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Criando uma Filha no Campo 3

4384 palavras | 13 |4.68
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João começa a ser dominado pelos seus instintos mais internos, sem saber como lidar com tantos homens em volta de Alice

Depois daquele dia, eu simplesmente comecei a fingir que aquilo não tinha acontecido. Tentava ao máximo manter minha cabeça limpa desses pensamentos pervertidos, mas era tão difícil não lembrar do tesão que eu senti ao imaginar a minha filha cavalgando outro macho e para piorar Fernando e ela estavam impossíveis. Sempre grudados, parece que tinham tirado aquela semana para me tirar do sério. Certa noite, estava terminando de me arrumar depois do banho, quando chego na sala e encontro os dois brincando de lutinha no sofá. Fernando imobilizava as mãos dela acima da cabeça e, de costas pra mim, estava de joelhos no sofá, e com ela entra as suas pernas, conseguia ouvir ele rir dela tentando se soltar, mas ele segurava forte e usava o corpo para ajudar, subindo e descendo o quadril, apertando e afrouxando seus corpos. Dava pra ver seu pau duro e babão melando todo o caminho, dos peitos até a cara dela, que ria da brincadeira. Eu tive que dar meia volta e esfriar a cabeça. Noutro dia, em uma madrugada, acordei com muita sede e na volta escutei sons vindo do quarto de Alice, barulhos como se fossem de saco batendo na bunda e, quando abro para espionar, eles estavam brincando de cavalinho no meio da madrugada! Ele estava montando nela como da última vez, seu corpo tenso com a brincadeira, suas mãos na cintura dela seguravam forte enquanto ele ia e vinha com a quadril na direção da minha filha que tinha o rosto enterrado no travesseiro, quem visse diria que ele macetava ela com maestria, seu cacete sequer aparecia de tão dedicado que estava, às vezes rápido às vezes lento e rebolando, o corpo musculoso e preto dele dançava nessa brincadeira e ela mal fazia alguma coisa apenas sendo empurrada e sua voz abafada pedindo mais. Eu não conseguiria atrapalhar, nem se realmente quisesse. Certo momento ele puxa ela pelo cabelo como um cavalo mesmo e o rosto de Alice estava vermelho, sua voz rouca de tanto brincar, ela pedia por mais e ele como um bom padrinho brincava mais, dava tapas na sua bunda como um cavalo e até a chamava de eguinha dele. Da posição que eu estava conseguia ver os dois um pouco de lado e ele realmente fazia um ótimo trabalho em lidar com o próprio cacete, que eu via apenas o corpo veiudo aparecer e sumir nesse vai e vem até ver ele segurar ela em três cavalgadas quase violentas, seu corpo se chocando contra o dela enquanto ele segura firme a sua cintura e geme algo que eu não consigo entender. Nesse momento eu entro no quarto, brigando com os dois por estarem brincando tão tarde à noite. Alice finge que nem estava ouvindo no primeiro momento, mas Fernando realmente se assusta, mas não solta ela em momento nenhum, na verdade mantém seus corpos colados e deixa o corpo dela repousar na cama, o quarto cheirava a suor e fluidos dos dois de tanta brincadeira. Fernando entende o meu lado, ele era sempre tão compreensivo, e diz que os dois já estavam indo dormir e Alice murmura alguma coisa com a cara ainda no travesseiro. Volto para o meu quarto, apenas torcendo para ele não ter visto o tamanho da minha ereção marcando minha cueca.

Por vários anos, ver Fernando e Alice brincando nunca foi um problema. Eles sempre foram muito amigos e íntimos e isso era natural dentro de casa. Claro que às vezes eu estranhava, principalmente no início que eu não sabia sobre brincadeiras de criança e achava tudo muito sexual, mas Fernando me explicou e ensinou que pra lidar com crianças você tem que ser mais íntimo e não ligar pra essas coisas como estar pelado ou ter uma ereção, até porque ele vivia de piroca dura dentro de casa e eu sabia que ele jamais faria qualquer coisa de ruim para nossa pequena. Além disso, naquela idade as meninas e meninos têm muitas brincadeiras que parecem sexuais, mas são apenas os hormônios se aflorando no corpo pela primeira vez, só pareciam realmente maldosas porque eu era muito mente suja e não estava acostumado, mas que quando tinha aquela idade eu fazia a mesma coisa. Só que agora estava ainda pior. Ver eles dois brincando de cavalinho, ou de lutinha, ou ver ele dar banho nela, lavando cada parte do corpo da pequena e ela fazendo o mesmo, ou eles brincando de cosquinha, era quase certo ter flashbacks do dia com Cláudio, e eu precisava de um bom tempo sozinho para fazer o tesão ir embora.

