Ana, a nova vítima da Oficina de Seu Luiz

Conto de Ficção. Caso não curta esse tipo de conto não Leia. #Teen #Coroa

Passaram alguns meses do desaparecimento de Carla. Seu pai e mãe não desistiram de encontrar sua filha, com o passar do tempo “a Cabritinha” foi sendo esquecida pelas pessoas. Virou um assunto restrito apenas a família dela.

Luiz vendeu Carla para um comerciante de tráfico humano. Sobe pouca coisa da menina, apenas estava se prostituindo em um “IInferninho” barato próximo a um garimpo clandestino.

Caso tenha interesse na história de Carla: /2021/01/carla-e-seu-cu-cheio-de-graxa/

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Ana tinha acabado de completar 10 anos. Magrinha com bunda e peitos ainda despontando. Bem branquinha, com olhos cor de mel e cabelos castanhos lisos era uma menina bem tímida, sua vida era casa e escola. Ela morava com sua mãe algumas ruas próxima a Oficina de Seu Luiz. A mãe de Ana trabalhava como porteira no período da noite, saia de casa às 20 horas e voltada no outro dia às 09 da manhã. Quando sua filha completou 10 anos, dispensou a senhora tomava conta dela para juntar dinheiro. Orientou a filha a ficar em casa, manter o celular ligado, não abrir a porta para estranhos e não sair de casa a noite.

A princípio Ana seguiu o recomendado por sua mãe ficando em casa. Os dias foram passando, estava cansada de assistir vídeos no YouTube e ver TV. Tinha poucas amigas, na verdade colegas de escola. Não tinha amizade na rua. Segunda-feira depois que sua mãe foi para o trabalho fez a mesma rotina de sempre, diferente dos outros dias não conseguia dormir. Como o bairro era calmo resolveu procurar algum bar aberto para comprar refrigerante e salgado. Não contaria para sua mãe mesmo e foi pra rua.

Ana caminhou sentindo viver uma aventura, saindo escondida e depois das 22 horas. Não tinha quase nenhum movimento na rua, quando entrou na rua da Oficina de Seu Luiz. Logo encontrou o Bar do Zé, estava cheio de homens jogando sinuca e bebendo. Ana ficou com vergonha e não entrou. Resolveu andar um pouco mais pela rua quando escutou: “Ana, Ana!”, ao olhar pra trás viu Luizinho e seu Luiz na porta da oficina.

Luizinho teve um rolo com a mãe de Ana um tempo, na verdade só a mãe de Ana achava a relação seria, porque Luizinho só queria se divertir com ela.

– Ana tá perdida?
– Não Luizinho estava procurando um bar pra comprar um salgado.
– Tem um bar mais pra baixo.
– Eu vi. Não entrei porque estava cheio.
Perai! Tava esquecendo de apresentar, Ana esse é Luiz meu pai.
– Tudo bem seu Ana?
– Sim, tudo.
– Sua mãe sabe que você saiu a essa hora?

Ana ficou envergonhada ao ponto de seu rosto ficar vermelho com a pergunta de Luizinho.

– Pela tua cara já vi que não sabe.
– Conta pra minha mãe não? Por favor Luizinho.
– Vou contar não, mas vou levar você pra casa. Espera na moto, vou buscar a chave.

Ana foi para perto da moto e ficou esperando Luizinho. Luizinho tinha uns 38 anos, alto, gordo malhado barrigudo, peludo e barbudo. Luizinho mandou Ana subir na moto e segurar ele bem pra não cair.

Quando chegou em casa, Ana agradeceu e desceu da moto.

– Ana posso usar o banheiro? Tenho que fazer número 01.
– Sim, pode.

Quando saiu do banheiro, Luizinho viu a menina sentada no sofá. Ele nunca tinha reparado nela, mas sentiu tesão em ver a menina mexendo na boneca. Pensou: “Comia a mãe, tenho que comer a filha”. Se despediu da menina e voltou para oficina.

– Caralho Pai, tenho que comer a filha da Josy.
– Lindinha a menina.
– Josy cria ela presa e super protegida. Meu pau fica duro pra tirar a inocência daquela putinha. Pelo que vi nem deve saber direito a respeito de sexo. Inocente demais.
– Delícia, machucar uma menina bobina e ingênua.

No dia seguinte Luizinho só pensava na filha da Josy. Quando comentou com seus dois ajudantes de caminhão.

