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Namorado querendo sexo a 3, parte 22

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Viagem a trabalho onde fui surpreendida por um empregado do hotel, de forma bem rude.

Namorado querendo sexo a 3 parte 22.

” Sempre acreditei muito no meu desempenho profissional, pois quando se gosta do que faz é primordial que fazemos com gosto, ainda quando estava sozinha tipo em 2019 creio eu, minha chefe Marlowa, me disse que eu teria de ir para outro estado treinar algumas pessoas pois eu era a única com capacidade. E quando a mulher deseja algo a mais em sua vida no geral, logo me empolguei e topei. Mas o que passo a contar prova que eu estava enganada, por que depois de varias conversas eu fui meio que obrigada a deslocar-me para outro estado, para fazer treinamento em outras pessoas. Assim, segui meu destino a Nanuque (MG). Chegando lá conheci as pessoas que teria de treinar. Já no segundo dia de trabalho, dois colegas homens que trabalhavam no mesmo setor do hospital, que desde que cheguei ficavam a me observar, resolveram se aproximar de mim de uma forma desajeitada. Não tive trabalho em descarta-los. Mas Ihes dei razão de chegarem assim. Bonita e perfeita de corpo (chamo a atenção dos homens em todo lugar), além de tudo sozinha, reconheço que era uma tentação para qualquer um. Mas sempre resisti a inúmeras cantadas e assédios que pra mim não teriam interesse, e não seria agora, que iria cair na conversa de algum esperto e feio. Mas na ultima noite, após o jantar, subia eu para meu quarto, quando tive uma bruta surpresa. 0 ascensorista, um negro alto e boa-pinta, depois de perguntar-me qual o meu andar, perdeu a linha e dirigiu-me a palavra nestes termos: “Se quiser um homem para trepar é só dizer.” Fiquei ruborizada, sem saber o que responder. Severa, virei-me para ele e encarei-o: “Está falando comigo?” Mas só havia eu e ele. 0 que o tornou ainda mais confiado: “Sim, a senhora é uma gracinha. E se quiser trepar comigo, lhe pago 200. Porém, se não gostar, não pago nada.” Fiquei muda. Que cara-de-pau! Mas ele ainda insistiu: segurou minha mão e levou-a até seu cacete, dizendo: “Apalpe só para ver a barra. Vou descobrir seu quarto e voltarei as 22 horas.” Fiquei paralisada. Tinha, sim, sentido seu membro enorme por baixo da calca. Maior, muito maior, do que poderia imaginar, e muito grosso. Durante o banho, fiquei tremula da emoção, do desejo e da revolta que aquela cena havia me causado. Mas juro que torci para nåo ver mais aquele negro, que eu muito temia porque, além do mais, sou louca por pretos – e sempre tinha eles em minhas fantasias. Se possível, entraria e sairia pelo dos fundos. Deitei- me e fiquei vendo um programa qualquer de televisão. Meu corpo ainda tremia e eu não compreendia por que. Só entendi quando descobri que eu não tirava os olhos do relógio. Quando deu dez horas em ponto, como que possuída de uma forca estranha, ergui-me da cama. 0 corpo desejava, enlouquecido, o que a mente repudiava. E ao ouvir três discretas batidas na porta, abri e deixei-o entrar. Para meu prazer e minha ruina moral. Ele entrou confiante. Sorriu e abriu a geladeira, retirando uma lata de cerveja. Assobiando, passou por mim, sua manopla alisou-me as nadegas, e ele entrou no banheiro. Sem cerimônia, tomou um demorado banho, assobiando, como se a casa fosse sua. De repente, uma visão me petrificou. Foi quando ele apareceu, nu, esfregando o corpo com a toalha. Tinha a cor do chocolate, uma pele brilhante e vigorosa. Fiquei tonta ao ver o tamanho de seu sexo. Pernas musculosas, corpo magro mas também musculoso. Eu não conseguia dizer nada. Eu estava com uma fina camisola, sem calcinha, e me sentia moIhadinha. Eu não resistiria aquele mastro gigantesco e aquele corpo cheiroso e saudável. Ele compreendeu meu desejo e percebeu minha timidez. Apagou a luz central, acendeu o abajur, e levou-me carinhosa, lenta, vagarosamente até a cama. Suas mãos possantes procuraram meus seios e os encontraram rijos. Suspirei, sem conseguir me controlar, quando sua mão apalpou minha buceta. E sua boca sugou meus mamilos e seus dedos procuraram minha entrar na