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Vovô tirou minha virgindade anal

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Quando tinha 13 anos, ainda era virgem o vovô me iniciou sexualmente, nunca tinha pensado no prazer sexual, doeu mas viciei.

Vivia na zona rural, minha puberdade foi tardia, tinha 13 anos, nunca tinha tranzado com homem ou mulher, ativo ou passivo, não tinha tido contatos sexuais ainda, mas tinha visto uma revista sobre DST, os desenhos dos pênis me cama a mais atenção que das vaginas.

Fomos buscar lenha no mato, o vovô tinha 70 anos era viúvo, homem rústico moldado no trabalho duro, forte fisicamente, ele fez xixi na minha frente e não consegui desviar o olhar, parecia gigantesco ao meu ver, pelos brancos e grandes, bolas penduradas, no final balançou e guardou.

Sorriu e perguntou se nunca tinha visto um adulto pelado, eu disse que não, perguntou se gostei. Respondi:

É muito grande, o meu é pequeno.

Voltando passamos pelo corrego e ele sugeriu tomarmos banho.

Tiramos nossas roupas, eu ainda sem pelos, testículos subdesenvolvidos, não conseguia evitar olhar seu pau, ele se aproximou, pegou minha mão e colocou sobre seu pau ainda mole.

Quer ver uma mágica acontecer? Me perguntou. Mas você não pode contar a ninguém, será nosso segredo. Você sabe como os bebês são feitos?

Fiquei vermelho de vergonha, respondi. Sim

Ele prosseguiu movendo minha mão no pau que foi crescendo, crescendo, crescendo, cabeça vermelha e muito maior que o corpo do seu pau. Era do tamanho do meu antebraço, porém fino e cabeçudo,parecia um cogumelo.

Falou: desde que sua vó morreu, nunca mais comi ninguém, só uma jumenta de vez em quando, você pode ajudar o vô? Não respondi, continuei movendo minha mão da base até a cabeça vermelha.

Ele forçou minha cabeça de encontro ao seu pau, senti um calor, pulsando e envadindo minha boca, com força chegou na minha garganta, tossi, tentei tirar da boca, mas ele me segurou e foi mais devagar, entrando e saindo. Minha saliva ficou grossa, como baba de quiabo.

Eu derramava saliva em todo pau, ele me puxou virando de costas, forçando a ficar de quatro na areia enquanto a água corria sob minhas pernas, me pediu para não gritar.

Vai doer, mas só na entrada, relaxa que o vovô vai fazer com cuidado, no final você vai gostar muito, tá bom?

Senti um calafrio no estômago, meu pênis pequeno ficou duro, doía, senti ele cuspindo no meu reguinho, minhas pregas ainda intactas, pediu para eu relaxar, assim doiria menos na entrada, senti seu dedo entrando, circulando, senti dor, gemia, tentei levantar.

Para! Ouvi, suas mãos segurou meus ombros, me impedindo de levantar, senti um calor muuto forte em meu cu, uma pressão forte, parecia que ia rasgar, gemi forte e me veio lágrimas, recebi um forte tapa na bunda.

Seja homem, aguenta sem chorar

Senti muito medo, a dor aumentava cada vez mais, tentei relaxar, parecia que ia me partir ao meio, chorei e tentei fugir, meu pintinho ficou mole, senti mais dor ainda, até flop, entrou, tranquei meu cuzinho, estrangulando o pau do vovô.

Ele gemeu forte e gritou, entrou a cabeça, a dor foi tão forte que achei que tinha entrado todo, ele ordenou para me calar.

A pior parte já foi, agora relaxa

Relaxei, senti mais saliva escorrendo, ele me puxou para cima, ele estava de joelhos, fiquei na mesma posição, segurou minha barriga, entrelaçando seus braços fortes, senti seus pelos do peito em minhas costas, seu corpo parecia brasas.

Entendi e seu braços me impediria de tentar me afastar, ficou alguns segundos nessa posição, contrai meu esfincter esmagando seu pau, slap, num só golpe, vi estrelas, quase cai sem força, minhas pernas temiam.

Entrou todo de uma so vez, me senti empalado.

