# #

Chupando piru e dando o cu para desconhecidos no quiosque da praia

2170 palavras | 3 |3.44
Por

Esta história que vou contar agora ACONTECEU NA MINHA JUVENTUDE, QUANDO EU TINHA 20 ANOS.
Olá a todos. Meu nome é lauro, moro no RJ, sou branco, tenho 57 anos, 1,90m, 105kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande (fica enorme quando estou de 4), com pelos nas pernas, na bunda e no peito, boca gulosa e cu hospitaleiro.
Eu sou viado, mas não sou assumido. Só quem sabe que eu gosto de rola é quem me comeu. Minha aparência é de um homem sério e conservador, mas entre 4 paredes deixo de ser homem para ser objeto sexual de machos ativos.
Como disse antes, esta história é dos tempos de minha juventude, a época em que eu mais chupei piroca e dei o cu. No caso desta história quem me comeu foram 4 desconhecidos que encontrei numa das praias da Região dos Lagos aqui do RJ, no início do outono daquele ano.
Um dos meus primos, que mora nessa região, me convidou para passar uns dias na sua casa e eu fui. Esse primo não só sabia que eu era viado, mas já tinha me comido algumas vezes e me convidou já com o objetivo de me passar a rola em algum momento de minha estadia em sua casa. Porém, como ele era casado e tinha filhos, não era muito fácil encontramos um tempo pra gente brincar.
Pra não ficar na seca resolvi passear pela orla a fim de encontrar algum macho pra me comer. Como era dia de semana a praia não estava muito cheia, como costuma estar nos fins de semana, e eu não tive sorte no meu intento.
Já era fim de tarde quando um viado do local veio conversar comigo pensando que eu poderia ser um provável macho a comer ele… Kkkkkkkkkkkkk… Ah, se ele soubesse que a fruta que ele gostava eu comia até o caroço…
Pois bem, depois que ele descobriu que eu também era viado continuou conversando comigo, mas agora sem pretensões. Nessa conversa falei pra ele da minha frustração por não ter encontrado nenhum macho pra me comer e ele me explicou o motivo:
– Ah, colega, de manhã e de tarde aqui é complicado mesmo. As coisas só acontecem mesmo a noite!
– Sério? E como é isso? – Perguntei.
– Ah, quem tá interessado pela coisa vai pra perto dos quiosques no fim da praia, que é mais deserto, e lá acontece o lance! – Me respondeu ele.
– E vai muita gente?
– Bem, por aqui não tem muito viado, então vai mais os machos comedores!
– Bom pra gente! – Falei.
– Pois é!
– E que horas é melhor pra encontrar os machos? – Perguntei.
– Ah, tem que esperar os quiosques fecharem. Os do fim da praia nessa época estão fechando cedo, por volta das 21 horas. Então o melhor é chegar lá nessa hora pra poder ser pego mais rápido pelos machos.
Conversamos mais um pouco de depois nos despedimos. Como ainda não eram nem 18 horas resolvi voltar para a casa do meu primo e, depois de jantar, descansei um pouco e retornei para a orla da praia, para o local que o outro viado tinha me indicado.
Cheguei lá por volta das 20:50 hs e os 3 quiosques que haviam ali já estavam começando a fechar. Fiquei, então, caminhando ali por perto para que os machos comilões pudessem me ver. Na época eu já era alto, mas era magro e tinha cabelos compridos. Estava vestindo camiseta azul, short preto (sem cueca) e tênis preto.
Com os quiosques já fechado, por volta das 21:30 hs se aproximaram de mim 2 jovens. Um deles era mulato, um pouco mais baixo do que eu, forte, estava vestindo camisa bege, calça jeans, tênis preto, usava um boné preto virado ao contrário, e aparentava ter cerca de 25 anos. O outro também era mulato, mais baixo que o primeiro, forte também, usava camisa cinza, bermuda jeans, sandálias azuis e tinha cerca de 23 anos. Os 2 estavam bebendo cerveja em lata.
Por não saber o nome deles (nem perguntei na época) vou chamá-lo de macho nº 1 e macho nº 2, respectivamente.
– Oi, tudo bem? – Me cumprimentou o macho nº 1.
– Tudo bem, e com vocês?
– Estamos bem, também! – Respondeu o macho nº 2.
