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As aventuras de Kit – A primeira missão Pt.3

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A primeira missão de Kit em conjunto aos cães de Novigrard finalmente chega em seu desfecho final.

Olá, caros leitores. Fico muito feliz com os comentários no último conto. Aos que desejam ver cenas específicas acontecendo, não se apressem, pois ainda há muito a ser explorado nesse maravilhoso mundo. Uma hora ou outra elas irão acontecer. Deixem fetiches estranhos ou diferentes para atiçar a minha criatividade nos comentários. Sempre leio todos.
Com a finalização dessa primeira parte da nossa aventura, estava pensando em escrever uma série de contos mais curtos explorando o passado de alguns personagens secundários e queridos pelo público, como o nosso grandioso Gen e o nosso cativante Sam. O que vocês acham? Devo seguir com a história ou explorar um pouco mais do passado?
Espero que gostem desse conto. Tenham uma ótima leitura 😉

Kit e Gen subiram as escadas do castelo se esquivando de todos os guardas, que já tinham percebido que algo estava errado e andavam de um lado para o outro a procura de invasores. Por fim, os dois chegaram na sala do trono, onde acontecia uma batalha silenciosa.
Em primeiro lugar, todos os membros do bando estavam lá, assim como o príncipe Aleph, o rei Darius e vários guardas. Em segundo lugar, aquela sala estava apenas a alguns segundos de se tornar um banho de sangue. Um soldado prendia os dois braços de Esguicho, imobilizando-o de joelhos contra o chão. Já Aleph tinha Yeeno preso contra a parede enquanto sua espada pendia no meio do seu peito. Por sua vez, Ragnor parecia ter nocauteado dois soldados, que estavam caídos no chão, e tinha um terceiro preso em um mata-leão. E, no meio de tudo isso, ao lado do trono estava Jett, que tinha uma faca apontada diretamente para a garganta do Rei. Por enquanto, eles ainda estavam vivos, mas isso estava prestes a mudar. Todos olhavam nervosamente de um lado para o outro, esperando quem ousaria dar o primeiro passo e desencadear uma chacina. Vários soldados estavam no recinto inertes, pois não sabiam como proceder. Qualquer movimento que eles fizessem causaria a morte do seu rei. Por outro lado, se Jett ousasse ferir o rei, Yeeno e Esguicho seriam mortos em um piscar de olhos. Gen e Kit ficaram parados na entrada do salão, analisando suas opções e como deveriam agir, mas também estavam paralisados.
– O que foi? – perguntou Aleph com uma voz rouca e desdenhosa. – Chegaram tão longe para não completar o serviço? Vamos, tenham coragem. Terminem a batalha que vocês mesmos começaram.
O príncipe estava sujo e suado, com suas vestes rasgadas e uma tala improvisada no seu braço. Mesmo assim, ainda era um ótimo estrategista. Ele sabia que ganhariam aquela batalha, pois estavam em maior número, e a morte do rei apenas tornaria sua sucessão ao trono mais rápida. O rei Darius lançou um olhar profundo para Aleph. Talvez fosse um olhar de desespero pela traição do seu próprio filho, ou talvez fosse um olhar de orgulho perverso, pois o próprio provavelmente tomaria a mesma atitude do príncipe. Kit jamais poderia dizer o que aquele olhar significava.
– Não dêem ouvidos a ele! – rebateu Yeeno, com a lâmina repousando em seu peito. – É apenas um truque para manipular as nossas ações a seu favor! Mantenham a posição.
