhece, era o proprietário. Ali percebera que era alguém com
conhecimentos, vários livros sobre Darwin, Gregor Mendel, entre tantos…
Já com tudo revisado e preparado, dois dias se passaram e e casa ainda que grande, já estava quase totalmente manutenida. Entretanto a sua curiosidade
se aguçava em entrar na tal sala de estudos.
Chegou perto e escutando, percebera ruídos, algo como tipo um sistema de refrigeração sempre ligado, toca na maçaneta, estava chaveada. Lembrou que na sala
havia um claviculário, com chaves reserva, foi até lá e voltou com um molho nas mãos.
Experimentando uma a uma, certo nervosismo lhe tomava, um pouco de suor lhe demarcava as vestes, pois usava a camiseta grande, como estava sem soutien,
esta sob efeito de suor, grudava no corpo, mostrando os mamilos e o bojo dos volumosos seios, usava uma calça destas de ginástica com desenhos (tipo calçadão de Ipanema)
que disfarçavam as grossas coxas e avantajada bunda.
Uma das chaves abre, lentamente ela abre, uma sala ampla, iluminada artificialmente por lâmpadas fluorescentes que preenchiam o teto.
Bancadas de cimento, algumas autoclaves, uma mini estufa com orquídeas, na parede, alguns exemplares de taxidermia de macacos pareciam ter vida.
Caminhando lentamente, examina tudo e quando olha para o lado, uma grande jaula, dentro um chimpanzé, em pé e a lhe observar, dentro havia uma grande
quantidade de frutas e galões com água. Ainda que vira apenas em circos na infância e filmes do Tarzan na TV, notou algo diferente na anatomia, era mais
ereto e com pelo mais claro que os demais, sem falar que estava em pé, parecia ter algo perto de 1.70m de altura. O símio lentamente caminhava e a observava
mas com um olhar cativante, não parecia ser bravo, paralizada, talvez um pouco perto da grade e não mais que meio metro, viu ele pegar um copo e servirse d’agua
com maestria, dirigindo-se a ela e com as narinas a se movimentar, como se farejasse algo, D. Solange apenas olhava, este chega perto da grade e mira seu olhas por trás das fortes grades,
aos contornos dos grandes seios ainda demarcados pelo suor e agora nervosismo, ele contraía as narinas com mais frequência, D. Solange percebe a direção do olhar e nota algo a mais,
viu que o mesmo tinha um pênis saindo em meio a pelagem, lembrou que no circo geralmente tinham vestes, não sabia se era normal, algo maior que a maioria dos homens que conhecera, coberto de pelos finos
mas que ainda assim, apareciam as veias, a cabeça era arroxeada, mais escura que dos humanos, mais pontuda, aquilo lentamente crescia ao ponto que fixava o olhar nos peitos, quase hipnotizada
ela passou a tocar os seios por cima, creio que ao ver o enorme pênis, o medo fora subjugado pelo tesão e curiosidade, então ainda segura pela grade que os separava, levanta a blusa e deixa um deles
amostra, nisso o símio movimenta a cabeça lentamente num movimento pendular, farejando e direciona seu ventre junto as grades, que por segurança, não havia espaço para suas mãos simiêscas passarem,
porém o seu falo passava entre elas, assim ele o fez, deixando fora do ambiente gradeado, ela olha aquilo, vê que quase 25cm estão ao seu alcance, com um certo receio, se curva e toca lentamente, imóvel
o macaco apenas observa com leves tremidas do mastro peludo ali, ela chega perto e encorajada, toca-o, sua mão mal fecha na circunferência, curvada, resolve tirar a blusa e ficar com ambos descobertos,
toca com a mão na cabeça, mais pontuda, só ela deve ter quase 5cm de comprimento, o buraco maior e escuro, vê um mel a sair, ela resolve sentir a textura, toca com os dedos e passa num dos mamilos,
ela pega e coloca no meio dos peitos, tipo uma “espanhola”, o macaco firma a postura e com grunhidos leves, olha para o teto, apenas contorcendo-se como se estivesse prestes a gozar, ela pressiona
o membro entre os seios com mais força, sente sua buceta enxarcar com aquilo, já praticara sexo com cães, mas aquilo seria uma experiência inusitada,
não tardou, a cabeça inchou no seu máximo, veias saltaram e um grosso líquido flui em meio aos fartos seios, não tão branco quanto dos humanos, mas o calor deles tocando e cobrindo como se fosse
um chantilly os mamilos, deixam D. Solange numa excitação nunca antes sentida, aquilo escorreu por quase meio minuto, mas apesar do gozo, o falo do símio parecia mais rígido que antes, ele se abaixa e tenta deixar seus
grandes maxilares na altura dos seios, entorpecida pelo tesão, direciona um deles na boca do macaco, que estica o bico e com a ponta da língua lambe o pouco que consegue no contato físico, favorecido
devido aos bicos avantajados de D. Solange possui, quase que a grossura de um dedo mínimo, com cerca de um centímetro de altura, o forte cheiro exalado pelo corpo do animal diante de si, causa um efeito
forte de submissão, a cena inusitada, um símio grande, grudado a grade com seu membro ereto, diante dele, uma madura lhe segurando firmememte enquando com a outra mão tenta saciar a fome do macaco que
que no mais primata dos instintos, chupa os mamilos com maestria, fazendo com que D. Solange enxarque a calcinha.