Naquela semana Fernando trouxe não só Roma como outros amigos mais de um dia lá em casa, e ainda que eu adorasse saber que tinha mais gente brincando com Alice, ver Roma no sofá da sala sem nada e minha filha sentada do lado tinha me deixado maluco. Nossos amigos mais próximos adotaram tranquilamente o costume de não usar ou usar poucas roupas em nossa casa e assim estava Roma, aquele homem alto, preto pouco retinto, de cabelo na régua e tatuado, barba feita, abdômen definido e costas largas, coxas grossas e peludas e uma bunda de dar inveja a muita mulher e ainda tinha uma piroca da cabeça roxa e grossa, mas não muito grande no meio das pernas e me fazia imaginar ele domando ela que nem Fernando tinha feito naquele quarto, mas em vez de brincadeira na minha mente ele enterrava fundo a pica nela. Os dois conversavam normalmente sobre a escola de Alice e o que ela estava estudando naquele ano. Uma conversa normal, se não fosse a mão dele perigosamente perto da bucetinha dela. Ele alisava a coxa dela com normalidade e ela frequentemente apertava as pernas, até tremendo um pouquinho, principalmente quando ele chegava tão perto…
– João, onde que ficam os copos mesmo?!– Gabriel me chama na cozinha e eu vou, deixando os dois sozinhos ali. Meu funcionário mais fiel, Gabriel, vivia frequentemente lá em casa. Ele era um pouco mais baixo que eu, o que fazia dele quase um homem de 1,60, tinha um corpo que era bem quadrado, mas malhado do trabalho, e a marca da cirurgia do apêndice dava um aspecto sexy a toda sua composição. Ele não era definido, mas com certeza chegaria lá. Seu pau médio pendia sem nenhum pêlo ao redor, assim como em todo o seu corpo depilado.
– Tu já vem na minha a anos e não decorou o básico? – Eu chego e dou um tapa naquela bunda gostosinha – Tá aqui – Eu aponto pra estante de portas de vidro com todos os copos a mostra — Seu papai é um esquecido Vivi — Eu falo para a menininha sentada na cozinha observando o pai. Meu rosto ainda queimava quando percebia ela encarando meu caralho, mas como o próprio pai não parecia ligar, quem era eu, certo? Minha pequena era do mesmo jeito e eles tinham se acostumado
– Foi mal, foi mal – Ele pega os copos e põe numa travessa para poder levar todos de uma vez. Vitória era poucos meses mais velha que Alice, e tão espertinha quanto. Eu paro do seu lado, fazendo carinho naqueles cabelos escuros, só me dando conta da altura que ela ficava sentando na banquinho elevado quando ela encosta a cabeça no meu corpo, seu rosto enterrado na altura da minha virilha. Eu conseguia sentir meu rosto vermelho como um pimentão, mas Gabriel apenas gastou dois segundos olhando para a situação e continuou a pegar os copos, como se seu filha não estivesse a centímetros do meu pau, aquela boca dela encostando bem na base, se ela botasse a língua para fora… Não, não, não podia pensar naquilo. Me ponho por trás dela, deixando de ser apoio para sua cabeça, mas a pequena apenas me olhou emburrada e pareceu propositalmente tornar tudo pior. Ela se vira de costas para o pai e enterra a cara em mim. Seu nariz respirando meus pentelhos ainda não aparados, meu cheiro de macho invadindo aquela menina, eu continuo a fazer carinho nela, mas qualquer que visse acharia que ela estava engolindo todo o meu cacete, que aquela altura batia duro no pescoço de Vitória. Eu sinto suas mãos alisando minhas coxas e subindo até segurar na minha bunda. A garota já tinha feito aquilo antes, mas dessa vez… O impulso falou mais forte e minha mão que afagava sua cabeça, forçou de leve seu rosto contra a base do meu pau, pude sentir seus lábios se abrindo e contraindo, enquanto ela dava um beijo rápido ali. Meus olhos cravados nas costas de Gabriel. Demora poucos segundos o impulso e paro de pressionar a garota, que ainda assim, mantém a testa colada na minha virilha, e agora encarava descaradamente meu cacete duro.
Gabriel olha para nós de novo, encarando a situação e eu estava vermelho demais, mas resolvo agir normalmente. A menina não tinha feito nada de errado, e nem eu. Pelo menos não que ele soubesse. Ele dá um sorriso e mostra os copos todos. Nós voltamos com os copos e Roma e Alice não estavam mais na sala
– Ué, cada Roma e a Alice?
– Quer que eu vá atrás deles?
– Não, não, tudo bem – Eu sabia onde eles estavam. Roma adorava brincar de casinha com a minha filha então eu fui direto pra lá. Quando eu passo pelo corredor eu vejo Fernando também na área externa, relaxando, ele estava com o outro filho de Gabriel na piscina – Já tá tudo pronto! – Eu grito e ele, que estava de costas pra mim, sentado na beira da piscina, se vira e sinaliza que já vai, do meio das pernas dele vejo a cabeça Pedrinho aparecer e me dar um tchauzinho, rapidamente sumindo de novo. Vou bater na porta da casinha e ao ouvir os sons vindo dali eu congelo. As memórias vêm todas de uma vez e eu decido esperar um pouco.
– isso meu bebê, vai cavalga gostoso pro tio, senta vai – Ele parecia focado em simular com ela a cavalgada, mas parecia muito outra coisa, minha mente via ela ser arrombada com força por aquele pau da grossura de uma lata de coca. Eu escuto minha pequena gemer como sempre faz por causa do impacto do corpo ao cavalgar, ela fazia o mesmo barulho quando estava em um cavalo de verdade então eu não me importava tanto — Pula Alice pula no cavalo, quica gostoso — ainda não decidia se deveria ou não chamar os dois, meu pau pulsando de tesão naquele momento, minha vontade era de espiar pela janela, ver ela brincar com ele e imaginar ele abusando dela…
– Tá aproveitando é? – Eu pulo de susto, não tinha ouvido ele chegar e não sabia a quanto tempo estava ali. Me pegando literalmente com a mão na massa. Meu rosto em completa vermelhidão eu não sabia o que fazer
— O que?
– O sol, é claro. Aproveitando o sol…
– AH sim com certeza – eu balançava a cabeça freneticamente – Vou lá dentro, tu escuta… Quer dizer, chama eles dois?
– Claro meu mano, só leva o Pedrinho contigo – Ele me dá a mão do menino e eu saio apressado até a sala. A mente a mil.

