Convidamos um vizinho para nos ver transando

O dia em que minha namorada foi puta do nosso vizinho

Me chamo Laudenir e namoro uma mulher que chamarei de Bruna.
Após cerca de 1 ano e meio de namoro, decidi contar a Bruna sobre meu fetiche de vê-la se insinuar para outro homem. Bruna me confessou que sentia muito tesão em imaginar outro homem a desejando.
Começamos a procurar perfis online fora de nossa cidade na tentativa de realizar nosso desejo. Trocamos nudes e vídeos com alguns candidatos mas algo sempre dava errado próximo a data de realização.
Ao longo do tempo nosso relacionamento vinha esfriando e Bruna me confessou que um novo vizinho de seu condomínio era o tipo de homem que ela convidaria pra nossa aventura, por ser discreto e sozinho.
Ao me apontar o vizinho em questão confesso que fiquei na dúvida sobre ser o tipo ideal pro caso.
Bruna tem 1,60, loira, seios médios, uma bunda belíssima, em formato de coração, durinha e uma bucetinha extremamente apertada. Tenho um pau grosso mas de 13cm de comprimento, algo que sempre imaginei que não satisfizesse Bruna por completo, apesar de ela me informar o contrário, mesmo eu tendo sido o primeiro homem na vida sexual dela.
Alguns meses se passaram e, ao longo do tempo, Bruna e eu fantasiávamos juntos durante o sexo o momento em que conseguríamos realizar nosso desejo e onde arrumaríamos o candidato ideal.
Eu fingia não saber mas tinha certeza do tesão de Bruna no nosso vizinho. Ela passou a frequentar mais a piscina, com biquínis do tamanho ideal pra atiçar a imaginação de alguém.
Certo dia Bruna me confessou que notou certos olhares por parte de nosso vizinho.
Na reunião de condomínio descobrimos seu nome: Felipe.
Felipe era bem atraente, com cerca de 1,80, músculos levemente torneados. Dá pra notar que treina mas não é um bodybuilder. Muitas ideias e opiniões bateram durante a reunião e decidimos convidar alguns vizinhos para um vinho em nossa área no segundo andar.
5 vizinhos nos acompanharam, Felipe era um deles.
Papo vai, papo vem ao longo da noite, por volta das 2h da manhã todos se levantaram para ir embora e, ao descermos, Felipe notou a flâmula do Grêmio em minha parede e falou que não sabia que eu também era gremista. Perguntei “também?” e ele abriu os botões de sua camisa e mostrou orgulhoso uma tatuagem referente à Libertadores de 2017 no peito.
Ele realmente tinha um belo físico e percebi os olhares de Bruna.
Disse então que ainda tínhamos vinhos para servir e que poderíamos bater um papo sobre o imortal tricolor gaúcho. Felipe aceitou prontamente e retornamos os dois para a área externa.
Alguns minutos depois Bruna apareceu com alguns petiscos e voltamos a conversar. Em dado momento de perguntas sobre a vida, Bruna perguntou o signo de Felipe, sagitário, e ele retrucou com a mesma pergunta. Bruna então disse “antes do Laudenir eu era virgem, agora sou Leão”.
Fiquei surpreso com a audácia na resposta mas já conheço a Bruna alterada de vinho e fui na onda das gargalhadas.
Felipe então resolveu perguntar “mas o que quis dizer? você era mesmo virgem antes do Laudenir?”.
Com a confirmação de Bruna, Felipe se mostrou espantado e disse “mulher hoje em dia quando é gata parece que não entende que pode experimentar todo tipo de pau por aí, né?”.
Rimos e eu disse que sim, e que se tivesse metade da beleza dela exigiria um relacionamento aberto.
Novas gargalhadas e Bruna disse que tomaria um banho para aliviar a embriaguez e voltaria em breve.
