A vida sexual de uma BBW – Gangbang tão necessário…

Stressada…cansada…e uma amiga que sabia bem como me tratar… com muitos e bons caralhos.

Quando a uns já uns bons anos, consegui finalmente reunir condições para aumentar a minha empresa, coisa que eu ambicionava já havia muito tempo, entrei num estado quase febril de trabalho…trabalho…e trabalho.
Nem imaginam a burocracia e a logística que eu tive de ultrapassar, para deixar as antigas instalações e por operacional as novas instalações. Claro que não fiz tudo sozinha, era impossível, mas a última palavra era sempre a minha. Isto durou quase meio ano, eu chegava a casa, dava um banho quente, comia qualquer coisa, e caia na cama e adormecia…eu saia de casa pelas 6h30 da manhã e chegava sempre depois das 23h. Nesse período a Carlinha era mais mãe dos meus filhos do que eu….muitos dias quando eu chegava já eles estavam deitados…e eu abria a porta do quarto dos meninos, o Sérgio e o Lu, e ficava olhando-os uns breves instantes, ou entrava e aconchegava algum se ele estivesse destapado, dava-lhes um beijinho nas testas e quase sempre uma lagriminha escorria pela minha cara abaixo, pois tinha tantas saudades de estar com eles, brincar com eles…ajudar eles na escola.
No quarto ao lado estava a Sónia, a minha menina, tão bonita… cada dia se parecendo mais comigo. Tinha tantas saudades dela.
Eu saia para a empresa ainda antes deles acordarem.
Um dia, eu combinei um almoço com a Rute, a minha melhor amiga, como eu já tenho descrito nos relatos anteriores, com a condição de ser um almoço rápido e no meu escritório.
A Rute fez uma deliciosa refeição caseira, e eu mal comi…estava sempre a receber telefonemas… mal falei com ela, e ela antes de abalar diz:

-Lex…tu daqui a pouco rebentas, mulher… nem comer te deixam…
– Sabes Rute, enquanto isto não estiver tudo pronto vai ser assim…sinto-me tão cansada… cheia de saudades dos miúdos…
– Tens de relaxar amiga…de levar uma grande foda…
– Rute não tenho tempo para foder. ( Deve ter sido a primeira e única vez que disse isso na vida, LOL).
– Que disseste??? Eu não ouvi bem….
– Ai Rute…vai…deixa-me trabalhar.

Antes dela sair, ela volta-se para trás, e diz:

– Lex… Sábado vens trabalhar???
– Sim…
– Sais tarde??
– Sim…
– Quando saíres vai á quinta…bebemos umas cervejas, e falamos um pouco, amiga…que dizes???
-Ok…combinado. ( Disse eu para me ver livre dela).

Por acaso no Sábado, dentro do caos, foi um dia quase normal. Saí da empresa, pelas 19h, e os miúdos tinham ido passar o fim de semana com os meus pais, e eu fui ter com a Rute.
Bom, jantei com ela, e depois sentámo-nos no alpendre dela, bebendo umas cervejinhas frescas, e na segunda cerveja, eu começo a sentir-me sonolenta…atribui isso ao stress com que andava…e sinto-me adormecer… e de repente apaguei totalmente.
Acordo cerca de uma hora depois… mas já não estava no alpendre… estava no celeiro da quinta da Rute, toda nua, algemada pelos pulsos e pelos tornozelos, pulso direito com o tornozelo direito, e pulso esquerdo com o tornozelo esquerdo, uma barra de ferro entre as pernas forçando-me a estar toda aberta, com a cona e o cu á disposição de quem se quisesse servir. Além disso estava com as minha mamas descomunais de grandes amarradas, e com os bicos delas e aureolas com umas ventosas como aquelas que se usam para ordenhar as vacas, e a na boca tinha uma coisa que não me deixava fechar a boca…eu mal conseguia falar.

– RRRUUUUUTTEEE…QUE SE PASSA???
– XIUUU… A PUTA AQUI NÃO FALA… BOM COMO ANDAS STRESSADA, E A PRECISAR DE FODER, EU COMO TUA BOA AMIGA, RESOLVI RESOLVER O TEU PROBLEMA AMIGA…
– SOLTA-ME SUA LOUCA…
– SIM…DEPOIS DE SERES BEM FODIDA PELOS MEUS AMIGOS…
– AMIGOS????
– SIM ESTES MEUS 25 AMIGOS… VENHAM CÁ, RAPAZES.

Vejo chegarem ao pé da cama onde eu estava amarrada, um bando de homens, todos nús, havia velhos, novos, magros, gordos, brancos, negros… mas todos com um belo caralho…

– RUTE…QUEM SÃO ELES???
– UNS AMIGOS MEUS DO GINÁSIO…OUTROS AMIGOS QUE POSSUEM QUINTAS AQUI PRÓXIMAS…
– E QUE QUREM ELES???
– FODER-TE. NÃO É OBVIO???
– RUTE SUA LOUCA… DEIXA-ME IR…
– SIM CLARO QUE TE DEIXO IR…DEPOIS DE TE FODEREM TODA.
– RUTE VAI Á MERDA… DEIXA-ME…

A Rute avança para mim, e mexe na minha cona… e diz:

