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Cap. 10: Nova mudança, e novos ares…conheci o Ananias…

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Ananias perdeu o receio, fingindo olhar sobre meus ombros, ele forçou a cabeça da rola no meu reguinho, só não o abriu, por causa do calção

Caminhávamos para o final de mais um ano, e a irmã da minha mãe nos fez uma visita, ela morava no interior, há uns 8 anos, com o marido e os dois filhos. Nesta visita, minha tia veio com o marido. Eu não me lembrava mais deles.
Era a primeira vez que tia Celina nos visitava, desde que tinha se mudado para o interior. Minha mãe conversava com ela regularmente pelo telefone.
_Vamos Célia, lá não tem essa correria, o Israel vai poder brincar na rua, garanto que os empregos lá pagam mais que essa mizéria que você ganha. Olha onde vocês estão morando. Longe daqui vai te ajudar a esquecer o Rubens…
_Lá vocês não vão ter custo de aluguel, a casa dos fundos, é bem melhor que essa aqui. Falou Ricardo, marido da minha tia.
_Tá Celina…tá. Acho que eu estou precisando respirar novos ares…eu só vou ficar aqui até terminar o mês, o aluguel já está pago. Vou resolver a documentação do Israel lá na escola, e assim que virar o ano, nós vamos…
Fiquei chateado, gostava da convivência com o Seu Gerson e com o Freitas. Mas também achava que minha mãe não estava bem, principalmente depois de terminar o namoro.
Aqueles dias de dezembro foram intermináveis, depois que o Seu Gerson e o Freitas souberam que eu ia embora, todo dia parecia uma despedida, meu cuzinho ficava ardendo de tanto dar para eles.
Enfim, janeiro chegou, e já na primeira semana, nos instalamos na casa dos meus tios. Realmente, a casa dos fundos era bem melhor do que onde morávamos, tinha dois quartos, teria um só para mim.
Bem, em poucos dias passei a ficar sozinho, minha mãe arrumou emprego, tio Ricardo trabalhando, meus primos também, e minha tia que era costureira, passava o dia na máquina de costura.
Tia Celina sempre falava para eu ir para a rua fazer amizade e brincar com os outros meninos, mas eu acabava ficando em casa. Me acabava na punheta, com saudade do Seu Gerson.
Numa certa tarde, assim que chegou do serviço, meu primo mais novo, Elias, me chamou pra ir à mercearia, e depois passar na sorveteira. Na mercearia, enquanto ele foi ao balcão comprar açúcar e café, eu fiquei perto da porta, e um senhor sentado à uma mesa, puxou conversa comigo, ficou perguntando se eu estava. passando férias, se eu morava por ali….
Eu só havia dito que estava morando por ali, quando Elias já com os produtos, me puxou, e falou:
_Vamos….vamos…
Quando saíamos, o homem acenou, e eu retribuí. Elias olhou feio para mim.
_O que foi? Porque você me puxou?
_Na sua idade é melhor não dar confiança para esse velho safado!
_Ué…mas porquê?
_Ele tem fama aqui na vila, de enganar a molecada, ele fica dando coisas, aí, um dia ele pede para ir lá na casa dele, prometendo brinquedos, doces, qualquer coisa, mas chegando lá, ele fica exibindo o pau, e pede uma punheta em troca do brinquedo ou do doce. Tem moleque que já caiu nessa.
Quase perguntei se ele chegou a ir lá na casa do homem, mas achei melhor ficar quieto. Bem, se ele queria me deixar assustado e alerta com o homem, o efeito foi contrário, fiquei foi com tesão.
Tudo bem que ele não era nenhum sinônimo de beleza, tinha uma carinha de cachaceiro, era branco, cabelo e barba compridos e faltava um dente na sua boca, mas mesmo assim eu me interessei, afinal de contas, eu já estava há mais de 20 dias sem nem ao menos ver uma rola, só a minha, na hora da punheta.
Na primeira oportunidade que tive, durante a semana, fui à mercearia comprar doce. É, as coisas estavam melhorando, minha mãe passou a me dar uns trocados.
