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Deflorei meu aluno especial

1965 palavras | 18 |4.71
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E continuei a depositar meu leite na boquinha infantil de Benício em todas as aulas

Para entender este conto, leia “Gozei na garganta de um aluno

Chamo-me Alexandre, tenho 39 anos, sou moreno, tenho 1,72 de altura e sou professor de educação básica. Leciono português em uma escola pública, próximo a minha casa em meio período pela manhã e a tarde costumo dar aulas de reforço particulares para compor minha renda. Também sou especialista em educação inclusiva, portanto a maioria dos meus alunos particulares possui alguma limitação física ou cognitiva.
Após o fatídico dia em que abusei da boca do meu aluno Benício, o transformei meu aluno em um verdadeiro depósito de porra. Sempre que estava a sós com ele, fazia-o mamar minha rola e depois gozava na boca dele sem sequer a mãe dele suspeitar. Com o passar do tempo, ele mesmo acabou de acostumando a receber meu leitinho, ele mesmo tocava meu pau por cima da minha roupa, fazendo sinais para que eu o colocasse para ser amamentado pela minha rola. Certa vez, ele chegou a tocar minha rola enquanto eu despercebido conversava com sua mãe. Ela imediatamente o repreendeu e me pediu desculpas, deixando transparecer certo desconforto em relação à atitude do filho. Eu a tranquilizava dizendo que era natural o extinto de curiosidade do garoto e que não tinha problema ele me tocar, então com o tempo foi ficando mais natural quando Benício me surpreendia em público, agarrando meu pau.
E continuei a depositar meu leite na boquinha infantil de Benício em todas as aulas. Algumas vezes quando Dona Mariza precisava sair para algum lugar que levaria mais tempo do que o normal, deixando a casa toda para nossa aula, eu o levava para a sala ou para um quarto e o fazia mamar de forma mais sexual. Tirava sua roupinha por completo, e o fazia mamar enquanto eu dedilhava seu cuzinho apertado. O fazia chupar meu dedo, deixando-o bem melado e depois colocava na portinha de seu anelzinho. Fantasiando um dia poder colocar minha rola dentro. Até então, não havia comido o cuzinho dele, apenas esfregava a minha rola babada na bundinha dele, o fazia sentar sob meu caralho, mas sem penetração, apenas esfregação mesmo.
Após alguns meses era rotina dar aulas para Benício durante toda a semana e esporadicamente fazia algumas horas extras com ele nos fins de semana, exceto nos fins de semana em que eu ficava com meu filho Arthur, pois minha atenção ao meu filho era sagrada e eu respeitava muito.
Sempre que eu passava o fim de semana com meu filho, deixava meus pensamentos insanos de lado. Quando voltava a minha rotina no começo da semana, já estava cheio de tesão acumulado, já que com meu filho em casa, nem punheta eu batia. No entanto, em um determinado começo de semana, cheguei ao apartamento de dona Marisa, a cumprimentei e já fui ter com Benício. Ele já estava no quarto especial me aguardando. O garotinho vestia uma camiseta branca e um short fino curto. Estava sentado sob um pufe que se encontrava no quarto enquanto assistia um desenho que segundo dona Marisa, era o único que prendia sua atenção. Quando me viu, logo sorriu erguendo os braços em gesto de abraço para que eu o cumprimentasse, esses gestos ganhavam meu apreço pelo garoto.
Eu estava sozinho com Benício no quarto, o cumprimentei com um selinho na boca, deixei meus objetos pedagógicos no chão e fui fechar e trancar a porta. Antes de fechar, notei que dona Marisa estava na lavanderia do apartamento e pelo tanto de roupas para lavar, ela ficaria entretida muito tempo. Naquele dia eu estava com muito tesão, minhas bolas estavam doendo de tanta porra que queria sair. Voltei para o menino, tirei meu pau já duro pra fora e passei na boquinha dele rapidamente. Ele sorriu. Seu sorriso me deu mais tesão e então passei de novo, mas de forma mais demorada encaixando finalmente a cabeça do meu pau dentro da boquinha dele, pude sentir sua língua se movimentar e isso me deu um tesão descomunal.
Enquanto a mãe de Benicio se ocupava de seus afazeres, eu estava dentro do quarto de seu filho poucos minutos após entrar no quarto, com minha rola dura babando dentro da boca daquele garotinho. Sem perder tempo, fui abaixando o short que Benicio vestia, o deixando sem nada por baixo, ficando apenas com a camiseta. Fiz ele se virar de costas e forcei-o a se curvar apoiando-se no pufe que outrora ele estava sentado, virando sua bundinha para mim. Abri suas nádegas com carinho e cuidado revelando seu pequeno anel. Seu cuzinho era um pouco rosadinho e bem fechadinho e exalava um cheirinho de cr!ança que me deixava louco. Cai de boca sem nem pensar no que estava fazendo. Comecei a beijar o cuzinho do garoto e enfiar minha língua bem no fundo de seu anelzinho. Chupei tanto o rabo de Benício que ele agora emitia pequenos sons como que gemidos, me deixando mais cego de tesão feito um animal no cio.
