Minha pequena Sofia (parte 3)

Nessa terceira e última parte, o conto conta o desfecho da saga de Sofia e seu pai em busca da cumplicidade e prazer.

Sentado ali na banheira eu via Sofia posicionada com sua vulva encaixada na ponta do meu caralho, era uma visão enlouquecedora. Agarrei suas nádegas com ambas as mãos e a guiei em uma sentada tímida na minha glande. Sua bucetinha se abria para receber meu caralho, anelava a cabeça e eu a puxava de volta para cima até sair quase completamente. Repeti esses movimentos por alguns minutos até que Sofia impaciente reclamou que as pernas estavam tremendo. Deixei seu corpo descer um pouco mais até que senti seu hímen romper e sua vagina engolir uns 9cm do meu pau, Sofia imediatamente gemeu e levantou.
-Ai amor, doeu. – ela protestou
-Calma meu amorzinho, papai tirou seu cabacinho. Não vai mais doer, vai ser tão gostoso quanto foi com o vibrador. – eu a tranquilizei
Sentei Sofia em minhas pernas e ela observou a cabeça do meu pau com um pouco de sangue. Comecei a explicar-lhe que aquilo era normal porque era uma pele que havia se rompido dentro da vagina dela e que todas as mulheres passavam por isso quando perdiam a virgindade e era completamente normal sangrar um pouco. Sofia prestava atenção atentamente a tudo que eu dizia até que eu a puxei de volta para mim e comecei a beijá-la. Voltamos as carícias sem penetração e após muito beijo e carícias, minha pequena pediu para tentar penetra-la novamente. Tirei-a da banheira secando mais ou menos seu pequeno corpo e a levei enrolada na toalha para minha cama de volta. Nos olhávamos como dois amantes em lua de mel, Sofia estava completamente apaixonada por mim e eu por ela. Deitei-a na cama, acariciei sua bochecha e disse
-Amor, agora você é minha namorada.
Sofia corou e abriu um sorriso tímido
-Você também é meu namorado – ela rebateu
Nos beijamos mais um pouco e eu voltei a pincelar meu pau em sua vulva (que continuava ensopada). Posicionei a cabeça na entrada e adentrei devagar, durante a penetração nossas mãos se encontraram e entrelaçaram, estávamos conectados em corpo e alma naquele instante. Por um momento eu quis que o tempo parasse e aquele momento durasse eternamente, Sofia me olhava com paixão e prazer, seus olhos me admiravam e eu tentava retribuir aquele sentimento com o máximo de amor e prazer que fosse possível. Não queria que nada desse errado naquele momento, só me focava em proporcionar o melhor possível para que a experiência de minha menina fosse magnífica. Meu pau entrou pouco mais da metade, eu voltei voluntariamente até ver a cabeça e iniciei o vai e vem. Sofia começou a gemer baixinho e conforme a velocidade dos meus movimentos iam aumentado, seu gemido também ia. Eu fodia aquela ninfa na posição de frango assado em ritmo cadenciado e sem soltar sua mão.
Amor, que buceta gostosa que você tem. – eu disse
Sofia gemia alto e repetia ‘que gostoso, amor’ copiosamente.
Pedi para que Sofia me abraçasse e que eu iria coloca-la para sentar em mim. Pedido prontamente atendido, voltei a posição que estávamos dentro da banheira (só que dessa vez na cama) e guiava os movimentos de Sofia por cima de mim, sua buceta mais relaxada agora engolia meu pau inteiro, era impressionante acreditar que uma menina de 9 anos aguentava sentar em uma vara de 18cm sem reclamar. Estávamos entregue ao prazer, Sofia já havia se perdido ao prazer, sentava forte em mim, gemia alto, beijava minha boca, tentava fazer tudo ao mesmo tempo, tentava gemer e falar alguma coisa ininteligível, eu só concordava e batia de vez em quando em sua bunda. Fodemos como dois adultos por algum tempo até que Sofia anunciou que estava próximo de gozar.
-Vou gozar com você, amor. Vou gozar dentro de você. – eu disse
Nosso movimentos se intensificaram e eu observei que sua vulva estava inchada e vermelha pelos movimentos de fricção que fazíamos e então explodimos em gozo. Sofia amoleceu e gemeu em meu ouvido e eu explodi em sêmen dentro dela, meu pau pulsava dentro daquela buceta apertada enquanto jatos de porra inundavam seu útero. Sofia esboçava espamos em resposta as pulsadas do meu caralho. Ficamos naquela posição por um bom tempo até que meu pau finalmente amoleceu e eu a deitei na cama. Sofia ainda de olhos fechados sorriu e disse
-Já tava quase dormindo aqui no seu colo, amor.
Olhei sua vulva vermelha, inchada e arrombadinha, estava indecente aquela visão, uma enorme quantidade de porra descia de sua bucetinha para suas coxas e meu corpo começou a se excitar de novo. Eu não sabia como, mas meu pau havia enrijecido novamente, aquela menina exercia um poder de sedução sobre mim que ninguém havia exercido antes. Iniciei uma masturbação rápida e gozei novamente em seu corpinho. Dessa vez uns dois jatos curtos tocaram seus peitinhos e Sofia sorriu novamente, passando a mão no leitinho e levando a boca.
-Papai, podemos dormir assim?
-Claro que sim, amorzinho. Amanhã a gente toma um banho bem gostoso. – respondi extasiado
Desliguei as luzes da casa e dormimos novamente pelados em minha cama.
Fim.

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