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O Ginecologista do Interior – Christina, a filha da atendente – Fim de semana em Itacaré – Parte 1

5930 palavras | 16 |4.63
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Os contos da série “O Ginecologista do Interior” são fictícios, obras da imaginação do autor (Contos do Gineco) que não tem a intenção de incentivar a prática de atos ilícitos.

Christina estava excitada com a viagem de avião para o sul da Bahia e andava de um lado ao outro no saguão do aeroporto, aguardando o embarque no bimotor. As pessoas que esperavam outros voos e observavam curiosas a sua alegria, não imaginavam que aquela linda menina loira de olhos azuis e pele rosada, queimada do sol, usando um short jeans azul desbotado, camisa de malha amarela marcando as aréolas dos seios que começavam a se desenvolver e calçando uma sandalha infantil de couro, não era tão inocente como aparentava ser. Ao ver que um homem sentado à nossa frente acompanhava mais atentamente a minha pequena amante, mirando as protuberâncias em seu tórax, falei à Gertrudes para comprar lingerie de adolescente no retorno a São Paulo, incluindo sutiãs.
O avião que embarcamos tinha espaço para seis passageiros e havia três poltronas vazias, mas Christina fez questão de se sentar no meu colo após a decolagem, dizendo que assim dava para ver melhor através da janela. O piloto e o copiloto deviam achar normal uma menina se sentar no colo do pai. Eu ria sozinho, imaginando o que pensariam se soubessem que eu estava excitado ao sentir a bunda da menina que se mexia constantemente, relembrando que na noite anterior ela estava empalada em meu pênis. Christina percebeu minha ereção e com a mão esquerda, que estava ao lado da janela, apertou-me, sorrindo.
– Comporte-se, Christina!
Não sei se Gertrudes repreendeu a filha por ter me acariciado em público ou por ela não parar quieta em meu colo. De qualquer maneira, como gostava de vê-la constrangida, passei a acariciar a perna esquerda da menina, sabendo que a poltrona da frente impedia que minha ousadia fosse percebida pelos pilotos. Vez ou outra eu ia mais além e pressionava a mão entre as suas pernas, fazendo-a fechar os olhos e respirar com maior intensidade. Eu tinha vontade de abrir o short de Christina, meter a mão por dentro, tocar em seu sexo ainda sem pelos, que deveria estar úmido de excitação, e fazê-la gozar nas alturas. Até teria lhe dado esse prazer, mas ela gemia bastante durante o orgasmo e chamaria a atenção dos pilotos. Ainda assim, eu me divertia com a cara raivosa de Gertrudes. Quantos homens podiam tocar intimamente uma linda menina loira de apenas onze anos na frente de sua mãe? Eu era um desses privilegiados.
Apesar de ter gostado de ter Christina no meu colo durante o voo, sentei-me no banco do passageiro ao lado do motorista da pick-up que nos levou de Ilhéus a Itacaré, para termos maior conforto durante o trajeto, deixando a menina no banco de trás com a mãe. Em determinado momento, o motorista conduziu o veículo para uma estrada de terra. Após trinta minutos, parou a pick-up em frente a uma cerca com um portão de madeira, onde uma placa dizia: “Não entre! Propriedade privada”. Logo depois do portão, havia uma casa simples, de onde saiu um homem que se identificou como João, o caseiro que cuidava da propriedade, dizendo que sua esposa Maria nos aguardava na casa principal da chácara. O homem abriu o portão e o motorista prosseguiu na estrada de terra por mais cinco minutos, até parar a pick-up ao lado de uma grande casa avarandada.
Gertrudes sorria, maravilhada com a casa, a piscina azulada, a areia da praia e o mar à frente. Não havia muro ou certa isolando a casa da praia, mas o proprietário havia me dito que o local era bastante isolado e que os raros pescadores que moravam na região não se aproximavam da propriedade. Christina abriu a porta do veículo e correu, parando à beira da piscina, sem deixar de sorrir. Fiquei feliz que as duas tinham gostado do local. Havia sido uma indicação do meu amigo de Salvador, mas eu nunca tinha vindo, não sabia o que esperar. Enquanto o motorista retirava a bagagem, uma mulher de meia idade saiu pela porta da frente da casa. Maria, a esposa do caseiro, nos cumprimentou, explicando que a casa estava limpa e mostrando os quartos.
– Este maior com banheiro é para o senhor e a senhora. Tem lençóis e toalhas limpas nos armários. Preparei o quarto ao lado para a menina. Ela pode usar o banheiro no corredor. Fiz o almoço e deixei comida feita para o jantar. Na geladeira tem leite, suco, refrigerante e cerveja. Se preferirem, tem vinho na adega. O senhor quer que eu sirva o almoço agora?