– Sabe a filha da Josy? Aquela vagabunda que tava comendo.
– Sei! Novinha.
– Tenho que comer.
– Quando isso? Kkkkk comeu a mãe e quer a filha?
– Tenho que tirar a inocência dela. Machucar e fazer a menina chorar. Meu Pau fica duro só de pensar.

Rodrigo, homem de 25 anos negro e alto ajudantede caminhão disse:

– Josy trabalha a noite? Certo? Arma pra meter na menina. Traumatiza logo.

Paulo, 29 anos, moreno claro, gordinho, alto e peludo o outro ajudante de caminhão completou:

– Come, depois filma e faz chantagem. Se você não comer outro come.

Luizinho ficou ouvindo as idéias de seus ajudantes e fez uma proposta:

– Vamos fazer uma brincadeira com menina?
– Que brincadeira?
– Hoje quando a mãe dela sair pra trabalhar vamos lá judiar dela.
– Demorou.
– Delícia, já é.

Luizinho chegou na oficina com amigos rindo e Seu Luiz tratou de perguntar: “Quero rir também? ”

– Aí pai vamos fazer uma brincadeira mais tarde com a filha da Josy.
– Vão ser os três?
– Sim, vamos esculachar a nifeta.
– Faz tempo que não como uma novinha. Um dia marca pra ela vir aqui brincar com papai. Kkkkk

Pelas 23 horas Luizinho foi para casa de Ana, como morava no terceiro andar tocou de um prédio sem porteiro e câmeras, apertou o número 03 e perguntou se podia subir pra pegar uma bolsa pra mãe dela. Ana como conhecia Luizinho abriu o portão e deixou ele subir. Os amigos de Luizinho ficaram escondido no corredor enquanto ele entrava.

– Aí Ana sua mãe pediu pra pegar uma bolsa e levar no trabalho dela.
– Tá onde? Ela disse ?
– No seu quarto.
– No meu quarto?
– Me leva lá.

Ana levou Luizinho para seu quarto e ficou procurando a bolsa.

– Tá aqui não?
– Nossa Aninha que quarto bonito. Cheio de brinquedos e cama toda arrumada com lençol das Princesas.
– Obrigada,
– Que isso aqui Ana?
– É meu baú de bonecas.
– Nossa me mostra.

Ana muita ingênua abriu o baú enquanto Luizinho mandava mensagem para seus amigos entrar é esperar na sala.

– Nossa Aninha quanta boneca. Deixa eu ver?
– A bolsa da minha mãe?
– Ela espera um pouco. Senta comigo aí no chão, mostra suas bonecas.

Ana ficou animada e começou a mostrar suas bonecas e brinquedos do baú pra Luizinho que estava de Pau duro. Ele sentou atrás da menina e colocou a mão na sua boca.

– Não grita.

Ana começou a se debater e Luizinho chamou seus amigos. Ela ficou assustada e começou a chorar.

– Chora não Aninha, vamos só machucar você um pouco. Deixa pra chorar depois.

Os amigos de Luizinho começaram a rasgar a roupa da menina e viram dois carocintos quase do tamanho de um limão branquinhos e com biquinhos rosinha. Uma calcinha com estampa de ursinhos. Ficaram loucos de tesão.

Luizinho abriu a pernas da menina, rasgou a calcinha e cheirou. Caiu de boca naquela xotinha pequena e fechadinha cheirando a mijo.

– Aproveita Aninha que só estou chupando essa xotinha, porque nunca entrou piru. Depois não meto mais a boca só rola.

Luizinho e seus amigos chupavam os peitos, cu e xota de Ana enquanto a menina temia de medo e chorava. Estava com vergonha e sem ação. Quando Luizinho tirou sua roupa .

– Pega na boneca do Tio, pega.

Todos ficaram rindo de Ana! Mandado ela pegar a boneca. Aninha virou de costa quando Luizinho pegou a cabeça da menina e forçou seu pau na boca dela. Luizinho pegou o celular.

– Se morder, apanha. Olha pra o celular. Anda.

Luizinho filmou Aninha com seu pau na boca e esfregando ele no seu rostinho.

– Olha Aninha se contar pra sua mãe da nossa brincadeira esse vídeo vai vitalizar. Vou espalhar.

Aninha chorando falou bem baixinho: “Não espalha, não vou contar. ”

– Boa menina. Agora vamos voltar a brincadeira.

Continua.

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