Ela voltou cerca de 15 minutos depois, com um babydoll marsala, com alças finas nos ombros e uma leve transparência apenas na parte inferior de seus mamilos, detalhe extremente sutil mas que, caso batesse o olho, era tesão certo. Comprimento ok, nada muito curto, bunda ainda escondida pelo tecido leve, que caía sobre seu contorno de forma angustiante.
Bruna se sentou e cruzou as pernas, dando visão de sua bela coxa ao Felipe, que não tirava os olhos dela. Ao longo do tempo a alça de seu vestido ia caindo e a mesma demorava pra ajeitar, parecendo querer atiçar cada vez mais a mente de Felipe.
Após mais uma garrafa de vinho, Felipe também já havia perdido todo seu pudor e volto ao assunto sexo, perguntando a Bruna o que ela realmente pensava sobre o fato de ter engatado um namoro com o primeiro homem com quem transou. Bruna disse que não se arrependia de nada, que se apaixonou e aconteceu, mas que confessava ter algumas curiosidades. A resposta pegou Felipe e a mim de surpresa. Perguntei a ela que tipo de curiosidades e ela disse que gostaria de saber como seria a sensação de ter na mão ou na boca pênis de tamanhos e espessuras diferentes.
Felipe então perguntou “só na mão e na boca?” e Bruna respondeu “sou pequeniniha, não tenho estrutura pra aguentar nada muito grande não” e rimos.
Felipe então brincou dizendo “então o Laudenir é o pau médio” e rimos novamente.
Respondi “sabe como é, alguns com muito, outros com o suficiente”. Felipe disse “ih, cara, não sei como é não, o meu tá acima da média” e riu. Bruna soltou uma risada seguida de um “ah tá, e qual o tamanho do seu, senhor bem dotado?”. Felipe respondeu “21 centímetros”. Bruna riu e disse que vara grande e fina não pescava peixe grande. Felipe disse “é da grossura de um rexona”.
Todos rimos, confesso que senti um tesão imaginando se um dia Bruna transaria com esse homem.
Bruna se mostrou espantada e disse “por esse tipo de coisa que eu digo só mão e boca, imagina se a gente abre o relacionamento, eu conheço um cara no tinder e ele chega com um rexona de 21cm, não vou conseguir colocar nada em mim”.
Dei uma risada nervosa e Felipe prontamente disse “não é bem assim, a melhor coisa a se fazer é você ir por cima, sentando devagar, no seu tempo. Você começa com calma e quando notar vai misturar quicadas com cavalgadas até o talo, pedindo por mais”.
Senti o nervosismo de Bruna com a vermelhidão tomando conta de seu rosto.
Ela riu sem graça, tomou mais um gole de vinho e disse “é, mas eu não teria coragem de abrir o relacionamento também, nós já pensamos em menage mas nunca concretizamos”, “e porque não?” perguntou o Felipe.
Eu me meti e respondi que não queríamos partir pra maluquice de chamar uma amiga de Bruna, por exemplo, e já transarmos com ela na primeira noite. Pois se houvesse arrependimento, nosso relacionamento acabaria. Bruna entendeu que eu estava querendo ver se ELE perguntaria sobre um menage com outro homem também, para não nos oferecermos de cara.
Dito e feito, Felipe perguntou “mas aí é injusto com a Bruna né, ela disse que não é bissexual, vai te ver comendo a amiga e depois ficar se tocando imaginando outro cara e não vai poder?”.
Senti Bruna ficando ainda mais envergonhada. Mas agora já estávamos na cara do gol, era só chutar.
Falei que se ela quisesse eu não me importaria e que inclusive já havia tentado convidar desconhecidos para nos assistir transando, para satisfazer o desejo de Bruna de ser desejada por outro homem.
Felipe sorriu e disse “sei que não é bem assim que funciona mas se der tudo errado e não acharem ninguém, eu assistiria tranquilo numa noite de vinhos como essa”.
Rimos e eu respondi prontamente “ué, se a Bruna concordar eu não me oponho”.
