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A vida sexual de uma BBW – Despedida de solteiro

1754 palavras | 1 |4.00
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Uma despedida de solteiro, que deixou12 mulheres de rastos…

Quando era acompanhante de luxo, fui contratada para ir a uma despedida de solteiro, numa conhecida sauna em Lisboa.
Éramos 12 mulheres, e não sei quantos jovens homens, entre os 16 e os 35 anos.
Tínhamos de pelo menos ao princípio da noite, estarmos fantasiadas, a mim calhou-me o fato de colegial, mas haviam enfermeiras… policias… criadas… hospedeiras… etc etc.
Uma coisa chamou-me a atenção, mal vi as outras mulheres, éramos todas gordas e com mamas grandes, mas haviam brancas, como eu, negras, asiáticas, de etnia cigana, uma delas parecia-se com os índios da Amazônia, outra era claramente árabe…
Bom, quem nos contratou disse que seria para foder com quem nos quisesse foder, havia sexo tanto vaginal como anal…quer a sós com algum dos convidados, quer em grupo, e se eles quisessem alguma coisa relacionada com o lesbianismo, pois teríamos de foder com outra ou outras das acompanhantes contratadas.
Outra coisa referida é que embora havendo quartos reservados, qualquer um poderia entrar neles enquanto fodiamos e haveria sexo em público.
As condições eram essas, e éramos pagas quase principescamente.
Bom, deram-nos as instruções para chegarmos antes dos participantes da despedida de solteiro, para nos arranjarmos, e vestirmo-nos, e eu conhecia 5 ou 6 das outras mulheres, estávamos na mesma agencia, as outras não conhecia.
Bom fantasiamo-nos, e fomos para o bar da sauna, sentámo-nos em cadeiras, sofás que por lá havia, e passados uns minutos começam a chegar os convidados, e eles vinham já dos vestiários, todos nus.
Um homem na casa dos 20 e poucos anos, alto mas não muito musculado, cabelo curto, era o padrinho do noivo e quem organizou aquela festa, e sentou-se a meu lado, pediu uma bebida para ele e outra para mim, e começou a meter conversa comigo, e foi-me mexendo nas coxas…e foi subindo, e eu abri as pernas, e ele mexe na minha cona…e mete um dedo dentro dela, e mexe ele dentro da minha cona, e depois leva o dedo a boca, e diz:

– A tua cona sabe bem… quero foder-te…anda, vamos para ali, naquele sofá.

Normalmente nas saunas, é proibido foder nos bares, mas naquela noite estava a sauna reservada para aquele grupo, logo não se aplicou essa regra.
Fomos para o sofá, eu sentei-me nele, ele ficou em pé a minha frente e começo por mamar naquele caralho dele, um caralho normal, uns 18cm grossura normal.
Ele enquanto o mamo, agarra-me na cabeça, eu tinha uns totós, e agarrava neles e puxava-me a cabeça para eu o engolir mais…eu poderia engolir logo, mas sei que os homens adoram agarrar na nossa cabeça, para nos fazer engolir o caralho todo, sentem-se mais maxos se o fizerem.
Depois ele abre a minha camisa, e fiquei com as minhas mamas descomunais a solta, e ele diz:

– FODA-SE…QUE MAMAS ENORMES…CARALHO SÃO TÃO BOAS. COMO TE CHAMAS, QUERIDA???
– SLLUUPPPPP…SSSLUUUPPPP…LLEEEXXXX…SLUUUPPPPP…SSSSLLLUUUUUPPPP….
– PORRA LEX… CARALHHHOOOOOO…QUE MAMADAAAAA…

