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A nova realidade que mudou o mundo – parte 45: Preparativos alegres

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(Pela primeira vez teremos citações aos homossexuais)

Tempos felizes

Tudo que dá muito certo acaba sendo marcante para um povo. Dessa forma, ao alcançar quinze anos desde que a lei de escravidão feminina foi aprovada, na data que se tornou o principal feriado desse novo mundo, chamado por muitos de dia da verdadeira independência, mas que oficialmente é colocada nos calendários como Dia da liberdade masculina, foi preparado um enorme festival, em todas as cidades, para comemorar essa data tão especial, e gratificante para os homens. Dessa forma, vamos contar como é, e como esse festival movimentou uma das nossas cidades.

Preparativos

Toda grande festa exige um planejamento prévio e uma grande preparação nos mínimos detalhes para que tudo saia como programado. E no grande festival dos quinze anos da lei de escravidão, não é diferente. Toda a cidade, todos os setores da economia, e todos os órgãos estão envolvidos na organização da grande festa. Diversos palcos estão sendo construídos com o trabalho das escravas em pontos distintos da cidade. Construídos com um esforço extra, e jornadas de trabalho muito maiores que o comum, a fim de que todos os prazos sejam exatos de acordo com o planejamento da organização.
Como a cidade optou por construir todos os palcos com madeira, as escravas separadas para esse trabalho foram divididas em três grandes grupos, um grupo ficou obrigado a fazer a derrubada das árvores nas reservas de reflorestamento, onde com jornadas duras de vinte horas por dia, essas escravas são forçadas a cortar as árvores com serras manuais, que são conhecidas como trançadores. Muito comuns no desbravamento de terras pelos sertões durante a antiguidade moderna, esses instrumentos se resumem a uma enorme serra de aço, dentada e afiada, com grandes cabos dos dois lados, onde os lenhadores seguravam um de cada lado, puxando e empurrando a enorme lâmina contra o tronco das árvores que queriam derrubar. No novo mundo, esse trançador foi adaptado, e ao invés de dois cabos para mãos, ele tem a lâmina, mais estreita e afiada que as antigas, ligada a duas extremidades em aço, preparadas para receber não as mãos das escravas, mas seus buracos. Era colocada uma escrava de cada lado da árvore, e a serra era introduzida bem fundo em seus furos, uma haste no cu, e outra na buceta delas, que ficavam indo para frente e para trás, de forma coordenada, esfregando a serra na madeira até que a árvore caísse.
Esse processo durava muito mais tempo que se fosse feito com as mãos, todavia, ele também era muito mais humilhante, desgastante e dolorido para elas. A média de corte de cada par de escravas é de uma árvore adulta a cada jornada, enquanto se fosse feito com as mãos, poderiam fazer facilmente o corte de três árvores por dia. Mas a humilhação era mais importante que a velocidade e eficiência, e como mão de obra não era o problema, já que era escrava, o processo de corte vaginal era ideal para cada grupo de trabalho.
O segundo grupo, era preparado para o transporte dessas toras até o local dos palcos. Os imensos troncos de madeira verde, que pesavam quase sempre acima de oitocentos quilos, eram transportados por duas filas de escravas, uma de cada lado da tora, sempre em grupos de oito ou dez escravas cada lado, que tinham em suas coleiras de pescoço, grossas cordas presas por grampos, que passando por baixo da madeira, faziam um grande balanço, içando a tora para que elas caminhassem com esse peso descomunal por vários quilômetros, sempre a noite, quando a cidade estava menos movimentada, até o local onde essas toras seriam cortadas para servirem ao palco.
Os troncos pesados, acabavam por inclinar as frágeis escravas obrigadas a fazer a marcha de carga, esfolando os pescoços, e causando dores terríveis em suas costas e pernas. O desconforto é tão grande, que nem as chicotadas dos guardas, que faziam apenas por capricho nas costas delas enquanto carregavam o peso da madeira, incomodava tanto quanto o peso do trabalho.
A jornada dessas carregadoras era a mais curta dos três grupos, ficando sempre dezoito horas caminhando e fazendo força, e depois podem descansar, na medida do que conseguem, por mais dez horas.
E o terceiro grupo, era destinado as escravas que fariam o corte das tábuas, e a montagem dos palcos. Esse grupo poderia usar as mãos, e trabalhariam com ferramentas elétricas como a grande serra de mesa, que fazia tábuas das toras que chegavam, ou os martelos e pregos para a construção do palco em si. Porém como tinham o privilégio de terem as mãos livres, e os pés tinham liberdade para caminhar normalmente, mesmo com as correntes de um metro entre os tornozelos, elas tinham como pior castigo, a jornada extrema de setenta e duas horas de trabalho sem parar. O que deixavam elas em situação de exaustão máxima, quase desmaiando de cansaço, famintas e morrendo de sede. E o intervalo de descanso entre o término de uma jornada, e o começo da próxima, era de apenas oito horas.