Respondi que não precisava, pois gostaríamos de ter privacidade durante toda a nossa hospedagem, que ela poderia ir para a sua casa e retornar somente amanhã, após o almoço, quando o motorista voltaria para nos pegar. Ela agradeceu a folga e pegou carona com o motorista. Christina, que estava explorando as arvores próximas, veio correndo, parando na minha frente:
– Posso tomar banho de piscina?
Assenti com a cabeça. Ela olhou eufórica para a mãe?
– Cadê meu maiô?
Não gastei uma fortuna para alugar uma casa em um local isolado para ver Christina tomar banho de maiô.
– Estamos sozinhos e a praia é deserta. Você pode tomar banho sem roupa. Não quero que use roupas até a hora de retornarmos amanhã.
A menina sorriu e de imediato puxou a blusa amarela para cima, revelando os seus lindos e protuberantes mamilos rosados. Depois abriu o short jeans e o retirou junto com a calcinha, ficando nua. Eu não me cansava de vê-la assim. Gertrudes protestou:
– Está na hora do almoço! E o sol está muito quente, ela vai ficar ainda mais vermelha!
A mãe tinha razão, mas eu não queria tirar a alegria da menina.
– Dez minutos, enquanto a sua mãe coloca a mesa. Você vai ter muito tempo a tarde para se divertir na piscina.
Acompanhei com os olhos a menina sair correndo pelo gramado, a bunda pequena e arrebitada movendo-se graciosamente a cada passada, até ela pular na piscina.
– Não me acostumo ver a minha filha nua na sua frente.
Ela teria que se acostumar com muito mais no retorno a São Paulo. Eu pretendia me encontrar com a minha pequena amante no apartamento novo pelo menos duas vezes por semana, para fazermos amor. Apenas falei:
– Coloque o almoço na mesa, enquanto pego uma toalha para ela se enxugar.
Fui ao banheiro da sala, peguei uma toalha, caminhei para a piscina e me sentei em uma das cadeiras de madeira do conjunto da mesa de sol, passando a observar a menina pular na água e nadar. Ri com seus risos, a sua alegria era contagiante. Após alguns minutos, chamei-a, preocupado com o sol forte em sua delicada pele. Ela saiu pela borda, não pela escada, e ao apoiar a perna esquerda para subir, premiou-me com a visão de sua vulva rosada aberta. Não resisti enquanto a enxugava e beijei os minúsculos mamilos enrijecidos devido à água mais fria, arrancando risadas da menina. Desci até alcançar o púbis liso, penetrando a ponta da língua entre os lábios, tocando o clítoris. Ela gemeu, arqueando o corpo para trás e abrindo as pernas para facilitar o acesso. Viciada em gozar, protestou quando parei:
– Continua, doutor!
– Teremos muito tempo, vamos almoçar.
Christina se sentou nua à mesa sem nenhuma cerimônia, passando a encarar a nudez de forma natural, embora a sua mãe tenha insistido para que ela se vestisse. Abri uma garrafa de vinho branco, completei duas taças, entreguei uma a Gertrudes e propus um brinde:
– A um final de semana maravilhoso!
Fascinada com a viagem, Gertrudes sorriu e levou a taça à minha e ao copo de refrigerante que Christina segurava, sem perceber que eu não me referia ao local paradisíaco que nos encontrávamos, mas à oportunidade de estar com a sua filha em uma praia deserta, poder fazer amor como ela de forma livre e sem limites. Durante o almoço, a menina falou animada sobre a piscina e o mar, dizendo que teria muito o que contar às amigas do novo colégio. Outra vez alertei que ela poderia falar sobre onde esteve com a mãe, mas que deveria manter segredo da minha presença e sobre o que fazíamos. Após o almoço, deixei-me em uma rede na varanda da casa enquanto Gertrudes lavava a louça.
– Vamos tomar banho de piscina?
Christina estava parada ao lado da rede.
– O sol ainda está muito alto, vai queimar a sua pele.
– Mas eu quero!
Christina fazia sexo como uma mulher adulta, mas eu não podia esquecer que em vários aspectos ela era apenas uma criança e como tal, fazia birra, dando pequenos pulos. Só havia uma maneira de fazê-la relaxar:
– Deite-se comigo e me dê um beijo.
Ela bufou, mas obedeceu. Abracei-a por trás, colando o seu corpo ao meu, deixando a sua cabeça apoiada em meu braço esquerdo, cuja mão de imediato procurou acariciar os seus seios incipientes, as aréolas salientes cujos mamilos, tão pequenos como grãos de arroz, logo se enrijeceram. Quando a menina virou a cabeça, beijei-a com suavidade, apenas lábios contra lábios, mas quando a minha mão direita passou a acariciá-la no púbis sem pelos, a ponta do dedo direito insinuando-se na fenda, tateando o pequeno clitóris, ela passou a me beijar com mais apetite, a língua procurando a minha. Para facilitar o acesso da mão que lhe dava prazer, ela colocou a perna direita sobre as minhas, abrindo-se. Desci um pouco mais o dedo e toquei a entrada vaginal úmida, ardente de desejo. Pressionei o dedo para dentro da pequena abertura, apesar de ela reclamar da pressão no hímen. Christina tinha que se acostumar com a sensação, logo à noite eu a desvirginaria.