Só entrei, porque vi o homem lá, fingi não vê-lo, e fui direto ao balcão.
_Ei garoto…tudo bem? Vem cá!
Acenei, e caminhei para a mesa que ele estava. Conversamos rapidamente, e ele disse que me pagaria o doce. Disse que não precisava, mas ele insistiu, e eu aceitei.
_João…vê o doce que o menino quer, eu acerto depois!
Peguei o doce, e passei por ele para agradecer. O homem segurou minha mão, e perguntou onde eu estudava.
_Naquela escola ali da frente, no final da rua, estudo de manhã…mas ainda estou de férias.
Enquanto falava, ele acariciava a minha mão, tive que me controlar, meu pinto estava ficando duro.
_Meu nome é Ananias tá…estou sempre por aqui, gostei de você, é bonzinho, educado, sempre que quiser um doce, é só pegar que eu pago tá bom?
_Tá bom Seu Ananias…o meu é Israel!
_Tudo bem Israel…mas tira esse “Seu”…só Ananias tá bom?
Dei um sorriso e saí.
Fui para casa em polvorosa, assim que cheguei, me acabei na punheta.
Só voltei a ver o Ananias, depois que voltaram as aulas, ele sempre estava na mercearia na hora que eu passava de volta para casa. Ele acenava toda vez que me via.
Como a fase era outra, de vez em quando, minha mãe deixava uns trocados para eu comprar alguma coisa na cantina da escola. Aproveitei, e fui à mercearia.
_Pensei que não gostasse mais de doce. Disse Ananias ao me ver chegar.
_Estava sem dinheiro.
Ele me olhou feio, e insistiu:
_Eu te falei que quando quisesse um doce, era só vir aqui que eu pagava…
Seu João estava atendendo outra pessoa, Ananias se levantou, e com a mão no meu ombro, me acompanhou até o balcão.
_Escolhe o que você quer. Disse ele, passando a mão nas minhas costas.
Escolhi, e depois fui embora.
Passados uns dias, logo que saí da escola o Ananias se aproximou, e caminhou ao meu lado. Assim que saímos da muvuca, ele me deu um pirulito.
_Gosta de chupar? Me perguntou.
_Sim. Respondi, pegando o pirulito.
Lambi, chupei, e percebi que Ananias me observava atento, enquanto caminhávamos e conversávamos.
_Esse é bem gostoso, tem chiclete! Falei.
_Você gosta de futebol? Me perguntou.
_Claro.
_Você tem o álbum da copa desse ano?
_Tenho, mas tenho poucas figurinhas…
_Caramba…eu tenho várias repetidas, lembra da copa passada?
_Lembro…até chorei quando o Brasil perdeu da Itália…
_Eu Tenho esse álbum completinho…
_Nossa…que legal…
_Se quiser ir lá em casa eu te mostro!
_Agora não posso…tenho que ir para casa…
_Não…outro dia…quando der…
_Tá legal…
_Combinado então…depois a gente vê um dia. Bom deixa eu ir ali na mercearia do João…vai querer um docinho?
_Não Ananias…obrigado. Você já me deu o pirulito…
_Nossa…você é bem educadinho…
Ele passou a mão no meu cabelo, e nos despedimos.
Cada vez que ele me tocava eu ficava doidinho. Na hora do banho, toquei uma em sua homenagem.
Ananias não parecia ser violento, e não era bobo, quando falava comigo na mercearia, ele falava baixo, acho que o Seu João nem ouvia. Na rua também, ele era bem cauteloso e sempre que me tocava era de uma forma delicada, discreta.
Já estava há mais de dois meses sem ver uma rola, meu cuzinho já não aguentava mais o cabo da escova.
Depois do banho, minha tia me chamou, e pediu para eu ir à mercearia comprar feijão.
_Tô pedindo só para você ir um pouco para a rua menino… é muito tempo em casa…vai conhecer os outros garotos.
Eu fui, e o Ananias ainda estava lá, eu o cumprimentei, e fui comprar o feijão.
Na saída ele fala:
_Não esquece do combinado…é só marcar o dia!
Já que minha tia insistia para eu ir para a rua, acho que esse seria um bom momento.
_Ah…se não ficar ruim para você, amanhã nesse horário acho que dá!
Com um sorriso no rosto, ele me explicou como chegar até a sua casa, que ficava um pouco depois da escola.
_Ah…aproveita e leva o seu álbum, quem sabe dá para trocar umas figurinhas.
