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A filha novinha da empregada me mamou

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CONTO FICTICIO: Fiz a filha novinha da minha empregada, me dar uma mamada em troca de presentes.

Eu já estava com 18 anos, tinha terminado a escola e estava trabalhando. Tive minhas ninfetas, depois da do primeiro conto, mas nada de especial… Ainda estava louco pra arrombar uma putinha acordada, então, passava grande parte do meu tempo pensando em como fazer…
Nessa época, eu havia contratado uma empregada pra limpar a casa.
A mulher não era nada bonita, então não tinha tesão nela…
Um dia, a mulher me chamou e perguntou toda envergonhada:
– Será que eu posso te pedir um favor?
– Se estiver ao meu alcance fazer, claro.
– É que eu tenho uma filha, pequena, 7 anos… Ela geralmente fica com alguém, enquanto eu trabalho, mas eu não consigo encontrar mais ninguém para tomar conta dela… Eu podia trazer ela, pra ficar aqui, enquanto eu limpo a casa??
Eu não dei muita bola, se a mãe era feia, fiquei imaginando a menina… Mas permiti.
Na semana seguinte, a mulher chegou… Eu estava sentado no sofá, e ela entrou com uma menininha ao seu lado…
A garotinha tinha a pele morena, cabelos escuros e era, ao contrário do que eu pensava, bem bonitinha…
A mãe, quando chegou, já falou pra filha que não era pra ela incomodar, e que devia ficar longe de onde ela estivesse limpando…
Eu, logo de prontidão, falei pra ela, que íamos ficar no andar de baixo, enquanto ela limpava em cima, e que depois, nos subiriamos (eu tinha um videogame e falei pra mãe que ia deixar a filha jogando, enquanto trabalhava).
A mãe concordou e fiquei com ela no andar de baixo.
O tempo foi passando, e não fiz nada naquele momento, pois era arriscado.
Chegou então a hora do almoço (a mãe desceu e eu já tinha feito tudo, então comemos juntos). Ali, comecei a puxar assunto, para saber se havia algo que eu poderia usar, e foi bem fácil.
Minha empregada começou a falar como estava difícil as coisas, que as contas quase não eram pagas e como estava complicado sustentar a filha (a menina escutava tudo, e, pela sua cara, estava entendendo)…
Logo, terminamos de comer, e a mãe disse pra filha subir, que ela ia limpar o andar de baixo… Eu subi logo atrás e já tracei meu plano…
Logo que chegamos ao quarto, eu fiquei conversando com ela:
– Então, as coisas estão difíceis na sua casa??
– Sim… Meu pai trabalha muito, e minha mãe também… Mas nunca tem nada de bom para comer la… E eu não tenho muitos brinquedos…
– Sério??? E o que você queria de brinquedo??
– Uma boneca… Ela brilha e fala…
A menina parecia triste, e não falou mais…
Eu fui até ela, e, sabendo que ela ia fazer tudo pela boneca, falei pra ela:
– Vamos fazer assim… Você vai fazer uma coisa por mim, e, se for boazinha e não contar pra ninguém, eu te dou a boneca…
Ela abriu um sorriso, logo que eu disse aquilo, e concordou.
– Mas, você tem que me prometer que não vai contar para ninguém, e que vai manter isso em segredo… Meu e seu, ok??
Ela concordou mais uma vez…
Então, eu fechei a porta do quarto… Me coloquei na frente dela, tirei meu pau pra fora e, acariciando sua cabeça, mandei ela me chupar…
Ela abriu a boquinha, aproximou a cabeça, até que conseguisse colocar a cabeça da minha rola dentro dela.
Eu deixei ela fazer as coisas sozinhas… Senti ela sugando meu pau… Era maravilhosa a sensação… Sua boquinha pequena, com dificuldade de colocar tudo. Vendo suas bochechinhas encherem e ela respirando mais forte…
Podia ver ela me olhando, quase com se implorasse para eu lhe dizer que a boneca já era dela (eu ia esperar mais um pouco).
Aquele rostinho era lindo, sua boquinha, uma delícia, e eu ia foder aquela bucetinha…
Segurei sua cabeça e forcei ela a ir mais rápido… Meu pau estava louco pra gozar nela, e eu estava quase chegando no ápice… Quando ela começou a protestar, tentando afastar a cabeça, eu jorrei dentro…
Deixei ela se afastar. Ela tossia e ofegava…
Cheguei perto dela, e me agachei pra falar com ela.
– Agora, lindinha, você vai impar sua boquinha… E, da próxima vez que vier aqui, vai ganhar sua boneca
Ela deu um sorriso enorme e me abraçou.
– Obrigado tio.
Eu acariciei sua bochecha, dei um beijinho nela e falei de novo:
– Se você fizer essas coisas pra mim, toda vez que vier, vou ajudar você e sua família. Mas não pode contar pra ninguém… Entendeu?? Se não eu paro de ajudar.
– Entendi tio.
Ela se limpou, e, enquanto eu trabalhava, deixei ela assistindo desenho, até a hora da mãe dela ir embora.
Na saída, eu dei um sinal pra ela, e ela correspondeu.

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