Camila cunhadinha sapeca

Minha experiência com minha cunhada 17 aninhos

Aconteceu há alguns anos era recém casado, minha filha pequena,.minha casa recebia sempre osnparete de minha esposa, pai,.mãe, irmãos l. Entre eles duas cunhadinhas uma de 15 na época outra de 16 pra 17. Camila era a mais velha, já vinha fama de safadinha, mas na prática não se provava nada
Um dia minha esposa foi pra ensaio de dança na igreja dela, Camila disse que estava com dor de cabeça e não foi, eu estava no banho enquanto desistiram isso.
Sai do banho e vi Ca deitada na minha cama, uma bunda maravilhosa, cintura fina e bunda grande, seios pequenos apontando numa camiseta branca, sem sutiã ela fingia dormi. Loirinha linda, carinha de anjo mau rs
Me aproximei meio inseguro, mas não resistir levei as mãos nas suas pernas, ela usava um short curto, um par de cochas linda
Ela ficou quieta, apenas esboçoubum risinho de canto de boca, sentei do lado e fui tocando ela, descendo a mão e subindo pelas penas lado interno. Ela suspirava e começava a ficar vermelhinha, meio rosa
Virei ela de frente, ela virou sem resistência, levantei aquela camiseta velha, vi aqueles seios parecia semente de abacate, rosado e biquínho agudo, arrepiadinhos ela de olhinhos fechados, não falava nada
Só permitia… Eu lambia., cabia na minha boca. Coisa linda
Ela branquinha, mordia lábios eu deliciava naquele seios pré adolescente, desci a mão pela barriga acessei a bucetinha dela delaizei dedo dividindo ela, o clitóris já graudinho, molhadinha não osuava abri os olhos, só abriu as pernas permitindo eu acessar sua caverninha quente
O dedo do meio invadiu enquanto a minha mão apertou a pepeka com pequenos pelinhos de Camila
Sentia ela vibrar, era uma virgem entregue ao cunhado que ela tinha como cara sério e religioso
Mas que ela tentou até chegar este ponto. Agora ela estava nas minhas mãos. Beijei queixo dela, a boca, ela não abria os olhos mas correspondia todas minhas propostas
Enfim desci lentamente esfregando a boca no corpo da nonfeta safada, fui aproveitando cada segundo daquela experiência linda e sacana. Porque era uma menina e cunhadinha
Mas enfim já não dava pra retroceder. Desxi short, calcinha de menina de pano e florzinha desci até os joelhos
Vi a buceta com alguns pequenos pelos loiros, buceta rosinha, um filezinho lindo que cai de boca, as safada abriu as pernas mais ainda chupei muito ela, que gemia e apertava a colcha da cama, agarrando, cravando as unhas na cama e eu deliciosamente explorando aquela buça maravilhosa
Depois subi sem já tirando a bermuda e apontei meu pau na entradinha dela, fui forçando e ela aceitando, alguma resistência por ser apertadinha, senti melar, algo acontecia ali, insistir ela gemeu com dorzinha. Não importei cofesso pus mais, entrei todo meu pau preto e grosso 19cm atolado naquela buceta novinha, branca, eu entre aquela coxas, fodendo gostosamente minha cunhadinha
Revesava entre um seio e outro, beijos quentes e gemidos
Ela teve um orgasmo começou debater, me socar o peito com mixto de dor e prazer, um risinho de canto de boca.
Mas não ousava abrir os olhos, depois dela senti Quênia gozar tirei rapidamente e gozei ali no chão caindo de joelhos diante daquela bucetinha rosinha. Era uma cena linda, uma visão maravilhosa
Aquela “menina” diante de mim, a buceta escorrendo uma águinha e pouquinho de sangue, aqueles seios ponteagudos, daquele ângulo pequenos relevos num copo perfeito jogado na minha cama de casal.
Ela puxou o travesseiro sobre o rosto, eu voltei pro banho com mixto de culpa e satisfação, tomei outro banho demorado. Quando sai ela tava vestida e com sorriso no rosto, sem palavras correspondemos que estava tudo bem
Daí pra frente passamos a sempre que ficava sós a transar e viver outras experiências, que talvez eu tenha coragem e conte…

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