– Calado! – sussurrou o príncipe Aleph, dando um tapa no rosto de Yeeno. O som ecoou pelo salão.
Gen fez menção a avançar quando viu seu companheiro ser agredido, mas Kit o puxou para longe da batalha. Eles não podiam agir. Ainda não.
– O que vocês querem? – falou o rei, com um misto de desprezo e desdém na voz, não condizente com a posição em que se encontrava. – Digam e eu providenciarei. Contanto que mais nenhum sangue seja derramado, eu permitirei vossa partida.
– Não seja idiota em achar que nós vamos acreditar nisso. – falou Jett ao seu ouvido. – No segundo em que virarmos para ir embora, vocês estarão prontos para nos apunhalar pelas costas.
Aquela cena parecia se estender muito mais do que deveria. Talvez todos ficassem naquela posição o dia inteiro, se não fosse pela chegada de um catalisador: A entrada do príncipe Nicholas.
O príncipe estava obviamente cansado e exausto. Sua pele, que era muito branca, revelava grandes olheiras escuras em sua face e hematomas espalhados por todo o seu corpo, provavelmente da noite anterior. Ele estava descalço e vestia apenas uma calça de linho branca, totalmente incoerente com a etiqueta de vestimenta de um príncipe. Seu cabelo negro estava uma bagunça completa. Provavelmente ele deveria ter acabado de acordar. Ainda assim, além da única peça de roupa como vestimenta, ele carregava uma espada prateada em sua mão direita. No momento em que ele chegou, ficou claro para todos que seria ele quem iria dar início aos acontecimentos seguintes.
O príncipe de cabelos negros analisou a cena por 3 ou 4 segundos, e logo começou a atravessar o salão em direção ao trono. Ninguém ousou impedí-lo ou ajudá-lo. Todos eram seus observadores. Ele chegou ao trono sem nenhuma dificuldade, ficando ao lado de Jett e seu pai, que estava de joelhos. O príncipe ergueu sua espada, pronto para selar o seu destino. Jett o encarou com olhos arregalados, prestes a receber o golpe fatal. Seu pai respirou aliviado, com um sorriso de triunfo em seu rosto. Aleph estava indecifrável. Gen apertou o cabo do seu espadão até que os nós dos seus dedos estivessem brancos, pronto para morrer lutando. Os soldados já se posicionavam para atacar o bando dos cães.
O príncipe Nicholas desceu a espada num golpe preciso e impetuoso. Sangue foi derramado. O rosto paralisado de Jett foi manchado com o líquido carmesim. Todos ficaram em silêncio enquanto observavam a cabeça do rei rolar escadaria abaixo.
– O que você fez…? – Perguntou Aleph, incrédulo.
Nicholas ergueu sua espada, mostrando para os homens a lâmina manchada com o sangue de seu pai.
– Eu matei o Rei. – Esbravejou o jovem homem, quase como em um dos contos lendários. – Eu dei o golpe final, e sendo seu descendente direto, tenho o legítimo direito ao trono. Reconheçam o seu novo rei.
Os soldados ficaram parados enquanto processavam a sucessão dos acontecimentos. Mas Nicholas não havia mentido em sua alegação, todos foram testemunhas. Um a um, os soldados lentamente se ajoelharam perante ao trono.
– Viva ao novo Rei! – disseram em uníssono. – Viva ao Rei Nicholas!
Nicholas estufou o seu peito com orgulho, mostrando a todos o seu semblante imaculado de força e jovialidade. Sua ascensão ficaria para sempre registrada nos livros como uma das mais sangrentas e épicas. Entretanto, o conflito ainda permanecia travado no local, a espera de uma resolução.