Como de costume, ela gozou gemendo bastante, atraindo a atenção de sua mãe, que apareceu para ver se estava tudo bem. Ao perceber o que acontecia, Gertrudes ficou vermelha de vergonha e desviou o olhar:
– Vou dar um passeio na praia.
Tomada pelo torpor, Christina adormeceu em meus braços. Devo também ter adormecido, pois quando vi eram três e meia da tarde e a menina não estava mais comigo na rede. Ao escutar suas risadas, olhei para a piscina e a vi brincando na água. Gertrudes vestia um maiô azul marinho e a observava deitada sobre uma toalha em uma cadeira de sol de madeira.
– Vem para a piscina, doutor!
A menina falou, quando me aproximei.
– Vou vestir a sunga.
– Assim não vale! Por que o senhor não entra pelado? A senhora também, mamãe!
Eu sabia distinguir quando Christina sorria de forma infantil, mas o sorriso em seu rosto evidenciava uma malícia há pouco adquirida. Eu não tinha pensado em ficar nu devido à presença de Gertrudes, mas já que estávamos em um local isolado e deserto, por que não aproveitar? Olhei para a mulher:
– Christina está certa. Se ela está nua, também temos que ficar.
Gertrudes me olhou com assombro. Se não se sentia à vontade com a filha sem roupas na minha frente, quanto mais retirar também as suas. Procurei incentivá-la:
– Vamos, já vi você nua antes.
Ela ficou envergonhada, lembrando-se que era minha paciente.
– Mas foi durante uma consulta!
– E faz diferença?
– Bora, mamãe!
Christina continuava a colocar lenha na fogueira, pulando e jogando água para cima. Olhei sério para Gertrudes:
– Essa história de que os médicos são profissionais e no consultório não reparam na nudez feminina é papo furado. Dizemos isso apenas para que as mulheres não fiquem com receio de retirar a roupa para o exame. Antes de sermos médicos, somos homens! Não há como ficar indiferente quando uma mulher bonita está deitada na mesa de exames, nua e de pernas abertas. Atendo várias atrizes no meu consultório, às vezes me empolgo quando toco em seus seios, vulvas, insiro os dedos em suas vaginas para examiná-las por dentro. Por que acha que usamos jaleco comprido? Todos os ginecologistas que conheço ficam excitados de vez em quando durante uma consulta. É da natureza do homem, não há como evitar. Foi assim que descobri a minha atração por meninas.
Apontei para Christina, que continuava a jogar água em nossa direção, exigindo que tirássemos a roupa antes de entrarmos na piscina.
– Conheço o seu corpo melhor que você. Então, deixe de besteira, retire o maiô e entre na piscina!
Via diariamente muitas mulheres nuas para me lembrar do corpo de todas, mas os de algumas tinha gravado na mente. Lembrava que Gertrudes tem os seios muito bonitos e a vulva delicada era coberta por pelos claros e escassos, característica comum às loiras nórdicas. Com o rosto vermelho, ela baixou a alça direita do maiô, depois a esquerda. Ao descê-las, cobriu os seios com as mãos.
– Seus seios são lindos, Gertrudes. Não precisa ter vergonha.
– É verdade mamãe! O doutor sempre fala que os meus vão ficar tão bonitos quanto os da senhora quando eu crescer!
Christina havia se aproximado da borda da piscina e prestava atenção à nossa conversa. Continuei a falar para Gertrudes:
– Haja com naturalidade. Daqui a cinco minutos, vai esquecer que está nua.
Sabendo que teria que se submeter à minha vontade, Gertrudes retirou as mãos dos seios, terminou de se despir e pulou com rapidez na piscina, procurando a proteção da água. Ainda assim, pude conferir sua beleza. Além de ser linda de rosto, era esbelta e tinha cintura, o abdômen bonito e as pernas bem-feitas. Os seios de tamanho médio e com aréolas rosadas como as da filha eram firmes e empinados, forma que não havia dado para perceber quando a examinei deitada na mesa de exames. O púbis era tal qual eu me lembrava. No entanto, somente quando ela correu e mergulhou na piscina, procurando proteger a nudez na água, pude perceber perfeição de seus quadris empinados. Gertrudes era tão bela quanto seria uma versão adulta de Christina. Ao retirar a minha roupa, percebi-me excitado. Era a primeira vez que eu ficava excitado por uma mulher, desde que aflorou em mim o desejo por meninas.