Atividades comemorativas

Para deixar o evento mais agradável aos participantes, uma série de atividades extras foram programadas para a semana de festival. Atividades usando as escravas, mas que causam euforia nos presentes, com concursos, competições e apresentações. Vamos conhecer as principais atividades que vão causar alegria aos participantes.
1º – Desfile geral de escravas: Todas as escravas públicas do município irã desfilar em fileiras, nuas, amarradas, amordaçadas e limpas. Para que todos vejam a força de trabalho público do município. O desfile percorrerá toda a cidade, passando por todos os bairros e avenidas, durando longas seis horas.
2º – Apresentação de novas punições, e novos instrumentos de tortura, realizada em praça pública, para que todos vejam as mais macabras e cruéis ferramentas de subjugação para escravas que serão usadas todos os dias.
3º – Execução pública de várias escravas que estão no lixão, e que terão seus sofrimentos encerrado na frente de todos os homens.
4º – Competição de sexo anal, onde grupos de escravas presas em cavalos de madeira, serão sodomizadas por filas de homens. A última que desmaiar se torna a campeã, e ganha o direito de não ser punida por trinta dias.
5º – Competição de grito de dor mais impressionante, onde um grupo de escravas receberão a mesma tortura, sentirão dores parecidas, e aquela que tiver o grito mais marcante ganha o voto do jurado. As escravas não saberão o que será avaliado, e a ganhadora, mais votada, ficará isenta de punições por trinta dias. E a menos votada será castigada em seguida, até que não consiga emitir mais sons.
6º – Competição de maior número de orgasmos em trinta e seis horas, presas em selas vibratórias, penetradas por consolos de vinte e cinco centímetros em cada buraco, inclusive na boca. Aquela que tiver mais orgasmos contabilizado de forma seguida, vence, e poderá deixar de ser pública, sendo doada para a igreja local.
7º – Castração pública de alguns lotes de meninas negras, que ocorrerá no palco principal, para todos verem. E a pequena parte de seus corpos arrancados serão cozidos em um grande ensopado para alimentar as negras velhas.
8º – Sessão de desvirginamento de escravas jovens, realizado em grupo, com todos os homens presentes podendo participar.
9º – Corrida de bigas puxadas por escravas, no estilo off road, em trilhas de pedras, lama e terra, em meio a matas e áreas alagadas. As escravas puxarão as bigas pelos seios e pela buceta, presas em arreios, e para a última a chegar, os castigos durante um ano, serão infernais, se ela suportar.
10º – Corrida de escravas amarradas, que se arrastarão pelo asfalto quente por uma distância de três quilômetros, com as mãos presas aos seios, e os pés dobrados, presos a mesma corda que está no pescoço delas. Aquela que chegar primeiro poderá ser livre de torturas por um mês, e a última a chegar, será transformada em uma estátua viva de cera quente.
11º – Três escravas orientais, escolhidas por voto popular, serão jogadas em caldeirões de soda caustica colocados em um dos palcos. E ficarão dentro até serem dissolvidas.
Além de muitas outras atividades secundárias que não convém colocar aqui.

Apresentação e demonstração prática da nova lei para homossexuais.

Nesse festival as autoridades apresentarão uma lei de apreço popular, aguardada há muito tempo pelos homens influentes desse novo mundo.
Essa lei diz que ser homossexual se torna contravenção, sendo punida com a perda de todas as escravas, todos os bens, e fica encerrado o direito de voto, direito a ter escravas e adquirir empréstimos. Ficando o homossexual marginalizado e marcado como pessoa não confiável nesse novo mundo.
Porém se houver modificação corporal, ou exista provas de que o homossexual se identifique como mulher, ele além de perder todos os direitos já citados, poderá ser preso pelo resto da vida, com pena de prisão perpétua, ou se houver comprovação de relação gay, deverá ser punido com a pena de morte por eletrocussão anal, quando é preso em uma cadeira com consolo, e uma descarga elétrica de alta tensão percorrerá seu corpo. Também fica autorizado a execução por empalamento, destinada ao condenado que for considerado imoral perante os demais homens.
Dessa forma, o novo mundo cria ferramentas eficientes para que não haja promoção, incentivo e manutenção de conduta homossexual no novo mundo. Já que a prática é vista com maus olhos pelos governantes, e abominada pelos homens livres e influentes, e considerada um perigo ao desenvolvimento dessa nova sociedade.

(No próximo capítulo vamos ver como as coisas se darão durante o evento)

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11 Comentários

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  • Responder Jair Bolsonaro ID:19ug6ba4k0c

    Uma loucura esse seu problema com os gays… disse pela primeira vez homossexuais de pois a ultima vez kkkkk Voce deve ser um viadao enrustido mesmo, essa sua sociedade fictícia maluca so funciona na sua cabeça doente mesmo. Corta a cabeça … Isso é a única coisa q vc sabe escrever?

    • Petista de direita ID:46kphpcdv9j

      Noivinha do Aristides saiu do armário

    • Bolsonoia ID:8d5ezeorqm

      Lá vem o cheira cu defender os baitolas

  • Responder Carlos Bolsonaro ID:1dqy64lszy61

    Adorei a parte dos gays.
    Mas fico ainda mais feliz se eu ler as pretas comendo merda

  • Responder César ID:5ribdj849i

    Negócio é torturar todas elas na rua pra todo mundo ver, e estuprar as novinhas também

    • Jair Renan ID:46kphpcdv9j

      Que putaria deliciosa. São alegres para todos que precisam

  • Responder Edward Rabo de tesoura ID:v6twwl7xk70

    Foda-se os viados. Que morram todos. Foca nas vadias

    • Jair Bolsonaro ID:19ug6ba4k0c

      kkkkkkk

  • Responder anti ID:muj9tagv2

    solta logo a bixona dentro de você

  • Responder Jhone ID:8kqvk7y8rk

    Cara com muito bom! Seu conto é excitante! Sinceramente não pare, pois é gozada certa! Amei a dessa de desvirginamento das jovens escravas. E como acabar com a viadagem!

  • Responder Petista de direita ID:46kphpcdv9j

    Excelente forma de eliminar os enrustidos. Fora que essas atividades comemorativas são muito criativas