– Ainda temos um problema para resolver, maninho. – Falou Aleph, pressionando ainda mais sua espada contra o peito de Yeeno. – Vamos, diga a eles para matarem os invasores.
– É “Sua majestade” a partir de agora. Mostre mais respeito ao seu rei. – disse Nicholas, varrendo novamente o local com o olhar, até encontrar Kit parado do lado oposto do salão. – Você! Venha até mim.
Kit estava nervoso, mas obedeceu, pelo bem dos seus amigos. Gen seguiu o seu passo, mas foi impedido pelas lanças de vários soldados. O convite fora feito apenas ao garoto. Kit ficou frente a frente com Nicholas, temendo o seu destino.
– Essas pessoas estão com você? – perguntou Nicholas.
Ele ainda era um garoto, com seu rosto ainda muito jovem e inocente, mas o seu semblante havia mudado completamente. Restava muito pouco ou quase nada do menino amedrontado e infantil que fora maculado na noite anterior. Agora ele falava e se portava como um homem formado, usufruindo do mesmo respeito e poder que seu pai.
– S-sim… Eles são meus companheiros. – admitiu Kit, agora que o disfarce havia sido desfeito.
– Você é, ou era, a Lady Lilian, correto? – indagou novamente o rei.
Kit assentiu com a cabeça, encarando seus pés com vergonha.
– Muito bem. – disse o rei Nicholas, se levantando para proferir a ordem. – Guardas! Atenção! Liberem todos os invasores! A partir de agora, eles são convidados, contanto que não se demonstrem hostis para com os habitantes do castelo.
– Mas o que diabos você está fazendo?! – gritou Aleph, incrédulo com a decisão. – Preciso enfiar juízo nessa sua cabeça?
– Além disso, prendam o príncipe Aleph. O julgamento dele será realizado quando eu decidir. Até lá, deixem ele na masmorra.
– O que?! Você não pode estar falando sério. – protestou o homem loiro enquanto vários soldados agarravam seus braços e pernas e o levavam para outro recinto. – Você vai pagar por isso, seu pirralho maldito! Eu vou te ensinar a respeitar o seu irmão mais velho!
Quando a gritaria de Aleph estava longe o suficiente para não ser ouvida, Kit perguntou ao novo rei:
– Mas… Por quê? Por quê nos ajudar?
– Considere essa a minha forma de agradecimento pela sua gentileza. – disse Nicholas com uma piscada. Afinal, ele não havia esquecido. – Obrigado.
– Bom, fico feliz que as coisas tenham se resolvido dessa forma. Realmente, amizade é tudo de bom. – disse o capitão dos cães. – Agora, com sua licença, não queremos abusar de sua hospitalidade. Estamos indo embora…
– Esperem! – ordenou Nicholas. Todos travaram no mesmo lugar. – Eu apenas perdoei sua invasão ao meu castelo em consideração ao seu amigo. Mas o item que vocês carregam ainda me pertence e eu não pretendo simplesmente deixá-los o levarem.
– Droga! – disse Gen. – Tá, beleza. Beleza. Mas nós também não vamos entregar ele de mão beijada.
– Acredito ter uma solução para esse impasse. – falou o rei calmamente. – Podemos fazer um acordo. Entre vocês há um mago, correto?
– Sim… – respondeu Yeeno. – Sou eu, vossa majestade.
– Venha até aqui. Vamos discutir os termos do nosso acordo.
Yeeno se aproximou do trono e os dois começaram a falar num tom de voz muito baixo para que qualquer pessoa conseguisse ouvir. As únicas palavras que Kit captou foram as de Yeeno dizendo “… Sim, é possível. Mas essa magia é muito complexa, eu precisaria…”.
Depois de algum tempo discutindo, pareceu que eles haviam chegado a um ponto em comum.