– O doutor está com o pinto duro!
Christina apontou para o meu pênis e começou a rir. Olhei para Gertrudes, ela estava abaixada para deixar o nível da água acima dos seios, mas olhava diretamente para a minha ereção. Agi com naturalidade, caminhei devagar para a piscina e pulei na água. Christina chegou perto, mergulhou e pegou no meu pênis por baixo d’agua:
– Continua duro!
A menina deu outra risada gostosa. Entrei na brincadeira:
– Só baixa com um beijo…
Ela mergulhou novamente, colocou a cabeça do pênis na boca e deu uma chupada, arrancando-me um gemido baixo, mas que foi percebido por Gertrudes, que estava apoiada na borda lateral da piscina, mantendo distância de mim:
– Ah, não! Ela não vai chupar você na minha frente!
Foi como atiçar o fogo. Eu não pensava em fazer sexo com Christina naquele momento, queria aguardar a noite na expectativa de tirar a sua virgindade com todo o meu vigor, mas eu adorava deixar a sua mãe constrangida. Sentei-me na borda oposta da piscina quando Christina emergiu, o pênis apontando para o céu. Sem que eu pedisse, a menina se aproximou e voltou a me chupar. Gertrudes ensaiou sair da piscina, mas quando viu que eu olhava para os seus belos seios à mostra, voltou a se proteger na água. Provoquei-a ainda mais:
– É seu dever ensinar a sua filha, Gertrudes. Venha ver se ela está fazendo certo.
Era maravilhoso sentir os lábios mornos de Christina em torno do meu pênis, a língua que acariciava a cabeça inchada, mas, naquele momento, divertia-me ainda mais com as reações de sua da mãe. Se Gertrudes tivesse saído da água, eu não teria insistido, mas ela, se aproximou, sempre abaixada ao nível da água, até ficar ao lado esquerdo da filha. A menina parou de me chupar ao perceber a presença da mãe:
– Estou fazendo certo, mamãe?
Eu não tinha a intenção de ter contato sexual com Gertrudes, mas não resisti ao perceber suas feições de assombro, vendo a filha de apenas onze anos com um pênis na boca. Falei, quase rindo:
– Por que você não mostra a sua filha como se faz?
Animada, como se tudo fosse uma brincadeira, a menina falou:
– Me mostra, mamãe!
Ela inclinou o meu pênis em direção à mãe, oferecendo-me. De boca aberta, não acreditando na situação inusitada em que se encontrava, Gertrudes olhava para mim, para a filha e para o meu pênis, sem saber o que fazer.
– Vem mamãe! Chupa o pinto do doutor para eu ver se estou fazendo certo!
Christina pegou a mão direita da mãe e, puxando-a, a colocou sobre o meu pênis. Senti a mão de Gertrudes me envolver. Transmitia-me uma sensação calorosa como a da filha, mas ao contrário dela, conseguia abarcar toda a minha circunferência.
– Chupa mamãe!
A menina estava impaciente, olhando a mãe sem reação, segurando o meu pênis. Foi preciso eu colocar a mão em sua cabeça, direcionando-a. Gertrudes começou tímida, apenas lambendo a cabeça arroxeada e bastante inchada, mas interrompeu ao chegar na abertura e sentir na língua o fluido da minha excitação. Por um instante sentiu o sabor, degustando-me. Depois, abocanhou-me em uma forte chupada que me fez gemer e encolher o corpo em uma onda de prazer. Olhou para a filha, sem retirar o meu pênis da boca, depois olhou-me nos olhos, sem parar de me chupar. Christina, que devido ao tamanho, somente conseguia colocar pouco mais que a glande na boca, olhava atenta a mãe engolir o meu pênis até pouco mais da metade, fazendo-me delirar. Teria gozado na garganta da mulher, se ela não tivesse interrompido para falar à filha:
– Não sei como você consegue suportar essa monstruosidade na bunda! Deve doer muito…
Eu ia dar uma bronca em Gertrudes por meter medo na filha, mas a menina havia amadurecido muito nas últimas semanas e tinha seus próprios argumentos:
– Dói quando entra, mas depois fica gostoso, mamãe. O doutor é médico de mulher, sabe como fazer.
Não pude deixar de rir, quebrando o clima de velório deixado por Gertrudes. Havia apenas uma maneira de acabar de vez com os seus medos, anseios e dúvidas. Olhei para a menina:
– Pegue na minha bolsa as pomadas que usamos para fazer amor.
– Oba!
Acompanhei com os olhos a menina sair da piscina e caminhar na direção da casa, mexendo a bunda empinada. Pensar que em poucos minutos estaria em seu interior fez o meu pênis latejar de desejo.
– Você não vai comer o cu da minha filha na minha frente!
Outra vez Gertrudes atrapalhou a minha alegria, fazendo-me perder a ereção. Quis brigar, dizer-lhe que eu poderia fazer o que quisesse com a menina que ela havia me vendido, mas eu tinha que tê-la como uma aliada, não uma inimiga. Além de ser mãe da minha pequena amante, era minha secretária e marcava as consultas das pacientes. Eu queria ter a sua cumplicidade para distrair as mães durante as consultas com as filhas delas.