Chego na sala com Pedrinho e ele corre até o pai que o abraça e pega no colo. Beijos sendo distribuídos, os dois eram muito próximos e eu achava tão lindo. Eu tinha um sonho de ter um filho também, mas a criação de Alice já consumia tempo demais para incluir um bebê e ela não se sentir deixada de lado. Vejo Gabriel dar uma bela conferida no meu pau que ainda estava duro e eu dou um sorriso sem jeito. Minha mente se corroendo com medo dele achar que eu tinha feito alguma coisa com o pequeno, mas ele não tinha se importado com a situação na cozinha, não poderia reclamar disso também. Pouco tempo depois Roma, Alice e Fernando chegam.
Alice estava suada, provavelmente de tanto brincar e a piroca grossa de Roma pendia inchada e vermelha de tanto que eles devem ter cavalgado. Acontecia com Fernando também, o impacto e a fricção do corpo de Alice era muito forte, ela era animada demais e acontecia isso. Sem contar a bucetinha dela que sempre ficava vermelhinha, como estava agora
— Meu amor, vem aqui — Eu chamo Alice para conferir se tava tudo bem e vejo sua xota vermelha e um pouco inchada, normal. Um pouco de corrimento saia e eu instintivamente toco, estava esbranquiçado e mais grosso. Eu mexo com ele um pouco na mão e percebo que os três outros homens me olhavam atentamente. Melhor parar antes que achem alguma coisa errada de mim — Senta com o papai hoje, vem — Pego dois pratos e sirvo tanto para mim quanto pra ela. Fernando ajudava Gabriel a servir os dois filhos e Roma esperava a sua vez de pegar a comida. Quando todos estavam servidos Alice vem para o meu colo, e Pedrinho senta com o pai. Vitória vai com Fernando e so Roma fica sem um bebê no colo
— Eu nem contei pra vocês, né? A sauna finalmente ficou pronta — O homem sozinho anuncia
— Porra finalmente, tava demorando quase um ano já — Fernando reclama, sentado na minha frente. Vitória parecia incomodada com alguma coisa, pois não parava de se remexer no colo dele, seu rostinho vermelho e a boca ofegante entre as colheradas de comida. Curiosamente o irmão dela, também estava daquele jeito. Talvez fosse só uma mania dos dois, mas Gabriel parecia niná-lo um pouco.
— Pois é, viado, demorou, mas tá pronta e vocês tão convidados pra inaugurar ainda amanhã
— Amanhã? Acho que não rola pra mim, o vô dos meninos vem passar uns dias lá em casa, sabe como é — Gabriel lamenta
— Acho que pra gente é tranquilo — Fernando responde por nós
— Por mim amanhã tá ótimo — E assim se encerra o assunto. Depois do almoço eu peço licença às visitas e caminho até meu quarto para tirar um cochilo no meio da tarde. E quando acordei já no fim da tarde todos já tinha ido embora, restando apenas Fernando e Alice largados no sofá.