minha buceta melada e depois o dedo médio entrou todo em meu ânus e vi estrelas, de prazer. Senti nas coxas a rigidez de seu sexo enorme e palpitante. Tentou abrir-me as pernas, para chupar- me. Mas cruzei-as, disposta a resistir até o fim. Sem tentar nada á forca, ele cobriu-me o corpo frágil com o seu, grande e forte. Minhas pernas, muito bem fechadas, impediam-no de penetrar-me. Mas sua lingua trabalhava em minha nuca, meu pescoço, enfiando-se em meus ouvidos, procurando minha boca sedenta e beijando- me com volúpia. Sem sentir, abri as pernas. Ele deu um beijo forte, sedento, em meu sexo, e logo voltou aos seios. Eu estava com as pernas abertas, como uma sem-vergonha, oferecendo-me toda. Com a mão direita ele pegou aquele enorme membro e esfregou sua cabeçorra em meu ânus. Tremi de prazer e medo. Me fazia de difícil e dizia que não aguentaria aquilo tudo por trás. Surpreendentemente, ele enfiou tudo em minha buceta. Gemi de dor e satisfação. Suas mãos fortes ajeitaram-me na cama, para que ele começasse a me martelar. Minhas mãos apertaram sua cintura, para não deixa-lo escapar, e minhas pernas o abraçaram com forca, a fim de que ele pudesse dar suas estocadas da maneira mais segura possivel. Meus quadris mexeram desvairadamente, como pude perceber através do espelho, ao lado da cama. Quando ele intensificou os movimentos, fui ao outro mundo e voltei, sentindo que ia gozar. 0 homem me agarrou firme a cintura e enfiava até o fundo e retirava quase totalmente, ameaçando deixar-me no desamparo. De repente, não agüentando mais, dei um berro e gozei, o corpo incontrolavel nos arrancos. Arrancos que ele dominava, forçando-me ‘a ficar bem debaixo dele, para que ele gozasse também. Chegamos ao fim quase no mesmo momento. Fomos para o banheiro e voltei primeiro. Deitei-me, agora refletindo sobre a loucura que havia cometido. Mas ai ele voltou também, sedento. E começou a lamber meu corpo, afundando a cara entre minhas pernas. Aquilo me fez esquecer as veleidades e eu senti que ia gozar em seu rosto. Ele virou depressa o corpo e pude ver, a poucos centímetro de meus olhos, sua enorme ferramenta. Sua chupada foi me dando um desejo, a principio difuso. Mas á medida que ia aumentando meu prazer eu queria chupar seu cacetão também. Contorcendo-me de prazer e desejo, abocanhei seu pau enorme. Ele deu um gemido fino e comprido, naquele momento inundou minha boca com seu espema groso e abundante. Caimos cada um para um lado. Depois, ele se levantou, apanhou duas doses de um licor, entregando-me uma. Acendeu a luz do quarto e começou a falar de sexo. Logo, sua boca me estimulou novamente, botando-me em ponto de bala. Virou-me de quatro e, com astucia e determinação, conseguiu o que queria. Doeu muito no principio. Mas quando a coisa chegou ao meio, senti necessidade de arreganhar-me toda e receber aquele negro até o fundo. Estava louca para gozar de maneira diferente. Sentei firme sobre suas pernas e o membro descumonal me entrou até o limite maximo. Gozei aos urros e praticamente desmaiei de prazer. Ambos exaustos, dormimos até o começo da madrugada. Ele se foi, e voltei a dormir. Acordei quase na hora de pegar o ônibus de volta para meu estado. Vesti-me ás pressas e percebi que meu negão havia deixado 250 reais em cima de minha mala, felizmente essa viagem valeu a pena. Mas não me sentia mais arrependida de trepado com o negão.
Ao chegar disse o que se passou comigo para minha amiga Mayca, o qual me achou muito louca, mas me confidenciou que sente esse desejo tbm de encontrar um negro cacetudo para deixa-la arrombada, pois o marido tem um cacete pequeno e raramente lhe satisfaz. Disse que poderíamos programar alguma coisa sem levantar suspeitas e realizar suas fantasias. Kkkkkkkk. Ela adorou a ideia, mas esse é um outro conto que tive com Mayca.

Gostaria que vcs que estão na região do litoral norte do ES, entrem em contato, pois não devo nada a ninguém e gostaria de estar conhecendo pessoas de ambos o sexo para quem sabe fazer algo a mais que conversar. Então deixem e-mail nos comentários que se estiverem na região eu lhes passo meu whattzap.

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