A rua da casa dele era meio deserta, vários terrenos baldios, mesmo assim, fiquei atento, para que ninguém me visse entrando lá. O portão da frente, não tinha tranca, era só empurrar. A falta de óleo nas dobradiças serviam como um alarme. Assim que cheguei na porta daquela casa simples, fui recebido por ele, sem camisa, usando somente uma samba canção.
_Desculpa….o jeito, acabei de sair do banho. Disse ele.
Pelo menos os cabelos estavam molhados. Enquanto ele foi no quarto pegar o álbum e as figurinhas, sentei numa cadeira e fiquei reparando na casa, que não tinha muita coisa, era bem bagunçada, mas tinha vários brinquedos, nada muito novo, mas muita variedade. Pião, bolinha de gude, pipa, soldadinhos, carrinhos….
Ansioso, louco para saber qual seria o segundo passo dele, já fiquei com o pinto duro. Conhecendo a sua fama, estava disposto a deixar rolar, da forma que ele direcionasse.
Ananias volta para a cozinha, e me dá o álbum de 82, eu folheava e comentava sobre as seleções e seus principais jogadores, quando ele se aproxima, e passa a fazer suas observações. Em pé, ao meu lado, a todo instante, ele dava umas raspadinhas com o pinto, no meu ombro, ou na parte de cima do meu braço. Como eu não me esquivava Ananias passou a deixar o pinto encostado por um tempo maior. Fingindo não ligar, continuava comentando sobre os jogadores, e às vezes, mudava de página, bem na hora que ele estava com o pinto encostado, só para sentir o tamanho, e se estava duro.
_Você não tá com calor não? Aqui é muito quente, se quiser pode tirar a camiseta…eu vou pegar as figurinhas e o álbum dessa copa. Disse ele.
A casa era bem quente mesmo, e quando ele voltou, eu estava sem a minha camiseta.
Sorrindo, Ananias me entrega seu álbum quase completo, e várias figurinhas repetidas. Na hora resolvi dar mais um mole.
Virei o encosto da cadeira para o lado, e fiquei de joelhos nela, espalhei as figurinhas pela mesa, e atentamente, observava uma a uma.
Ananias se encosta na lateral da minha bundinha, e fica falando das figurinhas repetidas. Conseguia sentir seu pinto pulsando.
_Vou pegar a cola, assim você já vai colando no seu álbum.
_Não…não vai dar…pelo que estou vendo, as minhas repetidas não servem para você…
Ele voltou, se encostou bem atrás de mim, e falou praticamente ao meu ouvido:
_Tá bom…então escolhe dez…eu vou te dar…
O hálito quente no meu ouvido, a barba roçando meu pescoço, o pau colado na bunda, não aguentei, me estremeci todo, e fiquei arrepiadinho.
_Uuuuiiiii….
_O quê que foi? Perguntou.
_Ai…sei lá…acho que passou um espírito…
Ananias saiu de trás de mim, foi buscar a cola, e quando voltou, colou seu corpo atrás do meu. Com certeza, ele ajeitou o pau, antes eu sentia o corpo da rola me tocando, agora a cabeça da rola, encostou discretamente bem no meio do meu reguinho. Ele estava ficando mais acintoso.
Eu não reclamava, conversava normalmente com ele, e ainda dava uma mexidas na hora de pegar e colar as figurinhas, só para instigá-lo.
Ananias perdeu o receio, fingindo olhar sobre meus ombros, ele forçou a cabeça da rola no meu reguinho, só não o abriu, por causa do calção.
_Já escolheu as dez? Perguntou ele, falando próximo ao meu ouvido novamente.
Me estremeci e me arrepiei novamente, estava ficando difícil segurar.
_Nossa…você está cheiroso. Disse ele, dando uma fungada no meu pescoço.
_Aaaaiiii…pára Ananias…
_Porquê….é ruim???
_Não…é que dá um negócio estranho…ui…
Com a cabeça da rola ainda tentando furar meu calção, ele passa a barba nas minhas costas. Nossa, instintivamente rebolei na cabeça.
_Uuuuiiiii…..óióóóó…passei cola na figurinha errada…
_Não tem problema, pode pegar essa também.
Percebendo que estava fácil, ele fica acariciando as laterais do meu corpo, e me propõe um trato.
_Quer ganhar mais figurinhas?
_Lógico!