– Você é novo por aqui, não é? – Me perguntou o nº 1.
– Sim, cheGAY hoje cedo! – Respondi, dando ênfase na sílaba “GAY”.
– Ah, legal, e pelo visto já aprendeu o esquema aqui do local, não é?
– Sim, um outro colega me informou mais ou menos como funciona! – Respondi.
– E você quer ficar na teoria ou pretende partir pra prática? – Me perguntou o nº 2, bem sacana.
– Ah, pra mim só interessa a prática! – Respondi, bem sacana também.
– A gente só come, e você?
– Ah, eu só dou!
– Joia, então vamos até o último quiosque, que é o mais tranquilo! – Sugeriu o macho.
Os 2 machos, então, me levaram até o lado do tal quiosque onde as pessoas que estavam na praia ou na orla não pudessem nos ver. Ali, encostados na estrutura, o macho nº 1, sem perder tempo, me abraçou por trás, sarrando na minha bunda, enquanto o macho nº 2, na minha frente, abaixava e tirava meu short, me deixando apenas de tênis e camiseta.
– A gente vai transar aqui? – Perguntei ao macho atrás de mim.
– É, aqui mesmo! – Respondeu ele, sem deixar de me sarrar.
– Mas não tem risco? Alguém pode ver a gente!
– Não tem perigo, não. Nessa hora só vem pra cá quem tá querendo dar ou comer! – Me esclareceu o macho.
Nisso os dois machos tiraram seus paus pra fora e eu, virando para o macho nº 1, comecei a punhetar o pau dele. Nessa hora ele percebeu que um outro macho estava se aproximando de nós, por trás dele, e fez um gesto para que ele ficasse onde estava e aguardasse.
– A galera já percebeu o que está acontecendo aqui e já estão se movimentando! – Falou ele.
– Tem algum problema? – Perguntei.
– Não. O máximo que pode acontecer é você ter que dar pra mais gente!
– Ah, então, tudo bem! – Exclamei.
– Você chupa?
– Chupo sim, você quer? – Perguntei.
– Quero sim! – Respondeu ele.
Eu, então, me afastei um pouco dele e, mesmo em pé, me inclinei e abocanhei a sua piroca.
– Aaaaaaah…! – Gemeu o macho nº 1.
Não querendo ficar apenas como expectador, o macho nº 2 se posicionou atrás de mim, entre minhas pernas, salivou meu cu e a sua pica, enfiou ela no meu cu, me segurou forte pela cintura e passou a me comer. O prazer que senti ao ser invadido assim me fez mamar ainda com mais vontade o outro macho.
Ficamos assim, então, com os 2 atracados em mim, na minha boca e no meu cu, por algum tempo, até que eles quiseram trocar de posição entre eles. No caso, era eu quem se movia, mudando de lado, e eles se limitavam a se enfiar em mim sem sair de seus lugares.
Eu já tinha mudado de posição várias vezes para os dois se reverem em mim quando percebi a aproximação do outro macho que antes havia tentado chegar até nós. Esse era negro, usava camisa preta, calça jeans, sandálias e aparentava ser da mesma idade do macho nº 1.
Ele se aproximou já com o pau pra fora da calça e eu, aproveitando que o macho nº 1 tinha tirado o pau da minha boca e se afastado pra mijar (talvez pelo excesso de cerveja que bebeu), segurei a sua rola e comecei a punhetá-la, ainda com o macho nº 2 me pegando por trás.
Logo a piroca desse outro macho, que vou chamar de nº 3, já estava toda dentro da minha boca, seguida pouco depois pela rola do macho nº 1, que voltou e da sua mijada. Adoro chupar uma piroca com com gosto de mijo.
Os 3 já estavam me comendo há bastante tempo quando o macho nº 2 disse que queria gozar. Eu, então, me agachei na frente dele, abocanhei a cabecinha da sua rola e fiquei punhetando o pau até o macho gozar, enchendo minha boca de porra.
– Aaaaaaaah, caralho, que gozada gostosa… Aaaaaaaaaah… Aaaaaaaaaaaaah… Aaaaaaaaaaaaaaah…! – Gemeu ele, enquanto enchia minha boca com seu leite.
Assim que terminou ele guardou o pau da bermuda e foi embora. Os dois outros me ajudaram e me levantar e eu aproveitei pra beber um pouco de cerveja do macho nº 1. Fiz isso não por que estava com vontade de beber, mas para que os machos entendessem o meu gesto como se eu estivesse lavando a boca pra receber suas rolas.