No dia seguinte, somos recebidos por Roma junto com Kaio. O rapaz novinho era muito simpático e cheio de sorrisos. O tipo de pessoa que é bom para se manter perto, tanto ele quanto Roma e Fernando eram primos. Uma família muito unida.
Os dois conduzem a gente pra sauna e a regra mais importante era entrar sem nenhuma peça de roupa, até para não danificar nada. A Sauna era grande o suficiente pra caber todos nós e ainda mais pessoas, realmente tinha sido um investimento que valia a pena. Roma configura tudo antes de entrarmos, e uma nuvem de vapor logo sobe. Eu sento de um lado com Alice e os outros três acabam sentando um do lado do outro, e tão logo o calor toma conta do lugar as conversas ficam mais baixas e espaçadas. Era interessante analisar a diferença entre aqueles três primos. Fernando que estava no meio era mais retinto, mais velho, mais baixo e mais magro que os outros dois, ainda que tivesse um corpo mais definido e musculoso. Seus cachos pendiam no seu rosto, me relembrando de como seu cabelo estava grande, mesmo que fosse cacheado. Sua voz grossa reverberava naquele espaço pequeno e tomava conta de tudo. Ele estava no comando sempre. Já Roma do seu lado era bem mais alto, mesmo sentado. O peitoral largo e o corpo alongado o deixavam mais imponente, seu corpo era músculo, mas de uma maneira mais suave, as tatuagens na coxa e no braço esquerdo desenhavam tão bem na sua pele, dando um ar perigoso. Em contraste com ele, Kaio passava uma energia calma e mais robusta, ainda que fosse o mais jovem entre eles. Ele era pouca coisa mais alto que Fernando, com cachos mais abertos e menores e até ali seu rosto desenhava um sorriso. Claramente era menos definido e menos musculoso, mas tinha um corpo bonito, um peitoral que chamava atenção, mesmo pouco trabalhado e uma barriguinha que tornava sua aparência reconfortante, suas coxas grossas e a panturrilha definida eram as mais bonitas. Mas uma coisa em comum é que conforme o calor aumentava os três cacetes subiam. E nesse quesito, Nando era o maior e Roma o mais grosso. Me perguntava qual faria mais estrago.

Alice estava sentada do meu lado e tinha a mesma visão que eu. Adoraria saber o que se passava na cabeça dela vendo o tio, quase pai, e os primos dele pelados na frente dela.

— João a gente vai desligar a luz aqui tá? — Fernando diz depois de um bom tempo em silêncio
— Ficar no escuro?
— Não, tem uma janela que entrar a luz do fim de tarde, oh —- Roma se levanta e apaga as luzes, e após dois segundos de breu a luz fraca ilumina o lugar e dá um ar bem relaxante aquilo tudo. O vapor de água bloqueava quase totalmente a visão deles, principalmente da forma que a luz refletia nele, deixando uma cortina branca e cinza com quase nenhuma transparência. Alice estava um pouco ofegante do meu lado. Sua pele delicada e branca adquiria um tom avermelhado por causa do suor. Seu corpo magrinho estava brilhando com o suor e as partes rosadas estavam ainda mais. Seus lábios sempre se hidratando, os seus mamilos estavam durinhos e se mostrando e aquela bucetinha estava aberta junto com as pernas dela. Os lábios brilhando e pingando e ela tinha uma das mãos brincando com a parte de fora, passando o dedo em volta como se soubesse que ali era uma região de prazer. Eu imagino aquele dedo se enfiando ainda mais fundo e em segundos meu cacete estava batendo na altura do meu umbigo de tão duro. Eu vi ela olhar curiosa. Não era tão comum eu ficar excitado perto dela. Um cacete branco da cabeça rosinha como a buceta dela, grande como de Fernando, grosso e para direita, meu corpo peludo e que eu achava bem gostoso até. Me perguntava se ela me acharia atraente. Minha mão começa a se mexer e eu começo uma punheta leve e passo o braço ao redor do corpo dela, puxando-a mais pra perto. Seu olhar sobe e desce do meu rosto para o meu caralho, eu começo a mexer no mamilo esquerdo e ela fecha os olhos de susto e prazer. Eu nunca mexia com ela assim. Sempre deixei isso com Fernando, ele sabia lidar com o tesão dela e cpm o próprio. Eu não. Fico alguns minutos apenas assim, alisando meu caralho e o peito dela, até me ver puxando ela ainda mais, e a ajudando a sentar no meu colo. Sua cabeça batendo na altura do meu ombro, meu cacete pulsando entre as pernas dela, na altura daquela bucetinha. Eu sequer conseguia raciocinar, e vejo quase fora do meu corpo ela mexer o quadril o suficiente para abraçar meu pau com a parte externa daquela xota, apenas roçando e provocando, como se ela me desse beijos de buceta. Eu estava a um empurrão de cravar tudo…