Viu, já entrou, o vovô agora vai começar mover, não vai dor mais, se você relaxar pode até gostar e goxar, agirá você é um homem de verdade.

Relaxei, ele começou a bombar, para frente e para trás, ouvi o choque de nossos corpos, seu calor, seus pelos me roçando, fui relaxando, meu pau pequeno ficou em riste, em brasas, o vovô metia feito um cachorro comendo uma cadela no ciu. Entrando e saindo.

Slap, slap, slap

Recebi tapas na bunda, que ardia, slap, slap, slap, me forçou a ficar de quatro, de repente senti um vazio dentro de mim, nem me movia de medo da dor, mas era uma did gostosa, de repente senti um pouco de dor mais forte.

Ele tirava todo o pau e metia novamente com força, entrava todo num so golpe, me puxou com força, quase me partindo, parecia querer entrar até suas bolas em minha bunda que ardia em brasas.

Coloquei minha mão pequena por baixo, senti suas polas macias, penduradas, toquei meu cuzinho, estava molhado, escorrendo, lembrei do cuspe, olhei minha mão, era sangue puro, vermelho, chorei, vovô sorria.

Mostrei a ele, ele me fodeu mai forte ainda…

Você perdeu seu cabacinho, é só isso, e parecia ficar com mais tezão ainda, de repente gemeu forte e se debruçou sobre mim, ficou parado, imóvel, cai sobre a areia, doeu muito meu pênis friccionado na areia.

De repente, saiu de dentro de mim, jogou água fria em minha bunda, eu sentei envergonhado, ele lavando seu pau ensanguentado, sorrindo…

Tentei me vestir, ele me segurou.

Se você contar a alguém, eu conto pra todo mundo que foi você quem queria isso.

Fiquei com muito medo, ele sorriu e disse que de agora em diante, sempre que quisesse iria me comer, e que eu deveria aprender a gostar. Me mandou lavar seu pau, fui lavando e de repente ele começou a dar sinais de vida própria, pulsando.

Me mandou mamar, eu me neguei.

Você quer outra surra de pica no seu rabo? É isso mesmo? Me faz gozar logo antes que eu coma seu rabo novamente. Da um descanso a ele, depois que melhorar eu vou comer novamente.

Obedeci, fui chupando a cabeça, ele metia com movimento rápido, mandou chupar as bolas, obedeci, ordenou que abrisse os olhos, vi ele rindo, bateu o bastão em meu rosto, forçou a entrada e segurou com força, quase vomitei, senti um líquido amargo e quente em jatos.

Ele gemendo, relaxou, tirei minha boca, ele segurou, senti vários jatos quentes, cobrindo meus olhos, tentei cospir, ele mandou engolir, com nojo obedeci, achei que tinha acabado, ele usou o pau meio mole para limpar meu rosto e colocar em minha boca.

Até que acabou, me vesti rápido, ele sorria, parecia se divertir com minha situação, falou que seríamos cúmplices, ninguém deveria saber, chegando em casa ele me deu dez cruzeiros, fiquei feliz, ele disse que iria esperar eu me recuperar para repetir.

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6 Comentários

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  • Responder Drill ID:5erpoot09

    Gosto de meter no cu desses menininhos safados os fazer chupar dando-lhes umas tapas na cara para aprenderem a ser veadinhos submissos.

  • Responder Bob ID:1eeoqygds3i3

    Lua de mel perderia, sendo estuprado e dominado 👏👏👏👏👏

  • Responder Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

    Muito bom comer um menino novinho já comi vários sou viciado num cuzinho.. rss [email protected]

    • Sam ID:10weds1i8on7

      Infelizmente já não sou mais novinho

  • Responder Lil ID:e242a6t0b

    Meu avô gozava nos meus lanches e me dava pra comer quando pequeno, gozava escondido no bolo e ficava olhando eu comer até o último pedaço, queria dá pra ele, mas não sei como chegar nele

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    O avô é viuvo é obrigação dele como neto aliviar o velho nao tem que esperar se recuperar vcs estao de lua de mel seu avo tem que domar fazer vc gostar de dar o cuzinho para ele e nada de ter nojo de engolir aa gala tem que tomar todos os dias direto da fonte, continua conta como foram as outras vezes