– Você chupa muito bem, Gertrudes, quase gozava na sua boca. Quantos homens você já teve?
Ela me olhou e deu um sorriso sem graça. Depois levantou os ombros e respondeu, como se não desse importância:
– Afora o pai de Christina, tive dois namorados depois que cheguei em São Paulo. Atualmente não tenho ninguém.
– O que você fazia na cama com eles?
Olhou-me interrogativamente. Ela não tinha descido muito na água e agora eu podia apreciar seus belos seios em plenitude. O pênis ficou novamente ereto.
– Você praticava sexo anal?
A mulher respondeu de pronto:
– Deus me livre, doutor! Deixei o pai da minha filha fazer uma vez, mas doeu muito, chegou a sangrar. Nunca mais fiz.
– Ele devia ser inexperiente e não preparou você adequadamente. Sexo anal é prazeroso também para a mulher, mas não pode ser feito de qualquer maneira.
Levantei-me e estendi a mão direita à Gertrudes, que relutou por alguns segundos. Ajudei-a a sair da piscina, ela ficou parada na minha frente, protegendo os seios com o braço esquerdo atravessado e o púbis com a mão direita, a cabeça inclinada para baixo.
– Você é linda! Não precisa ter vergonha de seu corpo.
– Está aqui, doutor!
Christina gritou da varanda casa, os braços levantados, a bisnaga da vaselina em uma mão e a da pomada cicatrizante na outra, ansiando a sodomia.
– Abra a mente, Gertrudes. Você vai ver como o sexo anal é prazeroso até para uma menina.
Caminhei pela grama ao encontro de Christina, que continuava parada na varanda, entre duas colunas, minha ereção apontada em sua direção. Era uma visão dos deuses a menina loiríssima e com os olhos da cor do céu, as aréolas róseas levemente salientes no tórax, o púbis liso evidenciando o início da fenda da vulva. Beijei seus lábios, ela correspondeu. Olhei para trás, Gertrudes continuava parada, próxima à piscina. De longe, não fossem os seios, eu poderia jurar que via minha pequena amante. As duas tinham o mesmo corte de cabelo e o corpo, a mesma forma. Falei à menina:
– Chame a sua mãe para ver.
– Vem ver, mamãe!
Christina gritou, sem pestanejar. Para ela, não havia maldade no que fazíamos, ou vergonha, somente o desejo. Quando Gertrudes se aproximou, pedi a Christina para se sentar na ponta do sofá de couro. Ajoelhei-me entre suas pernas e falei:
– Sua mãe lhe mostrou como se deve chupar um homem. Agora é a sua vez de mostrar a ela como se faz amor pelo bumbum.
Christina apenas balançou a cabeça para cima e para baixo, os minúsculos mamilos eretos explicitando a sua excitação. Coloquei a palma da mão direita entre os seios que começavam a despontar e empurrei a menina para trás, deitando-a no sofá, a cabeça apoiada no encosto. Na posição, poderia acompanhar o que eu faria. Levantei as suas pernas, separando-as em posição ginecológica. Puxei-a mais para fora, para que o assento do sofá não atrapalhasse a penetração, e fiquei ajoelhado em frente. Tanto eu como Gertrudes podíamos ver o sexo infantil aberto, o clitóris já intumescido, a pequena abertura vaginal tomada pelos fluidos do desejo que fazia brilhar o períneo. Logo abaixo, em todo o seu esplendor, o pequeno e levemente saliente ânus rosado, rodeado de pregas delicadas, contraía-se com constância, denunciando ainda mais a excitação da menina. Lembrei-me que Christina não havia usado o supositório de glicerina para limpar o reto, mas não tinha importância se ela me sujasse. Havia utilizado o medicamento nas primeiras vezes apenas para reduzir nela a sensação de preenchimento e causar menos desconforto.
– Ela não é linda?
Sorri para Gertrudes, que olhava diretamente para o meio das pernas da filha.
– É a visão que tenho de todas vocês, no meu consultório. Como eu disse, não há como ficar indiferente. O ginecologista que diz que consegue está mentindo.
– Ela é muito pequena para você…
Gertrudes insistia em minar a minha relação com a sua filha. Eu tinha que acabar de vez com todo o papo furado. Christina tinha o corpo de criança, mas sentia desejos e fazia amor como uma adulta. A pequena vagina ensopada de fluidos naturais lubrificantes, apesar do aspecto pueril, era a prova inequívoca de que ela estava apta à penetração. Levantei-me.
– Fique no meu lugar, veja de perto como sua filha está preparada para fazer amor.
– Por que o senhor está demorando tanto, doutor?
A menina estava impaciente.
– Tenha calma, Christina, você sabe que antes temos que preparar o seu bumbum.
