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De pai para filho, ou vice-versa

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Sou Carlos ela Carol, somos bisexuais e adoramos tudo de sexol. Entre as coisas deliciosas que fizemos juntos eu e minha mulher, esta uma que gostaria de compartilhar com vocês hoje. Sinceramente não me acho corno, pois quando transamos com outras pessoas eu também acabo conseguindo transar com suas esposas, enquanto seus maridos come minha mulher. Tinha um amigo de trabalho, um coroa de cerca de quarenta anos, tinha acabado de separa-se da mulher e estava começando um novo relacionamento com uma jovem de pouco mais de vinte. Tinha do ultimo casamento cinco filhos dentre eles um jovem que era seu caçula de 17 anos, que apesar da nova madrasta estava sempre junto ao pai. Carol sempre foi atraída por homens adolescente especialmente se fosse virgem. Ela tinha uma tara de violar um garoto virgem, e iniciá-lo no sexo.
Nós estávamos sempre juntos aos fins de semanas e gostávamos muito, eu em especial adorava quando íamos para praias no interior, era minha oportunidade de ver Carol dando descaradamente em cima do garoto e de quebra apreciar a delicia da mulher do meu amigo. Esta à medida que ficava intima de minha mulher, começou a imitar a ousadia dos biquínis de Carol, sempre minúsculos e reveladores de suas delicias intimas. Eles não tinham carro e eu os pegava sempre pra ir a viagens conosco.
Certo fim de semana aluguei uma casa de praia com piscina, junto a praia para um feriado prolongado, e claro os três estavam conosco. A praia era deserta e Carol disse que seria perfeita para inaugurar seu biquíni novo. Confesso que nem eu sabia da surpresa que viria por ai e que como sempre visava à sedução do rapaz. Confessou-me que não passaria desse fim de semana, iria comer o garoto. Não sei como ela faria com o pai e madrasta por perto, mas sabia que quando ela queria algo, ela conseguia.
Era o nosso primeiro dia na casa, tínhamos chegado à noite e devido ao cansaço, todos haviam se recolhido muito cedo. Pela manhã acordei e nossos convidados já estavam a curtir o sol a beira da piscina, Carol não estava entre eles, fui informado que ela havia saído de carro até o povoado mais próximo pra comprar mais algumas bebidas, apenas me certifiquei que todos estavam em casa, inclusive Cristiano o rapaz, por um instante cheguei a pensar que Carol o havia levado junto, mas não ele estava lá também. Tomamos nosso café da manhã e comecei a jogar conversa com Fernando o pai, enquanto me deliciava a ver sua jovem esposa nadando na piscina dentro de um minúsculo fio dental, Cristiano aproveitava também o sol quando Carol retornou das compras o convocou pra ajudá-la a pegar as coisas do carro. De onde eu estava pude vê-la apenas de saída de banho transparente, nosso olhares se cruzaram e ela me piscou safadamente. Não pude observar seu biquíni mais para mim ainda não era a surpresa que ela havia prometido, parecia um novo, mas nada diferente dos que ela estava habituada a usar.
Depois das compras e de dar algumas ordens ao caseiro e os empregados da casa para o almoço se juntou a nós. Assim que se sentou junto ao deck da piscina pediu como sempre para Cristiano lhe passar bronzeador, eu já sabia que isso era parte da sua estratégia de sedução, havia me dito que sempre que pedia isso o pau de Cristiano lhe brindava com uma forte demonstração de que queria lhe comer e que ele era bem dotado como ela já havia visto em sua sunga. Isso a fazia ficar louca de desejo pra brincar com a vara do garoto que segundo ela parecia ser bem grande e eu não via hora que isso acontecesse. Carol estava com um biquíni ate comportado para os que ela costumava usar, foi então que ela resolveu mergulhar na piscina e ao sair foi que notamos onde estava a ousadia desse novo, e que ela havia prometido como surpresa. Ao entrar na água o tecido do biquíni ficava completamente transparente, dava pra ver a linha da sua buceta e seus maravilhosos seios por completo, Fernando e Cristiano não conseguiam tirar os olhos dela. Neide a mulher de Fernando achou um barato e disse que aquele era apenas pra ocasiões especiais e entre amigos especiais, mas eu sabia que sua intenção era enlouquecer o virgem da nossa estória.