– LEX… SABES BEM QUE O QUE MAIS GOSTAS NESTA VIDA É LEVAR COM CARALHOS NA CONA…CU…E BOCA…QUE AMASSEM ESSAS MAMAS GIGANTES DE VACA…TE FODAM SEM DÓ NEM PIEDADE… E ESTES MEUS AMIGOS QUEREM-TE FODER DESSA MANEIRA…CADA UM DELES, NÃO É PESSOAL???
– SSSSIIIIIIIMMMMMM…
– ENTÃO…FODAM ELA TODA DEIXEM ELA LOUCA…QUERO-A VER CHEIA DE ESPORRA NA CONA, NO CU, PELAS MAMAS DELAS…PELO CORPO TODO…QUERO-A VER EXAUSTA… PODEM COMEÇAR… QUANDO O ÚLTIMO SAIR…EU VENHOI-A VER…AINDA DEPOIS ELA TERÁ UMA SURPRESA…AGORA REBENTEM COM ESSA PUTA…XAU AMIGA…
– RUTE SUA VACA…EU MATO-TE…EU MATO-TE…

Um homem maduro, careca, gordo e peludo sobe para cima da mesa…ele tem um caralho com uns 16 a 17 cm…mas bem grosso…mete-se em cima de mim, abocanha uma das minhas mamas gigantescas e enterra o caralho todo…pelo meu cu dentro… como eu estava amarrada, com a cona e cu bem expostos a disposição deles, não lhe foi difícil enrrabar-me.
Eu senti o caralho alargando o meu cu… e logo outro foi enterrado pela minha boca dentro…e a patrir daí… bem eu era apalpada…beijada…lambida…mamavam nas minhas mamas aos dois e aos três ao mesmo tempo, era estimulada constantemente… e sabem… eu a certa altura deixei-me levar.
A Rute conhece-me tão bem…sabe que eu posso reclamar, que isso é só conversa…eu gosto de estar naquelas situações, gosto de gangbangs, gosto de foder, amo sentir o meu corpo a ser excitado… eu sou uma ninfomaníaca, e ela sabe bem disso.
E estar ali, toda oferecida, ver caralhos por todos os lados…para mim se o paraíso for assim… LOL.
Eu levava com caralhos atrás de caralhos tanto pela cona como pelo cu… era esporrada pelo corpo…dentro da cona…dentro do cu…a certa altura soltaram-me… e eu cavalgava caralhos com a cona, outros entravam pelo meu cu dentro e outros pela minha boca e era mamada nas mamas, chupavam-nas, apalpavam-nas…lambiam meu corpo… enfim estava constantemente a ser estimulada a foder…e quanto mais fodia mais eu queria.
Sou deitada num monte de feno, e enrrabada e e constantemente fodida na cona e na boca…tinha 25 caralhos a quererem foder-me na cona e no cu e esporrarem-se em mim…a Rute não fez por menos. Foi das vezes que mais caralhos tive á minha disposição. E todos de 17cm para cima, com homens cheios de tesão por mim, a Rute convidou apenas homens escolhidos por ela…homens que ela sabia que me querem foder, e não se importavam em me foder a frente de outros…o que interessava era meterem caralho dentro de mim, descarregarem o tesão deles numa maluca mamalhuda e doida por foder.
Os bicos das minhas mamas estavam com um tamanho incrível eu sentia eles bem duros e tão sensíveis, que apenas o roçar do feno dava-me tesão, quanto mais as línguas… as mãos…puxarem eles… e a minha cona pingando…pedindo mais caralhos… quando a certa altura no monte de feno recebo dois caralhos na boca…outros dois na cona…dois no cu…e não sei quantos a mamarem nas minhas mamas… e fiz não sei com quantos homens isto que descrevi… eu não pensava em mais nada…apenas em caralhos…caralhos e mais caralhos. Eu queria caralhos…caralhos e mais caralhos.
Levaram-me ao colo de volta a mesa e amarram-me a ela, e eu fiquei dobrada na mesa, e eles formaram uma fila detrás de mim, e fui enrrabada…foderam-me na cona á vez.
E quando cada um deles assim, o dia já tinha nascido, e eles começaram a ir embora…até que o último sai…e passados uns instantes a Rute aparece…nua… eu estava cheia de esporra dos cabelos até aos pés, estoirada de tanto foder…mas a sorrir…estava mesmo a precisar de uma foda daquelas.
Mas ainda não acabara… a Rute ainda me pôs a foder com dois cães dela…e um burro e um cavalo…nunca deslizaram tão bem para dentro da minha cona e cu os caralhos tanto do burro como do cavalo… foda-se quase que nem os sinto… a Rute deixou o burro atolar o caralho todo no meu cu, e o cavalo na minha cona.
Bom… depois dei um bom banho quentinho mais a Rute, e fizemos amor debaixo do duche…ela fistou-me na cona e no cu…e eu na cona dela.
Fui então para casa, estoirada… meus filhos chegaram a casa, acompanhados pelos meus pais, estava eu a dormir no sofá e nem acordei, e acordei apenas depois já de madrugada com eles deitados ao meu lado, a minha Sónia e o meu Lu abraçados a mim, e o meu Sérgio mais afastado um pouquinho, mas agarrado aos meu cabelos… adormeci novamente…estava feliz, como á muitos meses não me sentia.

Avalie esse conto:

(Média: 3,80 de 10 votos)