Peguei a bisnaga de vaselina que ela ainda segurava e a entreguei para Gertrudes, que havia se ajoelhado em frente à filha e olhava para o delicado sexo pré-púbere, a centímetros de seu rosto.
– Coloque um pouco de vaselina na ponta do seu dedo indicador e espalhe sobre o ânus. Quando sentir que está lubrificado, insira com cuidado o dedo, procurando espalhar a vaselina nas paredes do reto.
Gertrudes relutou.
– Você já fez isso antes, quando colocou nela o supositório de glicerina.
A mulher colocou um pouco de vaselina no dedo e tocou timidamente o ânus da filha, espalhando-a ao redor. Falou, surpresa:
– Fica bem liso!
– É o mesmo lubrificante que uso no especulo para examinar as pacientes.
Ela ficou ainda mais espantada quando o pequeno orifício rosado se entreabriu. Christina já havia aprendido a afrouxar o esfíncter para facilitar a inserção do dedo. Ou do pênis. Olhei para a menina e sorri, elogiando-a:
– Isso, minha pequena! Relaxe!
Falei à Gertrudes:
– Introduza o dedo e espalhe o lubrificante por dentro. A diferença entre dor e prazer no sexo anal está na lubrificação.
Ainda com relutância, Gertrudes introduziu aos poucos o dedo no reto da filha, até a base encostar no períneo.
– Gire o dedo, para espalhar melhor.
Ela procedeu conforme orientei.
– Ela é muito apertada…
Falei, antes que a mulher pudesse completar a besteira que provavelmente estava pensando:
– O ânus é um orifício acostumado à dilatação. O reto, mesmo infantil, é um canal bastante elástico e não tem fundo, consegue receber um pênis de qualquer tamanho, bastando ser preparado adequadamente. Sinta você mesma: retire o dedo, una-o ao indicador, passe mais vaselina e os introduza com cuidado.
Christina reclamou um pouco, mas logo voltou a relaxar, permitindo a inserção total. Olhei para Gertrudes:
– Percebeu como o orifício e o canal se alargam?
– Ela reclamou…
Ia responder, mas Christina tomou a iniciativa:
– Dói só no começo, depois passa e fica bom, mamãe. Dobra os dedos, como o doutor faz!
A menina estava saindo melhor que a encomenda.
– É um procedimento que os ginecologistas usam para examinar internamente as pacientes virgens.
Menti deliberadamente. Para apalpar o útero através do ânus, bastava empurrar as pontas dos dedos para cima. Dobrando-os, ela pressionaria a vagina da filha de encontro à parte interna do clitóris, um local bastante sensível denominado Ponto G. Em poucos segundos, a menina fechou os olhos e passou a respirar profundamente. Peguei os dedos indicador e médio da mão esquerda livre de Gertrudes e os coloquei sobre o clitóris da menina, na união dos minúsculos lábios internos.
– Tateie, procurando unir as pontas dos dedos que estão dentro com as de fora.
Gertrudes pensou que eu demonstrava outro procedimento médico e ao proceder, passou a mover os dedos interna e externamente. Christina não demorou a gemer de prazer, assustando a mãe, que retirou os dedos que a acariciam no clitóris.
– Continua fazendo igual ao doutor, mamãe!
Christina exigia o prazer, não importando a origem incestuosa. Gertrudes me olhava, sem saber o que fazer. Não havia retirado os dedos de dentro do ânus da filha, mas havia cessado os movimentos.
– Continue, ela está gostando.
– Você quer que eu masturbe a minha filha? É incesto!
– Isso é apenas uma convenção da sociedade, mais um tabu, frente aos que já quebramos. Continue! É importante que ela esteja excitada ou sentirá dor na relação anal.
– Continua, mamãe…
Christina falou de forma tão manhosa, que não restou dúvida de que estava gostando das carícias da mãe. Gertrudes deu um suspiro, levou o dedo indicador à boca, lubrificando-o com saliva, e passou a acariciar o clitóris da filha, agora fazendo movimentos que deveriam ser os mesmos que fazia para se masturbar, quebrando não apenas os tabus da nudez, da pedofilia e do incesto, mas também o do homossexualismo feminino. Em segundos a menina voltou a gemer de prazer. Foi indo ver a mãe atenta às respostas sexuais de sua filha, uma menina que começava a adolescer, ainda sem seios e pelos pubianos, levando-a à beira do orgasmo.
– Afaste-se.
Sob os protestos da filha, Gertrudes interrompeu as carícias que fazia no sexo infantil, retirou com cuidado os dedos de seu ânus e afastou-se ligeiramente para o lado esquerdo. Peguei duas almofadas e as coloquei no chão encostadas ao sofá, uma sobre a outra, e ajoelhei-me em frente à Christina, que era bastante flexível e permanecia aberta em uma posição para lá de ginecológica, aguardando.
– Espalhe um pouco de vaselina em meu pênis e me guie para dentro da sua filha.
