Minhas experiências com a minha mãe

Relato das experiências sexuais que tive com minha mãe.

Tudo começou quando eu tinha 10 anos. A essa altura eu já havia perdido minha virgindade com Antônia, nossa vizinha, e só queria saber de comer buceta, mas sem sucesso. A única mulher que transava comigo era Dona Antônia. Eu até tentava fuder algumas garotas mais velhas mas o máximo que consegui foi um boquete. Eu estava louco de tesão e queria transar já que o marido de Antônia havia voltado e ela não transava mais comigo.

Nessa mesma época, após minha irmãzinha nascer, meus pais pararam de transar. Meu pai tinha medo da minha mãe engravidar de novo, então ele nem sequer tocava nela. Posteriormente descobri que ele estava se satisfazendo com a égua do vizinho, mas isso é irrelevante aqui. O que é relevante é que minha mãe estava ficando cada vez mais frustrada sexualmente. Um dia eu entrei em casa e vi minha mãe amamentando a minha irmãzinha Elisa, mas estava com a mão dentro da calcinha. A bebê chupando os peitos dela a deixou com tesão e ela estava se masturbando.

Quando ela me viu se assustou e parou, mas eu disse que eu também fazia aquilo para me satisfazer e que ela não precisava ter vergonha. Ela continuou amamentando e quando parou sentou para conversar comigo, me dizendo que desde que minha irmã havia nascido o meu pai não encostava nela e então eu me ofereci para transar com ela. Primeiro ela reagiu com hostilidade

“Quéisso piá, perdeu o juízo? Eu sou sua mãe, por Deus, você é meu filho! O que você tem na cabeça?”

Eu disse que queria satisfazer os desejos dela e fazê-la feliz. Eu a abracei e beijei seu pescoço e ela ficou sem reação. Ela estava sensível e seduzir foi fácil. Eu beijei na boca dela e ela beijou de volta, aí a coisa desandou. Eu chupei os peitos dela, bebendo seu leite materno e ela gemeu alto e começou a esfregar o grelo. Eu tirei minha roupa e revelei meu pintinho duro pra ela. Ela tirou a calcinha e me mandou meter, ali mesmo no sofá. Eu meti com tudo na buceta cabeluda dela, fazendo-a gemer alto. Eu metia e ela gemia cada vez mais alto, me abraçando contra seu corpo magro. Ela teve um orgasmo enquanto eu a penetrava e na sequência eu gozei na bucetinha dela. Detalhe, ainda estava meio frouxa do parto, com o tempo foi apertando.

Daí em diante eu a fodia diariamente após a amamentação, ela sempre gozava muito e me abraçava com força. Isso durou 2 anos, aí meu pai voltou a fuder com ela. Posteriormente eu descobri que ele tinha pego alguma doença da égua e ficado infértil.

Tudo recomeçou quando eu tinha 17 anos, meu pai encontrou uma amante e a relação deles ficou complicada, daí ela me procurou para se confortar e eu a confortei. Logo quando ela descobriu eu já fiz ela me dar a buceta. Ela chorava de tristeza por conta da situação enquanto eu comia aquela buceta peludinha. Então, perto de gozar, eu tirei meu pinto da buceta dela e enfiei em sua boca.

“Aqui, se ele quer gozar na boca de outra eu gozo na tua, mamãe. Você merece quanta porra você quiser”

Dessa vez nós realizamos mais atos sexuais do que 5 anos antes. Minha irmã até nos pegou fazendo anal, me vendo com o pau enterrado na bunda da mamãe.

Infelizmente tudo terminou quando ela engravidou. O filho com 100% de certeza era meu, mas ela convenceu meu pai que era dele. Aí eu teria ficado na seca, nas por sorte tinha minha irmã.

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