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Outro fim de semana com meu tio

480 palavras | 4 |4.56
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Num feriado prolongado fui ao apartamento do meu tio Jorge, em Copacabana. Adorava ir lá, principalmente, por imaginar as sacanagens que iriam rolar. vesti a sunga lilás parecendo uma sumária calcinha que realçava a pujante e provocante bunda tão elogiada e desejada. Curtimos o belo dia ensolarado e com o mar tranquilo. Passando perto de uma salva vidas notei que ele me olhou muito, fato que me deixava mais excitado e orgulhoso da minha aparência feminina. Repetimos nossas pegadas dentro da água verde e raramente tépida. Ele me pegava pela cintura e me levantava na crista das ondas e no retorno roçava minhas coxas e nádegas com o seu cacete duro e pulsante, falando baixinho ao meu ouvido que eu era sua putinha e que iria me comer mais tarde. Aquilo me deixava muito excitado. Chegando ao apartamento fomos tomar um banho e nesse momento nos beijamos e roçamos nossos corpos desejosos de afagos. Na saida do banheiro ele deu umas palmadas em meu traseiro e roçou o membro nas volumosas nádegas. Deitou-me na cama e começou um delicioso banho de língua da cabeça aos pés, arrancando-me gemidos de tesão. Com a voz rouca pela excitação ordenou que eu ficasse de bruços e repetiu o banho de lingua da nuca até as nádegas, mordiscando-as e separando-as para acariciar o anelzinho com a pontinha da lingua. Confesso que eu gemia e delirava de desejos por aquele macho maduro que já era o meu dono. Fez um delicioso boquete em meu diminuto piru e ofereceu seu glande num 69 inédito para mim. Instintivamente proporcionei as carícias orais ansiada por ele. Ele gemia e me chamava de gostosa. A glande estava estufada e lustrosa, parecendo uma ameixa. Pincelei a cabeçona com a lingua e toda a extensão daquele cilindro de carne e músculos, até tocar os testículos e a região perineal, enquanto ele gemia e me chamava de querida putinha. Deitou-me de bruços com uma travesseiro debaixo da barriga e ofereceu a lingua áspera e quente ao anelzinho virgem e piscante que seria pioneiramente penetrado por ele. Vi pelo espelho que ele passava um creme na glande e senti que fazia o mesmo no meu cuzinho. Falou baixinho que doeria um pouco no início e que somente colocaria a cabeça da pica naquele dia, deixando a posse total para outros dias. A sensação do contato com a glande forçando um pouco a entradinha foi preocupante no início, mas uma delícia de quentura e das vibrações entre as nádegas enquanto suas mãos fortes me seguravam pela cintura. Terminamos aquela sessão de amor e tesão com ele oferecendo seu gozo farto, viscoso e quente aos meus lábios.

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4 Comentários

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  • Responder Lipe qro leke ID:gsudra6ii

    Nuitooooooo chato

  • Responder Anaconda ID:81ritui499

    Os contos daqui estão muito chatos, saudades dos contos da Anap, Daniel Coimbra e tio g.

    • Tio Nando ID:8d5qf7zb0d

      Verdade. Essa nova geração de escritores aqui estão péssimos.

    • Caio ID:bf9drkvzri

      Procure os contos do O Professor.
      Os contos dele são uma delícia…