Sua sunga não conseguia esconder seu tesão por minha mulher, Neide havia notado e confidenciou algo no ouvido dela que nem faço idéia o que fosse, mas a julgar pelo risinho das duas era algo bem malicioso. Cristiano estava visivelmente constrangido, mas Carol o fez relaxar ao dizer que ele não tinha que ficar com vergonha, era a natureza masculina dele se manifestando e ademais iria receber aquilo como um delicioso elogio. Suas palavra tiveram um efeito tranqüilizador no rapaz e ele esqueceu tudo.
Depois do almoço e depois da manhã inteira na piscina com muitas brincadeiras e conversas maliciosas Cristiano estava bem mais a vontade já comia Isabel com os olhos sem o menor pudor, até mesmo seu pai já havia notado e tinha comentado comigo, na verdade perguntado se não estava incomodado com o comportamento dele, respondi que não e que tinha certeza que não passaria disso.
Carol me pediu pra que pegássemos o carro e fossemos explorar um pouco as redondezas. O lugar era belíssimo com muitas dunas e longos pedaços de terra sem um só vivente estávamos em um 4 x4 que enfrentaria o terreno com facilidade. Percebi que ela tinha algo em mente e achei uma boa idéia. Neide não quis participar, disse estar cansada ainda da viagem e queria cochilar um pouco. Enquanto nos preparávamos Carol nos deixou por um tempo e voltou depois, tinha trocado o biquíni estava com a parte de cima e uma saída de praia leve que ia até os joelhos. Assim que se aproximou disse apenas pra min que eu deveria dirigir e em hipótese alguma devia deixar Fernando no banco de trás, ela iria lá com o Cristiano, pegou minha mão discretamente e me fez ver que não tinha nada por baixo da saída de banho, aquilo imediatamente me vez ficar excitado, agora tinha certeza que ela tinha algo em mente.
Ocupamos o carro, eu dirigindo Fernando, no banco do carona e minha mulher no banco traseiro com Cristiano, tratei de mover o retrovisor para não deixar a possibilidade de que Fernando visse algo atrás e de quebra fazendo com eu tivesse uma maior visão do que poderia acontecer lá. Só de pensar meu caralho pulsava de tesão. Comecei a percorrer uma pequena estrada de terra, a estrada ainda era boa e o carro deslizava suavemente, devíamos ter percorrido essa estrada por uma meia hora ainda beirando a praia, vez por outra eu olhava pelo retrovisor pra ver se algo acontecia, seguíamos nosso passeio conversando bobagens e apreciando a paisagem. Quando olhei outra vez pelo retrovisor Carol, estava com a saída de banho bem levantada, a visão de sua bucetinha raspada era completa para min, e Cristiano não precisava de muito esforço pra ver o suficiente também, percebi que ele estava nervoso e tentava disfarçar o olhar, de repente Carol tomou sua mão e colocou-a entre sua pernas, seu rosto passou rapidamente do espanto a satisfação, olhei para Fernando para me certificar se ele via algo, mas este estava absorto com a paisagem e nem imaginava o que se passava lá. Minha mulher já tinha soltado sua mão, mas ele ainda estava lá a brincar com a bucetinha dela. Carol estava excitada com o que ele fazia em sua bocetinha, Cristiano usava habilmente os dedos, mas não ousava olhar para minha mulher. Depois de um tempo ela pediu pra irmos mais pra praia, sai da estrada e segui pela areia até próximo de umas formações de dunas com coqueiros, lá também havia umas falésias que são formações de areia mais dura, como barro e que formavam cadeias de cânions e cavernas. Os dois já haviam se recomposto quando parei o carro. Ao descer Carol pegou a filmadora e junto com Cristiano foram até as formações, os dois foram se afastando nos deixando sozinhos na praia. Ela sumira entre as falésias junto com ele, eu mal conseguia conter a curiosidade sobre o que estava rolando entre os dois, mas tinha que distrair Fernando, para que ele não percebesse nada. Ficamos na praia caminhando e conversando, eu às vezes me perdia no assunto já que não conseguia tirar da minha cabeça os dois e Fernando me chamava à atenção. Mais de hora uma havia se passado quando avistamos os dois que saiam das falésias e caminhavam lentamente para o carro. Quando nos aproximamos ela me sorriu e apontou para a filmadora como que me dizendo que eu não havia perdido nada, olhei para Cristiano e sua cara não me deixava duvida que ela havia mudado algo nele.
