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A nova realidade que mudou o mundo – parte 32: Amizades

1552 palavras | 4 |4.67
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Mesmo estando em funções muito diferentes, com Janaína sendo uma mercadoria destinada ao prazer de mendigos, se resumindo a alguns buracos quentes destinado ao uso sexual de homens desprovidos de posses, que se esbaldavam de seu corpo jovem, sem preocupar-se com o amanhã dela, e que servia somente para uma boa gozada. E a jovem negra que ficou muito próxima dela é literalmente uma subespécie de escrava, desprovida de uso sexual pela maioria dos homens, ficando sob o interesse somente de alguns homens negros, ou brancos com fetiches por suas peles escuras, e vítima do preconceito do novo mundo por sua cor de pele, ela é rebaixada ao uso como uma peça de latrina, sendo reduzida a uma boca suja de fezes e urina, humilhada e rebaixada a inferioridade, sem direito a questionar ou respeitar seu nojo ao dejeto dos homens.
A jovem garota negra, que tinha tido em Janaína o primeiro beijo de sua vida, não o primeiro contato com outras bocas femininas, pois é comum obrigarem ela a trocar fluidos com suas irmãs de sofrimento, mas sim o primeiro beijo, o primeiro contato sem o interesse nojento por trás, apenas para sentir desejo e prazer, trocas de fluidos sem interesse cruel. Foi também com Janaína que ela inverteu sua posição, sendo a algoz de sua colega, mijando em sua boca, com sua urina amarelada e forte, depois de ser obrigada a ficar três longos dias proibida de urinar.
Ela tem um corpo jovem, e esguio, mesmo sobre forte sofrimento. E Janaína a cada vez que tinha que beber sua urina, olhava atenta para a cena que preludiava sua dose líquida de castigo. Ela percebia sempre a beleza da vagina de sua colega negra, com uma buceta avermelhada, de lábios bem definidos, quase sempre grossos pela excitação, que destacavam uma pequena e úmida abertura, que permitia que Janaína visse dentro da sua amiga. Quando a urina ameaça começar a sair, ela via as contrações vaginais da garota negra, que estava a poucos centímetros de seus olhos, e podia sentir a uretra se abrindo, e o cheiro mudando aos poucos. Janaína viu também as bucetas das outras negras do local, e nenhuma era tão bela quanto a da jovem negrinha que lhe acompanhava. As mais jovens que ela, tinham uma buceta mais delicada, sem lábios destacados, finos e mais pálidos pelo pouco desenvolvimento de seus corpos, e as duas senhoras já tinham passado por tanta coisa, que suas bucetas eram largas, flácidas, com lábios grandes e deformados, por genética e por castigos, e ambas eram peludas, parecendo sujas e pouco apetitosas. Contrastando com a da jovem garota que estava no ápice de sua formação, e os pelos eram tão ralos que nem eram perceptíveis a um olhar mais relaxado.
Com o passar dos dias, tanto a jovem negrinha, quanto Janaína sentiam uma atração, que mesmo a contragosto de suas vontades, a cada dia ficava mais forte. Era um sentimento de afeto, empatia, dó, medo e saudades. Elas tinham proximidade, mas ao mesmo tempo, por horas ficavam longe uma da outra, seja porque Janaína era levada para ser estuprada, ou porque a negra era levada a algum banheiro para ser usada. E fora isso, era visível que a menina negra ficava algumas horas sob o Sol forte, porém Janaína não fazia ideia de onde ela era levada. E a cada vez que eram afastadas, o sentimento ficava mais forte, e quando perto, os seus corpos davam sinais do desejo que uma estava tendo pela outra. Todavia, nunca puderam conversar, e nem sabiam o nome uma da outra, inclusive é bem provável que a negra nem nome tivesse.
Noite quente de verão
Numa tarde quente, após bastante tempo se desejando, um velho barbudo, sujo e bem magro, percebeu aquela situação entre elas, e realizou os seus desejos mais obscuros. Ele amordaçou as duas escravas, cada uma com sua mordaça em forma de argola com alguns ferros saindo para fora da boca, como se fosse uma aranha de metal, que impedia elas de conversar, porém ainda permitia tocarem as línguas, se chuparem, e se tocarem. Ambas tiveram suas pernas liberadas de amarras, e seus braços foram colocados atrás das costas, e amarrados de forma bem firme, passando também pela cintura delas. De forma prática, elas poderiam se encostar, poderiam tocar suas bocas sem se beijarem, e principalmente ficaram proibidas de se abraçar, que seria o ápice do encontro delas.