Quando o símio para a chupada, ela solta a mão do membro, olha ao redor e num ato de pura perversão, irracionalidade, procura a abertura da jaula, fechada por um grande cadeado cuja chave estava no
mesmo molho da porta.
Desnuda na parte de cima, freneticamente tenta abrir a grade enquanto o macaco apenas observa-a, com o pênis ainda duro e distante poucos metros da sua fêmea, aumenta a frequência das fungadas,
ela abre e entra, pisando no chão de palhas e restos de cascas, o símio se aproxima e ela lhe oferece o par dos enormes seios, que rapidamente são abocanhados pelo animal, ela se entrega e fica por
alguns instantes sendo mamada, fortes chupadas que deixam os mamilos ainda mais inchados…
Dores sobrepõem o tesão e ela tira os seios da boca, ele funga ladeando a cabeça, de olho na verga do animal, retira a calça e fica de quatro, diferente do que fazia com cães, não era preciso
direcionar o membro pois o primata tem um DNA semelhante aos humanos e num comportamento parecido ele aponta a cabeça roxa escuro ali na gruta, D. Solange sente que está por começar a saciar sua vontade
ela abre as nádegas enquanto ele introduz e suas mãos grandes e peludas se perdem nos vastos seios que agora balançam pendurados, ainda molhados da baba que deixara, uma das mãos aperta em garra a bunda
que num ato brusco é trazida de encontro a virilha do grande primata, entre gemidos de dor e prazer, D. Solange se contorce sentindo a verga invadir sua buceta, a bunda fica com as marcas da grande mão
grossa que hora lhe aperta, do mesmo modo os seios que tem seu balanço travado pelos 5 dedos espalmados que seguram a ambos, como que querendo para si, esvaindo as energias, ela goza uma, duas vezes seguidas
quando sente o jato forte a lhe preencher, algo nunca antes sentido, mas diferente das anteriores, ele não amolece e permanece no seu vigor, desmaiada, fica com as ancas para cima enquanto o primata
a violenta, talvez mais de duas horas a lhe estocar e grunhir, talvez umas quatro vezes tenha gozado sem tirar…
Segue…
Nossa, quanta diferença!!! Foi você mesmo que escreveu os dois últimos contos depois desse, os dois mais recentes??? Porque percebe-se a diferença, entre aqueles dois contos e os outros contos anteriores. Há uma grande diferença, entre eles e os seus outros contos eróticos escritos antes daqueles. E essa diferença, percebe-se especialmente na escrita, no modo de escrever. São incompáraveis!!! Ou você escreveu daquele jeito, propositalmente por algum motivo??
Já narrei aqui em um conto como fui comido por um macaco numa fazenda no MS. Na época disseram que eu estava mentindo, mais foi a mais pura verdade. Vendo o bicho de pau duro, toquei uma punheta para ele, deois fiquei de Quatro nna frete dele e ele me enrabou sem dó nem piedade. A ssorte é que a pica dele não era tão graande assim, tinha ma ou menos uns 18 cms.
Deve ser uma experiência animal … muito interessante . Ansiosa aguardando a continuação .