— Vai ali com o Fernando vai filha
— O que? Mas..
— Pode ir, papai quer ficar um pouco sozinho —- Ela levanta o rosto para me olhar sem entender o porquê de eu estar me afastando, mas pensar nisso estava me deixando louco. Ela vai e é recebida com felicidade pelos meninos e ali ela estaria mais segura do que comigo. Em um vacilo eu quase tirei a virgindade da minha própria filha, e mesmo com a culpa e a vergonha, o tesão ainda estava pulsando pelo meu corpo. Meu pau babava e eu sentia que se qualquer coisa encostasse nele eu me melaria inteiro. Conseguia ver o contorno do corpo dos três, mas como ela era pequena, assumi que ela havia sentado no colo de Fernando, o que era somente um dia normal pra ela, mas toda aquela atmosfera estava mexendo com a minha mente. Eu podia jurar que forçando um pouco a vista eu veria ela se ajeitando em seu colo, virada na minha direção e fazendo desaparecer aquela caceta preta, como eu desejei que ela tivesse feito com a minha. As mãos firmes de Fernando na sua cintura cravando fundo naquela buceta apertadinha enquanto Kaio e Roma batiam uma e alisavam o corpo da minha garota.

Ao longe eu começo a realmente escutar o som de batidas ritmadas. O ploc ploc de saco batendo na bunda era quase real. Relaxo no meu encosto e com o pau na mão deixo minha imaginação fluir enquanto encarava Alice brincando com eles. Vejo seu contorno em cima de Fernando e, como eu imaginava, era dali vinha o som das batidas. Os dois corpos suados se chocando, as pernas dela abertas para aquele macho sarado. e na minha cabeça ele empalava minha filha no ritmo do som, suas mãos revezando em segurá-la pela cintura e puxar seu cabelo, a colando rente ao corpo. O rosto dela transformado pelo prazer, seu olhar inocente completamente mudado. Uma brincadeira de cavalinho como tantas outras, a diferença é que ali eu quase acreditava que aquela piroca estava entrando e saindo na minha frente, a bucetinha dela sendo estourada por um cacete enorme e sedento. Meu pau babava pensando nisso. O ritmo diminui, os dois ofegantes e um silêncio se instala até que vejo uma movimentação e o barulho volta agora mais alto e do lado onde estava Kaio, forçando novamente a vista parecia que ela estava sentando nele, mas de costas para mim. O garoto parecia a segurar pela bunda, fazendo ela subir e descer lentamente, mas intensamente. Às vezes se demorava e eu imaginava ela rebolando no colo dele, com a cabeça jogada para trás enquanto o menino sugava aqueles peitinhos gostosos, minha filha gemia fininho enquanto sentava pra ele e eu ia a loucura batendo a minha própria punheta, só pensando no risco de um deles perceber. De imaginar qualquer um daqueles homens descobrindo o quanto eu tinha tesão na minha própria filha e que usava eles para suprir minha imaginação. Minha mente pervertida estava adorando acreditar em tudo aquilo, mesmo que eu soubesse que jamais poderia acontecer. Alice continua subindo e descendo em Kaio por alguns minutos até eu ouvir seus gemidos descontrolados e ainda assim Alice continuava subindo e descendo
— Kaio? Tá tudo bem ai?— Eu pergunto preocupado com que minha filha tenha machucado ele na brincadeira
— Tranquilo mano, ahhh, só uma cãibra… ahhh, que me deu, mas logo passa — sua fala é picotada de gemidos por causa da cãibra, mas eu poderia facilmente imaginar que ele tinha enchido de porra a bucetinha da minha pequena e ela ainda insistia em cavalgar naquela piroca, será que era tão gostoso assim? Os movimentos cessam por alguns segundos.