Foram levadas para os fundos da propriedade onde estavam, onde Janaína nunca tinha sido levada, e foram deixadas em uma pequena casinha de alvenaria, que mais parecia um canil abandonado, sem janela, com um telhado de laje, sem reboco interno e com uma pesada porta de madeira úmida, que cobria quase toda a luz que entrava naquele lugar abafado, úmido, com cheiro de mofo e sujo, coberto de restos e imundícies de seus anos de canil. E para finalizar, foi colocado uma câmera de espionagem na fresta da porta, que permitiria aos mendigos e funcionários do lugar assistir a noite de amor delas.
Logo quando a porta se fechou, as duas jovens escravas se aproximaram, e se encostaram, ficando em um total silêncio, como se o tempo tivesse parado, e puderam ouvir os batimentos cardíacos de cada uma delas acelerar aos pouquinhos, mostrando o sentimento e o desejo entre elas, que estava aquecendo como uma fornalha. Depois de um tempo, elas tentaram um beijo, frustrado pelos choque frio e seco dos metais em suas bocas, que permitiu somente esfregarem suas línguas por um longo período, sem pressa, babando os seios delas, deixando os quatro mamilos duros como pedras de granito. Janaína com sua boca, desce pelo pescoço da jovem negra, se colocando com seu rosto entre os seios em riste da garota, passando a língua em movimentos circulares pelos mamilos dela, que se arrepiava e ficava cada vez mais ofegante e quente. Ela continuou descendo sua língua, que mesmo restrita pelos ferros em sua boca, ainda saía quase toda, e escorria úmida e quente pelo ventre da negrinha, passando com carinho pelo umbigo, e após uma forte respiração de Janaína, que inspirou e foi aspirando bem devagarinho, essa língua tão desejada alcançou o monte de Vênus, descendo entre os ralos pelos escuros da garota negra, alcançando os lábios externos da bucetinha dela, passando várias vezes em movimentos circulares, que a cada volta umedecia mais e mais aquela buceta, fazendo seu aroma tomar todos os cantos daquele lugar abafado.
Janaína tinha chegado no seu sonho, e mesmo sem experiência alguma, de forma empírica, ela foi levando sua língua em direção ao pequeno e encoberto grelo da garota, que deu um suspiro abafado, se jogando para trás, ficando deitada para aproveitar aquela sensação inédita e tão boa para ela. Foram longos minutos, e a buceta escorrendo e babando, foi contraindo-se em fortes espasmos, caindo em um orgasmo forte, abafado de gritos pela boca presa, mas que estremeceu todo o corpo da escrava que recebia seu delicioso carinho de língua. Elas nem perceberam a pequena argola que prendia o canal de urina da negra, que serviu como uma ferramenta a mais para o prazer dela.
Janaína gozou junto com sua amiga, ouvindo seus gemidos abafados, e imaginando que era livre, e liberada a se masturbar enquanto fazia aquilo, como se as cordas que prendiam suas mãos só prendia seu corpo, e em sua mente ela se imaginava masturbada e coberta de gozo. Ela desceu ainda mais, e passou a língua na entrada do cuzinho da negra, que caiu no choro, e gozou como nunca, num segundo e potente orgasmo, que fez ela saltitar no chão cru e sujo daquele canil. Era para a jovem e bela negra, o seu maior orgasmo da sua triste vida até ali, e estava em transe, esguichando seu doce néctar na face pálida de Janaína, que estava encharcada, e se levantando, agachou-se no rosto da sua colega, que começou a retribuir com sua língua, tão acostumada a lamber vaginas sujas, ânus imundos e o chão, que tinha muito mais desenvoltura e força que a língua de Janaína. Os movimentos eram mais leves, mais lentos e menos densos que os obrigatórios para limpa-la, e com poucos minutos Janaína estava gozando novamente, dessa vez na boca de sua colega, que saboreava os gostos de sua apaixonada colega de escravidão.
Após todo o prazer desse momento, elas se deitaram, ficando encostadas uma na outra, e dormiram pesado, nem percebendo o calor infernal daquele lugar, sem acordar nem pelos pernilongos no começo da manhã, só despertando com a água gelada jogada nelas pelo velho mendigo que tinha colocado elas ali.
A noite inesquecível tinha acabado, mas elas ainda passeariam juntas no dia que estava nascendo.

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4 Comentários

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  • Responder redpill do pau torto ID:46kphpc1d9a

    Sonho delas é botar as aranhas para brigar

    • Escritor de putaria ID:15i1xk85irg8

      E estão certas

  • Responder César ID:5ribdj849i

    Até eu fiquei com vontade de provar essa bucetinha preta

    • Escritor de putaria ID:15i1xk85irg8

      Perfeito