Bruna então disse “gente, que isso”, colocou o rosto entre as mãos e continuou “imagina você ver a gente transando, me ver nua e depois cruzarmos um com o outro no condomínio”.
Felipe disse “eu não conheço quase ninguém aqui, sou bem reservado quanto a isso”, sorriu e seguiu “mas você nem precisa disso, você é maravilhosa, qualquer homem sentiria tesão ao te ver, pode ter certeza”. Aquela frase bateu diferente na Bruna e senti o fogo tomar conta do corpo daquela mulher. Ela se levantou e disse “gente vamos para a sala, meu peito tá congelando nessa roupa”.
Seguimos pra parte interna da casa, Bruna foi ao banheiro e quando retornou, ao se sentar na poltrona de frente para o Felipe, cruzou as pernas e notei que ela estava sem calcinha.
Me levantei e fui buscar mais vinho, ao retornar as luzes estavam baixas e havia música tocando.
Mas ambos seguiam em seus lugares, afastados e apenas conversando ainda sobre sexo.
Bruna espantada ao saber que Felipe transava por horas, gozando e continuando.
Fui ao bar da sala para abrir o vinho e Bruna levantou e veio até mim. Me deu um abraço por trás, virou meu rosto e me deu um beijo.
Segurei sua cintura e puxei levemente seu babydoll pra cima, exibindo metade daquela bunda maravilhosa pro nosso vizinho.
Notei o olhar de Felipe pra cena e aumentei a pressão do beijo e do aperto na cintura.
Bruna então envolveu um braço em meu pescoço e desceu sua mão direita ao meu pau, por cima da calça. Falei “Bruna, Bruna, olha o vizinho aí, vai se arrepender depois”, Felipe disse “podem fingir que eu não tô aqui”. Bruna sorriu, abaixou, abriu minha calça e começou a me chupar. Colocava todo meu pau na boca com facilidade, me punhetava com maestria.
Puxei ela pra cima pelo cabelo e tirei o babydoll.
Bruna ficou completamente nua, de costas para o Felipe, que começou a tocar em seu pau por cima da calça. Levei Bruna ainda de costas ao sofá onde estava Felipe e a sentei ao lado dele, cerca de dois palmos de distância.
Ajoelhei e puxei ela pra mim e comecei a chupá-la. Fiz Bruna gozar 7 vezes a chupando, algo que aprimorei com o tempo por achar que compensaria o comprimento do meu pau.
Comecei a foder Bruna ali mesmo naquela posição, passando a cabeça do pau na entrada de sua buceta e bombando de vez.
Após alguns instantes Bruna disse que queria sentar em mim.
Nesse momento, Felipe estava nu, se masturbando enquanto assistia tudo.
Bruna, até então, havia evitado olhar para o lado, não tendo visto diretamente Felipe se masturbar.
Seu pau era realmente grande e bem grosso.
Não imaginaria nem como a Bruna se comportaria com ele, mas não me preocupei, por naquele dia iríamos apenas transar na frente dele.
Me sentei no sofá e Bruna veio por cima, enfiando todo meu pau em sua buceta e quicando em mim bem gostoso. Nesse momento Bruna olhou para seu lado direito e viu Felipe nu e se masturbando.
Desviou o olhar num primeiro momento, mas logo olhou novamente, levando sua mão ao ombro de Felipe e descendo por seu tronco.
Ao chegar ao umbigo, porém, retornou com a mão para o meu corpo, fazendo Felipe delirar e se masturbar ainda mais forte.
Bruna então, completamente alucinada de tesão vendo aquele homem se sentir tão atraído por ela, levou a mão à coxa de Felipe, ao seu saco e subiu a mão para a base de seu pau, iniciando leves movimentos de vai e vem, masturbando Felipe com delicadeza.
Comecei a explodir de tesão, sem saber como aquela noite terminaria.