– Em troca dos serviços do seu mago, vocês podem levar o que tanto desejam. Estão livres para partir, mas estão convidados a participar do banquete no jantar, se assim preferirem. O mago ficará aqui até cumprir a sua parte no acordo. – Decretou o rei Nicholas.
– Ótimo! Vai ser bom ter alguém para cozinhar por mim, para variar. – disse Ragnor contente. A tensão naquele salão foi desfeita.
Após o ocorrido, todos os membros foram muito bem recepcionados. Ragnor ficou num quarto com Esguicho e Jett, enquanto Gen foi para os aposentos de Kit. Yeeno e Nicholas passaram a tarde inteira sumidos, assim como Aleph.
Gen e Kit tomaram um banho para que estivessem apresentáveis para o jantar. Gen estava tão deslumbrado pelo tamanho do quarto quanto Kit ficou da primeira vez que o viu. Os dois estavam só de toalha deitados na cama, pois as roupas pomposas eram desconfortáveis e quentes. Eles resolveram tirar um cochilo antes de ir para o jantar. Kit admirava o cabelo dourado e molhado de Gen contra o travesseiro, além do seu nariz anguloso e maçãs do rosto coradas. Ele parecia contente com a mordomia. Ele havia salvado a vida de Kit, e o menino seria eternamente grato por aquilo.
– O que você está olhando? – perguntou Gen num sorriso. – Eu esqueci de lavar algum lugar?
– N-não, não. Eu só estava… Eu gostaria de agradecê-lo por salvar a minha vida hoje. – disse o menino cor de bronze. – Se não fosse por você, não imagino o que teria acontecido comigo com aquela… Coisa.
– Não pense muito sobre isso. – falou Gen, esticando o braço assanhando os cabelos molhados de Kit. – Eu sempre irei te proteger.
– É sério. Você lutou como eu nunca tinha visto antes! Parecia uma lenda viva. – disse o garoto.
– Ficou impressionado, foi? – perguntou Gen, mostrando todos os dentes num sorriso largo. Afinal, ele adorava receber atenção. – Vou te mostrar então o tamanho da minha espada hahahaha – brincou o homem, agarrando seu membro por cima da toalha. Aquele era o bom e velho capitão.
– Mas, ainda tenho uma dúvida… – disse Kit.
– Pode perguntar. Responderei, se souber.
– Pelo que eu entendi, tanto Nicholas quanto Aleph são de uma linhagem especial. Eles tem uma força sobre-humana. Eu vi com meus próprios olhos, sei que é verdade. Mesmo assim, você conseguiu lutar contra Aleph, e ainda o venceu em um duelo. – Kit disse numa pergunta silenciosa. – Como isso é possível?
– Nós somos descendentes do mesmo povo. – Confessou Gen. – Não é algo que eu fale para todo mundo. Poucas pessoas sabem disso sobre mim. Mas, sim, eu tenho algum grau de parentesco com eles. Muito embora, não é motivo de orgulho para mim. Se eu sou forte hoje em dia é porque passei anos treinando e me aperfeiçoando no passado. Minha linhagem sanguínea é apenas um “extra”.
– Então quer dizer que… Você também passou pelo ritual? – perguntou Kit, apenas para observar Gen ficando sombrio de repente.
– Não quero falar sobre isso. – resumiu o capitão. – Vamos nos vestir, já está quase na hora do jantar.
– Tudo bem. E, novamente, obrigado.
No jantar, todos estavam com ótimo humor. Um banquete especial foi servido em homenagem ao novo rei. Todos comeram, beberam, dançaram e se divertiram. Yeeno parecia mais cansado que o normal, mas seguiu normalmente nas festividades. Por fim, os cães de Novigrard partiram do castelo durante a noite, seguindo o rumo da sua missão, agora com o item adquirido. Era um pergaminho dourado escrito em uma linguagem estranha, mas muito valioso. Mais uma vez, o bando de Kit cavalgava noite adentro.