Gertrudes olhou para a menina, que olhava com expectativa para mim e para a mãe, ansiando o gozo.
– É isso o que você quer, filha?
A menina fez que sim com a cabeça. Ao ver que as feições da filha expressavam desejo e não medo, Gertrudes não mais argumentou. Pegou a bisnaga que estava largada no sofá, aplicou vaselina em meu pênis, espalhando-a em movimentos masturbatórios. Quando inclinei o corpo para frente, a mulher guiou o meu pênis, deixando-o sobre o ânus ligeiramente aberto da menina. Olhando daquela posição, entendi o receio da mãe. Christina era pequena e estreita frente a um adulto, como seria qualquer menina no início da adolescência. Meu pênis encaixado entre seus glúteos parecia uma monstruosidade, como ela mesma havia dito. No entanto, o pequeno e lindo orifício se abriu ao sentir a glande, receptivo.
Forcei os quadris para frente, enquanto Gertrudes me segurava pela base, mantendo-me em posição. A glande passou a alargar o ânus e aos poucos sumiu no reto da menina. A forte sensação de estrangulamento que eu sentia me fazia delirar de prazer. Apesar de todo o esforço que fazia para relaxar, Christina emitiu alguns gemidos de dor:
– Ai… Ai… Ai…
Gertrudes olhava incrédula para o ânus alargado da filha, a glande totalmente inserida, o períneo esticado deixando entreaberta a parte final da minúscula e rosada vagina pré-púbere, tomada pelos fluidos da excitação.
– Sente-se no sofá e volte a estimular a sua filha. A dor passará mais rápido se ela sentir prazer.
Gertrudes sentou-se ao lado esquerdo de Christina e levou a mão direita ao púbis liso dela, o dedo indicador insinuando-se entre os lábios do sexo infantil em suaves movimentos sobre o minúsculo clitóris. Eu não havia planejado estimular a relação lésbica-incestuosa, mas ver a mãe masturbar a filha elevou a minha excitação. Ao sentir o esfíncter da menina se contraindo diversas vezes, demonstrando que ela reagia prazerosamente ao estímulo sexual de sua genitora, pressionei os quadris para frente.
Não havia sensação mais maravilhosa que sentir o estreito canal de carnes quentes e envolventes se alargando sobre a glande, as paredes do reto atritando fortemente com o corpo do pênis; nem visão mais incrível que a de uma linda menina de apenas onze anos deitada nua com as penas finas arreganhadas, o sexo impúbere e rosado entreaberto, a bunda estreita recebendo centímetro a centímetro um pênis adulto espesso e de tamanho considerável. Eu me sentia um felizardo por estar fazendo amor com Christina. Vez ou outra eu me retirava em parte apenas para facilitar a acomodação no interior da menina, logo voltando a ocupar os centímetros conquistados e indo mais além. Christina dava gemidos e fazia caretas que expressavam dor, mas suportou a lenta inserção sem reclamar, sabendo que logo seria recompensada com o prazer. Sem deixar de estimular o ponto mais sensível de sua cria, Gertrudes olhava espantada para o períneo impúbere encostado em meu púbis cabeludo, evidenciando a total introdução de meu pênis no ânus infantil.
Aguardei pacientemente até a menina voltar a sentir prazer nos dedos da mãe, segurando-me para não gozar prematuramente com as contrações do esfíncter que ordenhavam o meu pênis. Quando os seus gemidos adquiriram outra tonalidade, puxei os quadris, retirando o pênis até quase o início. Em seguida, voltei a me inserir no acolhedor reto, sentindo que alcançava o sigmoide tão profunda era a penetração no corpo da criança. Ela contraia em dor os músculos da face a cada profunda inserção, mas o prazer que sentia com as carícias da mãe em seu sexo impúbere compensava qualquer incômodo.
Percebendo que Christina respirava mais forte, denunciando a proximidade do auge, passei a estocá-la com firmeza. O delicado e infantil períneo afundava a cada penetração, fazendo a minúscula abertura vaginal se abrir, deixando parcialmente visível o anel himenal, e se projetava para fora quando me retirava quase que completamente. A todo instante, minha pélvis esbarrava na mão de Gertrudes, que continuava a masturbação na filha. Ela havia deixado de olhar para o ponto de interseção da cópula e acompanhava atenta as feições no rosto da menina, que gemia de olhos fechados e contraía o corpo, acometida por um poderoso orgasmo. Quando Christina se soltou sobre o sofá, cessei os movimentos, mas me mantive em suas profundezas contendo a vontade de gozar, deixando-a apreciar a sensação pós-prazer. O ânus estava completamente relaxado em volta da base do pênis e eu me deliciava com o pulsar das veias do acolhedor reto infantil.

