Primeiro troca troca

Meu nome é João Branco. E essa história é da fase “Lembranças”.
Quando eu tinha uns quinze anos, andávamos pela área rural de nossa pequena cidade eu mais uns quatro ou cinco amigos e todo final de tarde, debaixo de alguma árvore era PUNHETA coletiva.
Eu era o mais velho e logo abaixo era o Ary que tinha um irmão de catorze anos e mais outros dois garotos. A gente batia punheta um ao lado do outro. Só isso.
Certa tarde encontrei o Ary e ficamos andando pelos arredores e comendo frutas até a “Hora da punheta”. Sentamos e começamos bater uma.
— Chega mais perto Ary que hoje tem muito espaço; só nos dois.
Ary foi chegando bem mais perto do que eu esperava e pediu para roçar seu pinto no meu.
— Que gostoso João. Eu nunca tinha feito isso. Se você bater para mim, eu bato para você. Sempre tive vontade fazer isso, mas tinha muita gente.
Começamos uma punheta como pau alheio e eu reclamei que estava machucando, pois o meu pau estava muito seco. Pedi para o Ary lubrificar meu pau e para minha surpresa ele o fez com a boca e ficou mamando por uns dois minutos. Eu me contorcia de tesão e pedia para ele continuar.
— Eu te chupo mais se você me chupar também, João.
O tesão era tanto que nem pensei; coloquei aquela vara na boca e comecei chupar. Ary foi aos poucos se virando e começou me chupar também. Meu primeiro sessenta e nove. Ficamos chupando e eu comecei a passar a mão na bunda do Ary e não se incomodou e deu até uma gemidinha. Aquilo para mim era o sinal que eu poderia ir mais além.
— Mostra seu cu para mim Ary.
Ary ficou de quatro e baixou o calção. Nossa que cu lindo. Eu comecei a passar os dedos e de repente não aguentei i eu o encoxei. Meu pinto encostou em seu cuzinho que começou piscar e Ary me perguntou:
— Você vai meter, João.
— Quer que mete?
— Se você não contar para ninguém que eu dei o cu; pode meter.
Pedi para Ary deixar meu pau bem babado e ele deixou muita saliva com a boca. Eu cuspi muito no seu cuzinho e comecei meter com muito cuidado. Ary gemia e dizia para eu não parar.
— Mete João. Mete tudo. Está tão bom levar no cu que se eu soubesse teria dado o cu antes para você.
Meti demais naquele cuzinho, estoquei para valer enquanto batia uma punheta para o Ary que desesperadamente pedia para ser fodido.
— Fode Ary. Fode meu cu. Que gostoso. É a primeira vez que levo no cu e está muito gostoso. Mete mais. Mete. Mete.
Meti demais naquele guloso cuzinho depois gozei dentro do Ary que gozou na minha punheta. Ficamos uns cinco minutos parado para recuperação de folego.
— Deixa eu te comer, João.
Fiquei de quatro e Ary veio por cima. Comecei a sentir tesão e quando percebi, estava rebolando na vara do Ary.
— Tá gostoso Ary? É a primeira vez que dá o cu?
— Muito gostoso. É a primeira vez. É estranho, mas muito bom. Bate para mim que quero gozar como você.
Gozei com aquela vara se mexendo no meu cu. Saiu litros de porra do meu pinto.
Ary e eu combinamos que faríamos tudo de novo na tarde seguinte e todas as vezes que tivéssemos vontade. Esse seria o nosso segredo.

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