O quarto de Nicholas estava iluminando apenas com a luz azul do luar. Tudo estava em completo silêncio. O jovem rei estava deitado ao lado da cabeça sem corpo do seu irmão mais velho. Ele estava quase dormindo quando a cabeça decepada começou a falar:
– Hmmm… Onde… Onde estou? – perguntou Aleph em uma voz grogue. – O que… O que aconteceu comigo? O QUE ACONTECEU COMIGO?! ONDE ESTÁ O MEU CORPO?
– Calma… – Disse o jovem rei pacientemente. – Ele está salvo e seguro. Apenas está em outro quarto.
– Eu… Eu morri? – questinou Aleph incrédulo.
– Não, tolo. Você está tão vivo quanto eu. É apenas um feitiço. – explicou Nicholas. – É temporário, até eu decidir o que vou fazer com você. Deveria tê-lo matado pelo que você fez, mas ao mesmo tempo você é meu irmão e a única família que me resta. Você mesmo disse que eu sempre seria seu irmãozinho, não é?
A cabeça de Aleph, que repousava imóvel sobre um travesseiro, pensou um pouco antes de admitir:
– Sim, eu realmente disse isso. Pode acreditar ou não, mas eu realmente me importo com você. Me importo com você mais do que com qualquer outra pessoa. E sim, você sempre será o meu querido irmão mais novo. Tudo o que fiz foi para te ajudar a se tornar um homem. – falou a cabeça com cabelos longos e dourados.
– O que me leva ao meu próximo ponto. Você não viu o resultado final, não é? Deixe-me lhe mostrar. – disse Nico, abaixando suas calças de linho branco.
O rapaz revelou suas intimidades ao seu irmão. O que antes era frágil e delicado, agora era grande e robusto. Pelos negros e grossos se acumulavam aos montes em suas pernas, barriga, saco e virilha. Além disso, seu instrumento mais parecia pertencer a um homem adulto e bem dotado. Ele era grande e grosso, mesmo que fosse divergente do restante do corpo do rapaz, que ainda parecia o de um adolescente de 13 anos.
– Peça legal, maninho. Cresceu bastante. Mas ainda vai precisar se esforçar bastante se quiser compará-la a minha. – Disse Aleph com um certo desdém.
– Ora, não seja acanhado, irmão. Vamos, olhe mais de perto. – disse Nicholas, levantando a cabeça falante de Aleph pelos seus cabelos.
– Aí! Isso dói! O que você está fazendo?! – perguntou Aleph, enquanto o rapaz de cabelos negros colocava sua cabeça debaixo do lençol, por dentro de suas calças. – O que?! Tira essa coisa da minha cara! Urgh! Que cheiro horrível é esse?! Você nunca lava ele não, moleque? Espera… Por que ele está ficando duro?!
– Ah, eu estive me segurando o dia inteiro para fazer isso. – falou Nicholas, segurando sua bela rola de 22 centímetros branca, peluda e completamente dura e batendo contra o rosto do seu irmão. – Vamos! Abra os olhos! Olhe direito para o pau do seu rei!
– Para com isso, seu escroto! Perdeu a noção do perigo? – Ameaçou Aleph, que tentava lutar contra aquilo, mas sequer tinha braços para se defender.
– Você sabe… – começou o rapaz – Desde que o ritual terminou, eu tenho sentido essa coisa dentro de mim… Esse “fogo”. Passei o dia inteiro com um tesão do caralho, muito mais forte do que qualquer um que eu já senti antes. Era como se a qualquer momento eu fosse parar de resistir e me tornar uma besta descontrolada. A tarde toda eu senti isso aqui pulsando dentro da minha cueca.
Nicholas esfregava seu pau contra a bochecha de Aleph, roçando-o em sua barba e rindo da expressão de nojo que o seu irmão mais velho fazia quando suas peles se encontravam.
– Eu sei, é normal ficar mais “ativo” depois do ritual. Bate uma punheta que passa. Aconteceu comigo também. – disse Aleph.
– Claro, por que não? – disse Nicholas, que começou a descascar a grande banana bem na frente do rosto do príncipe.
– Eu não quis dizer para bater agora! Me poupe desse visão infernal. Faça isso quando estiver sozinho, ou no banheiro. – reclamou Aleph.
– Qual o problema? Você mesmo disse que nós não precisamos ter vergonha um do outro, não é? Eu ainda sou seu irmãozinho, não sou? – falou Nicholas, se punhetando a milímetros de distância do rosto de Aleph – Mas… Não está tão bom quanto deveria. Minha pica está meio seca. Você poderia lubrificar ela para mim?