Felipe largou completamente seu pau e apenas segurou a mão de Bruna, para que ela não parasse.
Bruna então se levantou e pediu para eu comê-la apoiada na outra poltrona, de frente para Felipe.
Assim o fiz, após algum tempo fodendo naquela posição, vi Bruna levantar a mão e fazer sinal para Felipe se aproximar. Entrei em choque de tanto tesão. Gozei e continuei fodendo Bruna.
Ao chegar perto, Bruna segurou o pau de Felipe, olhou para trás e me disse “posso?”.
Consenti com a cabeça e Bruna lambeu o entorno da cabeça, descendo pelo corpo, subindo tudo novamente e abocanhando a cabeça do pau de Felipe.
Bruna segurava o pau de Felipe com ambas as mãos e colocava o restante na boca, algo bem diferente do que eu estava acostumado a ver com ela abocanhando todo meu pau de uma vez.
Não aguentei e gozei novamente, precisando de uma pausa nesse momento.
Após alguns minutos chupando Felipe, Bruna mandou ele se sentar e foi por cima dele.
Estava acontecendo. Ela ia dar pra ele.
Bruna colocou a camisinha no Felipe e começou tentando encaixar a cabeça.
Já gemia alto pela grossura do pau. Passou cerca de 15 minutos subindo e descendo bem lentamente, bem pouco a mais de cada vez, tentando se acostumar com o tamanho e grossura do pau de Felipe.
Após esse tempo, Bruna começou a acelerar os movimentos de subir e descer e notei que estava acontecendo o que Felipe avisou. Ela estava se acostumando com o tamanho e grossura e delirando por estar ali. Bruna conseguia deslizar cerca de 15cm do pau de Felipe pra dentro, ao que se posicionou por cima dele parada e disse “me fode”. Felipe a fodeu. A fodeu com força. A fodeu com raiva.
Bruna no início gritava num misto de incômodo e tesão enlouquecido.
Começou a gritar que iria gozar. Nunca a fiz gozar com penetração.
Bruna gozou, começou então a cavalgar em Felipe com todo seu pau preenchendo a buceta.
Completamente molhada, ela deslizava num movimento incrível pra frente e pra trás, mixando com quicadas em movimentos rápidos pra cima e pra baixo, engolindo todo o pau com sua buceta.
Meu pau já estava duro de novo, fui pra frente de Bruna pra ela me chupar e ouvi “quero vocês dois”.
Me espantei mas morri de tesão e fui me posicionar atrás de Bruna. Encaixei meu pau no seu cu e comecei a enfiar. Ela gozou mais 2 vezes dessa forma. Gozei e logo saí da posição, deixando Bruna ainda por cima de Felipe.
Possessa por um tesão descontrolado, Bruna se levantou, removeu a camisinha de Felipe e disse “me fode direito”, sentou novamente no pau, empurrando até o talo e gritando de tesão dizendo “que pau grande do caralho, tá acabando comigo”.
Felipe pediu para comer Bruna de quatro e foi para trás de Bruna, que pediu para ele a foder com força.
Felipe bombava forte em sua buceta, Bruna gritava e me chupava, me fazendo gozar novamente.
Felipe tirou o pau para gozar e Bruna tratou de logo abocanhá-lo e não perder nada daquela porra.
Disse que não acreditava que ele conseguiria foder mais uma vez sem descanso e ele disse “deita e abre a perna que eu te mostro”.
Bruna deitou e Felipe foi por cima, apontando seu pau naquela buceta
A cena era bizarra. O pau de Felipe ia até o umbigo de Bruna.
Ele passou a cabeça pela buceta de Bruna e a atiçou colocando só a cabeça e encaixando o pau aos poucos, até enfiar tudo até a base.
Bruna ainda gozou de novo naquele pau e pediu para que ele gozasse no ventre dela.
E assim foi a noite em que minha namorada foi puta pela primeira vez.

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