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16 Comentários

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  • Responder Kasaldiscretopf ID:1eovznzjfpus

    Muito bom..continua logo
    Estamos ansiosos …

  • Responder @nefasto3003 ID:1d35b221b87o

    Que bom que voltou

    • . ID:1dv7wqbkcd0s

      Estava com saudades

  • Responder @leviat3 ID:1d35b221b87o

    Seus contos são os melhores

  • Responder Vaphi ID:1dmbpf10ud7m

    Voltooou o/

  • Responder ada ID:1cnc3c6wqzgn

    Seus contos são ótimos!!! Continue postando !!!!!

  • Responder mnkg ID:1ckwq90dnl27

    Fico feliz que tenha voltado

  • Responder TioTarado ID:h13jswupte3

    Seus contos são ótimos! Continue postanto!

  • Responder Papapepekinhas ID:h5hr3bthk

    Muito bom como sempre eu estava aguardando o retorno.

  • Responder Luiza ID:muirje49j

    Sempre gozo bastante com esses contos, não deixe de fazer

  • Responder @JVictor0 ID:81re1pbfid

    Começou explicando q era conto já perde toda a graça

    • mnkg ID:1ckwq90dnl27

      Aff, que frescura

  • Responder Luk ID:jsj5qy5ccos

    Totalmente impecável…. Espero pacientemente a continuação… E que coma as duas….

  • Responder Jaojao ID:1v7d251q

    Alguém tem o conto “a filha do inquilino” do sonubar por favor!!

  • Responder PedroHO ID:b8zeg3gj31b

    Opaaaaa, olha quem voltou! Pensei que tinha sumido com os contos maravilhosos. Seja bem vindo mais uma vez!

    • Laura ID:1doquwb1xq1e

      Perfeito. Agora ele vai tirar a virgindade da menina. E a mãe vai participar.
      Ainda bem que você voltou, tava sentindo falta dos seus contos perfeitos.