– Vai se puder, moleque. Você está abusando de sua sorte. Que cheiro insuportável! – disparou Aleph.
– Vamos lá, por favor. – Disse Nicholas, esfregando a cabecinha da rola contra os lábios do homem loiro.
Aleph fechou os lábios com força, mas viu que não tinha como sair daquela situação. Então, a contra gosto, ele juntou os lábios e cuspiu na cabeça da pica de Nicholas, com uma expressão de nojo.
– Ah! Bem melhor. Obrigado, irmão. – Disse Nicholas, continuando na punheta. – Agora minha mão está deslizando, veja só.
– Tá, beleza. Você já provou o seu ponto. Já entendi que agora você está no poder. – falou Aleph impaciente. – Agora anda logo e acaba com isso. Termine o seu “serviço manual”. Estou morrendo de fome, não como nada desde a noite de ontem.
– Então você está com fome? – perguntou Nicholas com um sorriso malicioso. – Não seja por isso. Eu tenho a solução do seu problema bem aqui.
– Espera! O que?! Não! NÃO! Não foi isso que eu quis di-ghr… Gjrhhg. Gurrrf!
Nicholas meteu o pau inteiro na boca de Aleph, que se engasgou com sua pica no meio da frase. Ele enterrou o seu caralho até o fundo da garganta, fazendo o seu irmão lacrimejar imediatamente.
– Não se preocupe. Seu irmãozinho vai te dar o leite dele para matar a sua fome. Era isso que você queria, não era? Então engole o meu caralho. Isso! Chupa direitinho. Se me morder, eu mando cortar o seu braço fora.
Ele segurou com as duas mãos a cabeça de Aleph acima de sua pelve. Ele começou a subir e descê-la fazendo com que a cabeça loira engolisse todo o seu membro. Ele obrigou o seu irmão mais velho a ficar um bom tempo o mamando naquela posição, até que o rosto do homem estivesse vermelho sangue com a falta de ar.
– Porra, irmão. Isso é muito bom! Porque você não fez isso comigo antes? – provocou Nicholas.
Então, ele resolveu mudar a posição. Tirou o pau da boca de Aleph e colocou sua cabeça solitária contra a parede. Depois, se posicionou por cima dela. O príncipe usou aquele tempo para recuperar todo o ar que lhe faltava nos pulmões de uma vez só.
– Seu desgraçado! Você sofrerá as consequências! Eu juro que-ghrh.. ghhref. – continuava proferindo ameaças.
– Como? Desculpe, não o compreendo. Parece que você está falando com algo na boca. – provocou Nicholas.
Nicholas voltou a enfiar a cobra na boca do seu irmão. Dessa vez, ele conseguiu metê-la até mais fundo enquanto seu irmão tentava vomitar, sem êxito. Ele estava por cima de sua cabeça, literalmente fodendo sua boca com vontade. A cama chegava a ranger com a força que ele metia.
– Isso, engole tudinho. Deixei a mamadeira cheia para você! Estou cheio de leitinho. – dizia o rapaz enquanto seu quadril se movia para cima e para baixo. – Aí, caralho. Está vindo! Aqui vou eu.
Então, gala branca explodiu da boca de Aleph. Nicholas novamente gozou como um chafariz, mas dessa vez, tudo dentro da boca de seu irmão. Foram várias jatadas fartas de porra. A pressão foi tão grande que chegou a escorrer esperma pelo nariz do homem loiro. Por mais que ele não quisesse, ele realmente havia engolido boa parte do sêmem do seu irmão mais novo. Nicholas ainda teve a audácia de esfregar a rola melada contra o seu rosto. Então, ele retraiu seu prepúcio, expondo sua cabecinha rosada enquanto mijava na boca de Aleph. Aquilo foi realmente o estopim, o homem acabou vomitando o conteúdo.
– Para… Por favor, para… – disse Aleph derrotado.
O homem loiro ficou verde de enjôo, mas o rapaz apenas ria. A final, aquela era sua vingança. Então, ele se levantou da cama e puxou a cabeça de Aleph pelos cabelos, levando-a consigo em direção ao banheiro.
– Irei pedir para trocarem os lençóis da cama. Mas agora, vamos lavar o seu rosto. – Disse o rapaz de cabelos negros, quase carinhosamente, enquanto lágrimas escorriam dos olhos azuis de Aleph – Quero que você esteja limpo para a segunda rodada. Meus ovos ainda estão doendo de tesão. De agora em diante, você será responsável por esvaziar as minhas bolas todos os dias. Nós vamos nos divertir bastante hahahaha.
E assim se deu início a deliciosa vingança do Rei Nicholas, e também do sofrimento do príncipe Aleph.