Em seguida meto o caralho dele no meio das minhas mamas e ele fode-as, e quando o caralho dele fica perto da minha boca eu chupo-o.
Depois ele deita-me no sofá, e a mini saia que tinha vestida sobe e ele vê que não tenho cuecas, e mete-se entre as minhas pernas e de uma vez só enterra o caralho todo dentro da minha cona…e cai para cima de mim, abocanha uma das minhas mamas e chupa-a enquanto me fode a cona, e eu enrolo as minhas pernas a volta da cintura dele.
A minha mama que está para o lado de fora do sofá cai mesmo para fora dele, e logo sinto uma boca a mamar nela, era uma das mulheres, uma negra a ser enrrabada por um rapaz ainda jovem, e ela mamava na minha mama, chupava-a, e mordiscava o meu bico da mama.
Ele fodeu-me até se vir dentro da minha cona, e meteu a negra a lamber a minha cona enquanto ela era enrrabada.
Bem havia foda por todo o lado, as mulheres não eram deixadas em paz, mal um acabava de foder, logo outro homem começava a foder com ela, e comigo claro não era diferente. Fui levada para um quarto temático, até havia uma dessas mesas de colégio, e uma cama redonda com um colchão de água, e eu estava na cama com um…dois…três…quatro homens ou mais ainda…cheguei a estar a ser fodida na cona, no cu, mamava outro e outros dois agarravam nas minhas mamas descomunais de grandes a mamar e a chupar cada um a sua mama.
A certa altura levaram mais duas mulheres para o quarto, e puseram-se vários homens a volta da cama, e mandaram nós as três fazermos uma cena de lesbianismo.
Nós beijávamo-nos na boca, mamávamos nas mamas umas das outras, lambiamos as conas umas das outras, masturbávamo-nos freneticamente, já todas sem roupas, e a certa altura eles sobem para cima da cama e fomos fodidas de todas as maneiras e feitios, de 4, missionário, de lado, com duplas penetrações vaginais e anais, haviam corpos por todo o lado naquela cama, eu muitas vezes nem conseguia ver a cara de quem me fodia, pois tinha alguma mulher deitada por cima de mim a ser fodida, ou estava a ser fodida na garganta por algum dos homens.
Estivemos não sei quanto tempo naquela cama de água, só sei que o colchão negro estava já branco com a esporra que havia derramada, e nós deslizávamos na esporra, escorregávamos, eu estava coberta de esporra por todo meu corpo, e era lambida tanto por homens como pelas mulheres.
Levaram-me a mim e a elas depois para os duches, onde fomos fodidas enquanto dávamos banho, e depois levadas para uns balouços, amarradas pelos pés e pelas mãos a uma estrutura que suportava o balouço, de pernas todas abertas, e as mamas a solta e veriam foder a gente, estávamos completamente expostas, sem oferecer a mínima resistência, eu e elas só mamávamos caralhos, e levávamos com eles pela cona e pelo cu ou metiam-se em cima de nós e agarravam nas nossas mamas e batiam punhetas metendo os caralhos no meio delas e fodiam até se esporrarem para cima das nossas caras.
Nessa mesma divisão haviam uns caixotes onde estavam 4 mulheres, presas, apenas com uns buracos para as mamas ficarem caídas para fora das caixas, e um buraco para o cu e para a cona e haviam filas atrás delas, para as foderem nas conas e nos cus, ou mamarem nas mamalhonas delas caídas. As coitadas bem que gemiam, gritavam, mas não lhes perdoavam nada…eram fodidas, mesmo sem dó nem piedade.
Nos balouços eu e as minhas, digamos colegas de ocasião, estávamos expostas e éramos fodidas sem apelo nem agravo, como lhes apetecia a eles.
O normal era estar com um entalado até aos colhões na boca, que me entrava pela garganta dentro, causando-me muitas dificuldades em respirar, não tivesse já eu experiencia e respirar pelo nariz numa cadencia certa de modo a não desmaiar, e ter um caralho na cona ou no cu.
A certa altura deixaram-nos sossegadas, abandonaram aquela sala, e voltaram cerca de 10 minutos depois, e vinham com umas penas.
Começaram a percorrer os nossos corpos com essas penas, e todos sabem que isso é uma tortura… eu gemia e pedia para pararem… mas eles passavam a penas pelo meu corpo, devagar…pelos bicos das minhas mamas descomunais de grandes, abriam-me a cona e passavam as penas por ela, e isso fazia eu escorrer fluidos em cascata…mijei-me não sei quantas vezes, e sempre que uma de nós se mijava, eles celebravam com gritos e palmas.
Estava em extasse, eu deixei de pensar, eu berrava e gritava, eu revirava os olhos, ria ás gargalhadas, a certa altura colocaram-me por cima de outra mulher, e a fazerem cócegas ás duas com as penas, nós roçávamo-nos todas uma na outra, mamas enormes roçando-se, as nossas conas a roçarem uma na outra…por nossa iniciativa beijávamos na boca… e depois tiraram as mulheres das caixas e colocaram lá nós, e éramos as três fodidas a bruta.
Eu dentro da caixa quase ás escuras, só sentia os caralhos a entrar na minha cona e no meu cu e mamarem nas minhas mamas descomunais e morderem os bicos delas.
Quando nos tiraram das caixas, tiveram de nos carregar ao colo, eu não tinha força para me segurar de pé quanto mais andar, a minha cona ardia bastante , o meu cu parecia uma cratera, as minhas mamas estavam vermelhas, mas as outras mulheres não estavam melhores do que eu.
Voltámos a cama redonda com o colchão de água, só que estavam lá deitadas as outras mulheres todas, as 12 incluindo-me a mim.
Deitadas lado a lado, algemaram-nos umas as outras pelos pulsos, e assim, abriam as nossas pernas e punham-se em cima de nós e fodiam as nossas conas e cus.
12mulheres estoiradas, com as conas bem abertas e cus abertos, a serem rodadas por não sei quantos homens, gemendo, gritando, tendo orgasmos, a serem esporradas pelo corpo da cabeça aos pés, durante horas, todas mamalhudas, escolhidas a dedo por causa dos seus corpos volumosos, com mamas enormes, que eram amassadas, chupadas, lambidas… levadas quase ao limite da exaustão, estimuladas a todos os instantes, para estarem sempre desejosas de levarem com caralho pelos seus buracos dentro.
Ficámos deitadas assim lado a lado, até que os últimos homens foram embora, e fomos soltas pelos responsáveis da sauna, e depois partilhamos os duches todas, havia esporra a sair pelas nossas conas, pelos nossos cus, lavávamos os cabelos umas das outras por causa da esporra que havia nos cabelos, uma ou outra teve de ir vomitar esporra na sanita, pois tinham os estômagos cheios de leite de homem.
Saímos da sauna era já bem de dia, eu mal consegui ir até a uma paragem de autocarros para ir para casa, cheguei a casa estoirada…fui direta para a cama, e adormeci até ser quase noite desse dia.

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1 comentário

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  • Responder Nando ID:13uivad46hx6

    Como deveria ser excitante isso bem liberal tu tens tesão até nas palavras