Enquanto retornava, eu com pressa de chegar para ver o conteúdo da câmera e Isabel lá atrás colocava pra fora o pau do garoto apenas pra que eu visse o tamanho dele, era um belo cacete circundado grosso e bem maior que o meu.
Fui direto pro quarto com Isabel, ainda no corredor enfiei a mão na sua bucetinha e ela ainda estava melada da com a porra do Cristiano. Abriu suas pernas e me pediu para limpar sua buceta cheia do leite do menino. Conectei a câmera a TV e comecei a ver o vídeo.
Carol filmava Cristiano, focava a câmera em sua sunga de onde era possível se ver o estado de excitação do rapaz, Carol puxou sua sunga e colocou seu cacete pra fora começou a chupar a cabeça do seu pau lentamente, colocava sua glande entre os dentes e fazia uma leve pressão arrancando suspiro de Cristiano que estava claro, não agüentaria por muito tempo aquilo tudo que já havia começado no interior do carro. Carol começou a deslizar seu caralho um pouco de cada vez e ia avançando para logo o agasalhar inteiramente até a garganta, parava por alguns segundos até começar a se sufocar e o devolvia pra fora inteiramente salivado. Cristiano tentava assumir o controle da situação sem que Carol permitisse, se livrou da saída de banho, e com Cristiano encostado em uma pedra e de costa pra ele colocou seu caralho entre as coxas. Com uma das mãos focava a câmera e com a outra pressionava seu caralho duro contra sua buceta, sua saliva no caralho e mais a excitação de Carol fazia com que esse deslizasse gostosamente por suas coxas e buceta, o caralho de Cristiano ficava cada vez maior e sua cabeça cada vez mais vermelha prenunciava seu gozo. Carol não perdia nada e logo o rapaz disparou um jato potente de porra que atingiu a lente da câmera. Depois que Carol entre risos e brincadeiras dos dois limpou a lente da câmera voltou a focar a câmera. Seu caralho ainda estava imensamente duro como se não tivesse gozado; dessa vez Carol fez o rapaz se deitar de costa na areia e sentou sobre seu cacete fazendo-o sumir por completo em sua buceta. Às vezes o tirava pra fora e surrava sua buceta com ele. Sua buceta envolvia a grossura do caralho de forma que cada saída do caralho era possível ver como Carol ficava arreganhada por ele. Ela gostava daquilo, eu sempre tive a sensação que não havia limites para ela que desejava sempre o maior possível dos paus. Cristiano nada fazia apenas entrava e curtia aquela deliciosa buceta. Dessa vez quando Cristiano ia gozar, ela apenas levantou-se um pouco e deixou que ele entre urros de prazer descarregasse sua porra na entrada da buceta, Carol espalhava tudo por sua xaninha raspada. Olhou pra câmera e disse:
– Gostou meu corninho querido?
Comi minha puta safada dando pra ela mais do que ela gostava; mas nosso fim de semana não acabou por ai. Isabel ao foder e tirar o cabaço de Cristiano teve que se justificar também com o pai. Da próxima vez vocês ficarão sabendo como.

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