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17 Comentários

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  • Responder Eloina ID:46kr3cylm9a

    Foda-se o sexo. A história é bastante boa, to mega entretetido.

  • Responder Vaction ID:7xbyqz4v99

    Lu a saga toda até aqui , bom de mais

  • Responder Gostososrado23 ID:7xbyqz4v9d

    Acho que Aleph tem que sair por cima pq ele só cumprio o ritual da família e por ordem do rei, ele podia virar o impaldor de cuzinhos de meninos do reino.

  • Responder James yiu ID:7xbyqz4v9d

    Melhor escritor!!!

  • Responder Felipe ID:g61uri2v4

    Você faz os melhores contos do site, deveria continuar nessa de sexo com humilhação

  • Responder VocêSabeQuem ID:1d1oeb80nkmi

    Muuuito bom, já virei fã. Queria muito saber do passado dos personagens, mas acho cedo pra abandonar a história principal.

  • Responder Giu dsa ID:7xbyqz4v9d

    Muio legal, curti muito, E se kit ficasse preso contra o corpo ou com pau de gem por um feitiço por um bom tempo até poder sair

  • Responder Mauboro ID:7xbyqz4v9d

    Incrível sua criatividade e imensa , a cabeça cortada do irmão pagando boquete , sem palavras hehe

  • Responder Shdxcn ID:7xbyqz4v9d

    Perfeito pra caramba

  • Responder Leonardo gh ID:7xbyqz4v9d

    Adorei! Vc disse sobre fetiches bom cuspe , suor , urina, axila… Exemplo kit pode precisar se hidratar por conta de algo e o meio pode ser atraves de muita saliva de gen ou urina.

  • Responder Toushi ID:7xbyqz4v9d

    Bom de mais o conto, sim vc está certicimo melhor não apressar os acontecimentos que assim terá muitos mais capítulos

  • Responder Caiyur ID:fuor92ed0

    Não nego, gostaria muito de ter visto o Kit sendo pego pelo Nicholas kkkkkkk mas esse final também foi bom. Ainda espero o rolo entre o Kit e nossos adolescentes assassino revoltado kkkkkkkk ele ficou em segundo, eu lembro. Suas obras são ótimas.

    • Xadas ID:7xbyqz4v9d

      Eca sou mais Aleph pegando kit kkk

    • Sex.v ID:7xbyqz4v9d

      Perfeito como sempre

  • Responder Akashi ID:5jvmx2ck76l

    Como sempre muito bom.
    Senti que faltaram cenas de sexo nesse, principalmente envolvendo os personagens que a gente gosta, mas tudo bem, eu entendo que faz parte de escrever histórias que não sejam exclusivamente eróticas.
    Estou ansioso para ver a serie de mini contos enquanto o próximo grande arco é produzido.

  • Responder Bernardin ID:41igiywo49c

    perfeito, como sempre, boa continua

    • Loslu ID:1eqtfaggnls1

      Mais um conto perfeito!!!! Acho a ideia de contar o passado dos cães muito boa! Porem adoraria ver a história ir pra frente. E também adoraria ver o Kit e o Jett namorando e transando