Ouço apenas cochichos entre eles, principalmente Kaio e Roma, alguém se levanta e eu me assusto por ainda estar batendo uma com aquilo tudo. Novamente cochichos e eu tento ao máximo entender alguma coisa, mas nada. A sombra continua em pé e eu escuto um gemido fino vindo de Alice, mas não vejo ela em lugar nenhum. Pela altura, parecia muito que Romayano estava virado de costas para mim e assim que Alice solta seu gemido sons de batidas voltam a acontecer
— Roma? Fernando? Tá tudo bem?
— Claro, o que aconteceu? — A voz de Fernando reverbera um pouco alta e as batidas diminuem o ritmo
— Onde está a Alice, ela não tava no seu colo? — Eu procuro ela, mas não encontro em lugar nenhum
— Eu tô aqui papai — Eu ouço o som de sua voz, mas não a encontro em lugar nenhum no meio das sombras — Tio Roma tá brincando de cavalgar comigo hehehe
— Em pé?
— É! – Fernando rapidamente responde — Ela quis mostrar o jeito novo para os meninos — Roma vira de lado e agora eu conseguia ver mais claramente Alice, de quatro da sauna e Roma a segurando pela cintura, seu corpo indo e voltando e aos poucos aumentando o ritmo e a força conforme eu ficava em silêncio observando. Eu já tinha visto Fernando fazendo aquilo algumas vezes, mas nunca desse ângulo, a cintura de Roma parecia baixa demais para uma cavalgada, sua perna direita em cima do banco e a esquerda flexionada dando potência, ele a segurava pelo cabelo enquanto o corpinho da minha filha se embalava naquela cavalgada, era quase como se ele a estivesse fudendo bem ali, usando a porra que o primo jorrou dentro dela de lubrificante, na minha frente e eu não acreditava no quão excitado eu estavo só de pensar nessa possibilidade. Aquele homem forte e bronzeado metendo forte nela me fazia jorrar de tesão, agora era a minha vez de gemer enquanto jatos de porra melavam minha barriga, peito e alguns até na minha cara, meu corpo inteiro tremia e uma dormência gostasa se espalhava. Enquanto isso, Roma continuava brincando com ela. O tesão e o calor me deixaram sonolento e sem que eu percebesse acabo pegando no sono olhando Roma e Alice cavalgando nas sombras.

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13 Comentários

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  • Responder Pedroca ID:5pbbmhgy6ib

    Continuaaaa

  • Responder Areias ID:2ql0lbud3

    Continue e o conto

  • Responder Mantarys ID:5pbbmhgy6ib

    Ja pode voltar que estamos esperando 😀

  • Responder Mantarys ID:5pbbmhgy6ib

    Vai ter continuação?!

  • Responder dragaovermelho ID:gqbanshrb

    Você ´e otario mesmo né .

  • Responder Anael Serrão ID:19p3mqhrk

    CONTINUA ESTA MUITO BOM ESSE CONTO

  • Responder Pedro ID:5pbbmhgy6ib

    Porra! Que saudade dos seus contos cara! Nem acredito. Muito foda esse aqui. Escreve mais, mais e mais

  • Responder Ray ID:8ldl516vzl

    Continue tá ótimo

  • Responder Fernandinho ID:1dp8d79gccnp

    Finalmente voltou, que conto gostoso de ler
    Fiquei todo melado

  • Responder Mariana ID:y3quq1ot7l6

    Eu amo contos assim que deixam tudo no implícito, e o seu é um dos melhores, por favor, não pare!
    Eu até gostaria de que fosse possível ter uma mulher mais velha com o garotinho ou até mesmo com a Alice, mas claro feito de tudo bem implícito rsrssrsrsrsrs

  • Responder Pdf ID:sdgt6f4uooy

    Eu tenho muita vontade de estrupar uma criança menina

    • Brother ID:1eot041nb70d

      Também mano, viciado em buceta de criancinha. queria estuprar cara

    • JuanTalalarga ID:1dpzr4el5ktv

      Até ficar molinha empalada na rola