Esposinha dopada teve a buceta esfolada pelo meu amigo – Parte 2 & 3

Carlos preocupado responde que iria junto para ajudar. Respondo que ele poderia ficar para poder dormir e ele aceita pois realmente estava cansado e no dia seguinte precisaria estar descansado.
Saí com a moto, estacionei na rua de trás e voltei a pé. Tinha deixado uma fresta na janela do quarto e poderia acompanhar bem de perto o decorrer dos fatos.
Voltei correndo e entrei tomando o maior cuidado para não fazer barulho algum e rapidamente já estava na janela do quarto sem qualquer possibilidade de ser visto, pois estava totalmente escuro e a única luz era a do abajur que permitia ver Paula na mesma posição que deixei, agora de frente pra mim e com o rabo virado para a porta.
De repente ouço barulho da porta do quarto onde Carlos dormiria. Provavelmente iria para o banheiro se aliviar do efeito do viagra. Pela fresta da janela pude ver claramente ele passando em frente a porta e voltando. Permaneceu alguns segundos parado obcecado na Paula. Meu pau nessa hora quase explode de tesão. Carlos deve ter lembrado do que falei sobre o remédio, pois numa tentativa de descobrir se ela estava realmente apagada chama por mim. Primeira vez baixo. E uma segunda bem alto. Vendo que ela não esboçava reação alguma entra no quarto.
Carlos se aproxima de Paula, e encosta a mão no ombro de Paula dando um pequeno chacoalhão. Ela permanece imóvel num sono profundo. Nessa hora penso: meu sonho vai se realizar!
Carlos se ajoelha em frente a cama, ficando com o rosto bem próximo ao rabo de Paula, já que ela estava deitada na beirada da cama. Com as duas mãos ele abre o rabo da minha esposa e consigo ouvir ele dando um forte suspiro e em seguida falando: que delicia de rabo sua vadia. Coloca seu pau pra fora e começa a se masturbar. Não era um pau tão maior que o meu mas era bem mais grosso e com certeza acharia a bucetinha dela apertada. Mas em seguida faz algo que não previ: dá a volta e com todo cuidado sobe na cama e posiciona seu pau bem próximo ao rosto dela. Devagarzinho ele vai abrindo a boca dela e enfiando a rola até entrar toda a cabeça. Ele fazia movimento bem sutil com medo dela acordar. Estava fodendo carinhosamente a boca dela e murmurava baixo mas o suficiente para eu ouvir: “caralho, olha esse seu rostinho lindo engolindo minha pica”. Nessa hora eu já estava com o pau na mão. Sabia qe não corria o risco dela acordar pq a dose do remédio qe dei era 3x mais do qe ela tomava. Carlos então salta da cama dizendo “desculpe, preciso arregaçar essa sua bucetinha antes qe seu maridinho volte”…

Continua

Esposinha dopada teve a buceta esfolada pelo meu amigo – Parte 3

Carlos pega o travesseiro que estava ao lado de Paula, o meu travesseiro, e com cuidado levanta um pouco minha esposa que dormia de bruços colocando-o debaixo de sua barriga a fim de deixar a bunda dela mais elevada. Ele dobra a perna que estava esticada deixando agora ambas dobradas… ela estava praticamente de quatro. Pela fresta da janela eu podia ve-la com o rostinho virado pra mim e com a bunda empinada expondo completamente sua buceta. Carlos então se posiciona atrás dela e consigo ve-lo direcionando a pica na buceta dela e aparentemente encaixando na entradinha. O pau todo estava para fora mas ele já segurava Paula pela cintura com as duas mãos até qe resmunga: “caralho Paulinha, que buceta fechadinha, até parece virgem”. Ele claramente estava com dificuldade para penetrar, com ctz pela grossura do pau e pela bucetinha da minha esposa só conhecer o meu que era bem mais fino. Carlos então se abaixa, dá uma cuspida na buceta e posiciona novamente seu pau dizendo logo em seguida: “puta que pariu, tá entrando! Que buceta é essa” e numa juntada mais firme puxa Paula pela cintura enquanto se enfia totalmente nas carnes dela… Nessa hora vejo Paula balbuciar algumas palavras desconexas, e Carlos se mantém totalmente imóvel. A bucetinha dela deve ter sofrido para abrigar aquele caceto grosso. Carlos permanece em silêncio e alguns segundos depois Paula já passa a ter respirações características de quem está num sono profundo.
Aquela cena pra mim era indescritível. Paula praticamente de quatro com o rosto virado pra mim e Carlos atrás com as duas maos na cintura dela. Estava espremendo o corpo da minha esposinha na cama, amassando literalmente. Não restava a menor dúvida de que o pau grosso dele estava totalmente dentro de Paula.
Carlos começa a bombar suavemente mas o suficiente para eu ouvir o contato entre os corpos…até que Carlos resmunga: “caralho Paulinha, que buceta! Vou deixar ela bem laceada para o corninho!”
Essa fala pareceu uma espécie de gatilho pra ele, pois começou a foder mais rápido e com mais força já sem importar com minha esposinha.
O rosto da Paula era um misto de tesão e desconforto, mas o gemido era indiscutível. Dopada talvez acreditava estar sendo fodida por mim, assim como eu já tinha feito algumas vezes acordando-a com minha pica dentro de sua buceta. Acreditando nisso ou não, a buceta dela estava sendo judiava por uma pica que não era minha e estava gemendo.
Carlos parecia uma máquina… estava montado bombando com força e enterrando sua pica até o fim chegando a estalar absurdamente o rabo de Paula… parecia que a cama ia quebrar. Eu já tinha gozado duas vezes seguidas com essa cena. Estava curioso para ver se ele ia encher o útero dela de porra, já que estava sem camisinha…

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