Minha estratégia deu certo, pois o macho nº 3 foi logo me puxando pelos cabelos até seu pau, enquanto o nº 1 me pegava por trás. Os dois, então, começaram um novo revezamento de pau no meu cu e na minha boca.
Um tempo depois notei se aproximar um homem negro, maduro, magro, baixo, vestindo camisa listrada, bermuda branca, tênis branco, meia branca e boné vermelho. Ele devia ter uns 50 anos e se limitou a ficar olhando a uma certa distância.
Depois de um tempo o macho nº 3 quis mudar as posições e se sentou no chão, encostado no quiosque. Eu me posicionei em pé de costas para ele, entre suas pernas, me agachei e sentei com meu cu na sua pica. Já o macho nº 1 ficou em pé na minha frente, segurando minha cabeça com as suas mãos e fudendo a minha boca, enquanto eu cavalgava e rebolava na vara do macho nº 3. Não demorou e o nº 1 gozou, enchendo minha boca de porra.
Esse também, assim que gozou, guardou a pica na calça e foi embora, sem sequer se despedir. É mole? Os caras fodem a minha boca, comem o meu cu, gozam na minha boca e não dão nem um tiauzinho… Vida de viado é foda, não é? Kkkkkkkkk…
Nem bem o local desocupou e o macho maduro se aproximou de mim me oferecendo uma lata de cerveja, dizendo:
– Lava a boca!
– Tá! – Respondi, bebendo um pouco da cerveja.
O macho, então, se posicionou na minha frente, olhou para os lados pra ver se estava seguro, baixou o zíper da bermuda, tirou o pau pra fora e falou:
– Aqui, viado, chupa meu pau, chupa!
– Ok! – Respondi, e já fui caindo de boca na pica do macho.
Fiquei dessa forma chupando a rola do maduro e sentado na pica do macho nº 3, que passou a se limitar a ficar bolinando os meus peitos sob minha camiseta e a beijar minha nuca e pescoço enquanto eu rebolava de leve meu cu na sua pica.
– Vou gozar na sua boquinha, filho-da-puta! – Me avisou o maduro antes de jogar o seu leite na minha BOCA-DE-CHUPAR-PAU-E-BEBER-PORRA.
Dito isso ele gozou e eu bebi todo o seu leite.
– Limpa meu pau com a boca, vagabunda! – Mandou ele.
– Tá! – Me limitei a responder e caí de boca na sua rola, chupando e lambendo, deixando-a limpinha.
Assim que terminei o macho guardou seu instrumento de prazer e foi embora, também sem se despedir. Foda, né? Kkkkkkkkkkk…
Como já estava ficando tarde e eu já estava satisfeito resolvi que também era a hora de ir embora. Pra isso comecei a cavalgar a rola do macho nº 3, subindo e descendo com vontade meu cu na sua piroca.
– Aaaaaah, caralho, eu vou gozar… Aaaaaaaaaaaah… Aaaaaaaaaaaaah… Aaaaaaaaaaaaaaaah… Caralho… Aaaaaaaaaaaah…! – Gemeu ele, enchendo o meu DEPÓSITO-DE-PORRA com seu leite.
Assim que ele terminou eu saí de cima dele, ele se levantou e eu, agachado, limpei o pau dele com minha boca. Após isso ele guardou a rola na calça e me disse:
– Aí, gostei muito de te comer. Você vai vir aqui amanhã à noite?
– Vou sim. Vou ficar o dia todo aqui pela praia e de noite vou vir pra cá! – Respondi.
– Joia, então amanhã à noite a gente se encontra novamente!
– Legal!
Dito isso ele foi embora. Pelo menos esse macho se despediu de mim… Kkkkkkkk…
Logo após ele sair eu vesti meu short e fui embora também, sentindo a porra do macho nº 3 escorrendo do meu cu pelas minhas pernas. Esse foi um dia bem proveitoso… Três gozadas na boca e uma no cu… Que delícia…
Se você gostou deste conto, é ativo do RJ, e gostaria de fazer algo parecido comigo, me escreva: [email protected]
Eu sou bem fácil de se comer.
Um abraço a todos.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,44 de 9 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Aildison Bispo ID:gsudr96ii

    Se te pego Laurindo. Ia deixar você todo aberto

  • Responder Diego ID:1eabj3tbpv3t

    O conto foi muito bom, mas podia ter dado um nome fictício aos machos. De resto ficou ótimo

  • Responder Nojento ID:8315w31b0b

    Que porra é essa de chamar de macho 1,2 e 3 kkkk
    Estragou o conto