_Tá…mas você tem que aceitar uma brincadeirinha…
Eu já imaginava o que era, mas quis me fazer de inocente.
_Mas como é essa brincadeirinha…
_Desse tipo… de te deixar arrepiadinho, você não está gostando?
_Unhum…
_E então?
_Tá bom….com….
Eu nem tinha terminado a frase, e suas mãos foram para os meus mamilos, enquanto sua boca beijava meu pescoço.
Suas mãos e sua boca, exploraram todas as partes descobertas do meu corpo, eu não me aguentava de tanto tesão, e gemia demais. Discretamente ele passou a mão no meu pinto, e percebeu que estava quase estourando. Ananias volta a acariciar meu corpo, e lentamente vai puxando meu calção para baixo.
_Ei…ei…ei…aí também? Perguntei, mais uma vez fingindo inocência.
_Sim….você vai ver que é mais gostoso…
_Ananias…
_Pode falar…
_Você jura que não vai contar isso para ninguém?
_Ô meu anjo…eu juro…claro que não vou contar.
Essa foi a carta branca que ele esperava, meu calção foi retirado, e sua boca foi parar no meu reguinho. Não conseguia me segurar. Imaginem quando ele abriu as bandinhas e meteu a língua no meu anelzinho. Ahhhh….que delícia….
_Nossa…seu buraquinho é igual à cabeça da minha rola…
E como ele sugou meu buraquinho. Ananias deu um tempo, mexeu em algo, e voltou a me tocar com a boca, ele ficou lambendo minhas bolinhas. Depois de um tempo, ele se enfiou embaixo das minhas pernas, e ficou chupando meu pinto. Praticamente ao mesmo instante, ele enfiou o dedo no meu cuzinho, e ficou metendo com o dedo que devia estar lambuzado com vaselina, pois deslizava fácil para dentro e para fora.
Ananias sai debaixo de mim, volta a carícias minhas costas, e eu já imaginava o que iria acontecer. Não demorou muito e senti duas pinceladas no meu cuzinho, e na sequência, ele mete a cabeça. Ahhh…como esperei por isso!
Quando ele meteu até o talo, percebi que não era o mais grosso que já tinha sentido, e nem o mais comprido, mas era mil vezes melhor que o cabo da escova que eu estava usando.
Agarrado à minha cintura, Ananias mete com força. Gemendo, me elogiando, e falando várias bobagens, ele me fode com gosto.
Ananias pega meu pinto, e fica me masturbando, enquanto mete fundo. Em êxtase e explodindo de tesão, jogo meu corpo para trás. Ele ficava falando:
_Desse jeito eu enfio até as bolas..meu anjinho …ahhh…ahhh…
Logo em seguida, seus jatos disparam dentro de mim.
Ele ainda ficou um bom tempo agarrado ao meu corpo, com a rola enterrada. Cheguei a colar mais algumas figurinhas no álbum, sem que ele tirasse o pau da minha bunda.
Foi tanto mexe mexe, que a rola ficou dura de novo.
_Nossa…assim tão rápido e já ficou dura de novo. Falei.
_O veinho vai para 51 anos, mas ainda aguenta o tranco…praticamente todos os dias eu bato uma.
Ele tira a rola dura da minha bunda, e pede para eu chupa-la. Sento na cadeira, e abocanho a rola. Aguentei quase toda. Enquanto chupava, ele pedia para mexer nas suas bolas. Obedeci. Alguns minutos depois ele fala:
_Tá na hora do anjinho tomar leitinho…..
Por ser a segunda vez, achei o volume grande de porra, cheguei a engasgar.
Me despedi, prometendo voltar novamente…

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4 Comentários

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  • Responder Greg ID:46kq0tty20d

    Quem nunca deu pra um cafuçu que atire a primeira pedra kkkkk. Como o Israel mesmo disse, não foi a melhor, mas um viadinho de verdade não dispensa um rola, ainda mais estando na seca.

    • Botão Rosa ID:1ewg3n3foq6m

      Para o desespero que eu estava…kkk foi ótimo, mas o mais gostoso era a língua…ai…ai…que língua…

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Muito bom, o viadinho adora essas situaçoes, mas eu acho que sau Joao da mercearia escutou alguma coisa

    • Botão Rosa ID:1ewg3n3foq6m

      Não Luiz….o pior é que não ouviu mesmo…kkk