Chupei muito o cuzinho dele deixando bem meladinho. Levantei-me devagar, já sem minha calça e cueca e de mastro duro e encostei a cabeça bem na portinha de seu cuzinho. Benício sem perceber quis se levantar, meio sem entender, ficou de quatro o que me deu visão plena do que eu estava prestes a tentar.
Fui roçando a cabeça da minha rola na portinha do seu buraquinho, aos poucos forçando a entradinha. Fiquei com medo de machuca-lo então apenas fiquei roçando forte no rabinho daquela putinha que eu transformara.
Em dado momento, ouvi passos de dona Mariza no corredor dos quartos, entendi que ela se aproximava do quarto em que eu estava. Na hora me vesti correndo e também vesti Benício, fingindo que estava brincando com ele. Em seguida, dona Mariza bate na porta dizendo:
– Alexandre! Está tudo bem por aí?
– Olá dona Mariza. Sim. Estamos bem – respondi eufórico de dentro do quarto.
– Vou precisar ir ao mercado, você se importa em ficar sozinho por aqui?
– Claro que não, pode ir tranquila.
Já mais aliviado de dona Mariza não ter suspeitado de nada, voltei a encenar uma aula até ouvir o barulho da porta do apartamento se fechando, era o sinal de que o caminho estava livre para eu continuar me aproveitando do meu aluno.
Mais uma vez me certifiquei de que dona Mariza já tinha saído e corri para Benício que agora estava sentado no chão me encarando sem entender.
Tirei toda a roupa de Benício, e também tirei a minha. Pegando Benício no colo, me sentei com ele no Puff com ambos totalmente nus, com ele de pernas abertas sentando-se sob meu caralho. O beijei na boca enfiando toda minha língua na boca dele, quase engoliu o rosto dele de tanto tesão. Enquanto eu o segurava pela cintura com um braço, com a outra mão, pincelava a cabeça do meu pau no seu buraquinho. Do meu pau saia muita baba, deixando o rabo do moleque todo babado. Levantei-o de modo que seu cu ficasse na altura da minha boca e mais uma vez comecei a mamar seu furinho. Notei que seu piruzinho havia ficado ereto, devia ter cerca de uns 10 cm então cai de boca no seu pauzinho com ele praticamente em pé entre meu corpo.
Mamei bastante seu pau e cu, deixando-o ensopado com minha saliva. Nem notei que o tempo passara tão rápido. Precisava gozar. Minhas bolas agora latejavam de tesão.
Levantei-me, deixando-o debruçado novamente sob o pufe e voltei a encaixar meu pau entre suas nádegas. Esfregava com muito tesão. O tesão era tanto que mecanicamente alojei a cabeça da minha rola na portinha do cuzinho de Benício e comecei a forçar a entrada. Já não respondia mais por minha insanidade. Com muito custo, entrou a cabecinha do meu pau. Nesse momento, Benício começou a emitir sons de reprovação alertando certo desconforto que eu nem me importei. Só queria deflorar aquele cuzinho que estava me deixando cada vez mais cego.
Que delícia sentir a cabeça da minha rola sendo enforcada por um cuzinho virgem. Esperei um pouco pra ele se acostumar e em seguida fui entrando de vagar. A putinha nessa hora fazia menção em se afastar, mas eu o segurava, certo momento ele fez um movimento brusco para se desvencilhar dos meus braços, então o segurei com força, fazendo com que minha rola entrasse toda dentro dele. O moleque gritou. Por sorte a mãe dele tinha saído, caso contrário ouviria com certeza o berro do filho dela. Estava todo engatado dentro de Benício. Aos poucos fui fazendo movimento de vai e vem e ele já nem resmungava tanto. Em pouco tempo eu já estava fodendo aquele cuzinho virgem como se fosse uma buceta adulta. Meti muito naquela posição, eu em cima e ele em baixo sendo arrombado por seu querido professor.
Eu estava tão cego de tesão que nem me dei conta de que o tempo de dona Marisa ir ao mercado e voltar já tinha acabado. Meu pau ainda estava todo dentro de Benício quando ouço o barulho da porta de entrada do apartamento sendo aberta, era a mãe do garoto que havia chegado. Estava muito gostoso o rabinho quente dele, não queria parar.
Levantei de vagar como moleque engatado na minha rola e me sentei no outro sofá que havia no quarto, ele, portanto ficou sentado na minha rola de costas para mim. Comecei a fazê-lo quicar no meu pau. A putinha do Benício nem tinha noção de que estava dando o rabo para um macho de verdade. Eu socava muito sentado com Benício em cima de mim.
Ouvi passos de dona Mariza se aproximando do quarto e em seguida ela bateu na porta dizendo:
– Já voltei Alê! O Ben se comportou?
– Claro que sim, dona Mariza, já está terminando – respondi agora ofegante.
Dona Mariza, forçou a maçaneta para entrar, mas eu estava muito ocupado para destrancar a porta. Ocupado me saciando no rabo de seu filho autista.
Eu então gritei do quarto para dona Marisa:
– Espera que já vou abrir!
Levantei bruscamente, encostei Benicio na parede e comecei a foder mais rápido. Não demorando muito comecei a gozar. Soltei todo o meu leito dentro daquele filho da puta. Eu estava em êxtase, de fato não me reconhecia. Parecia um animal metendo naquele garoto. Gozei muito dentro dele e em seguida o arranquei do meu pau.
O vesti rapidamente sem esperar pra ver minha gala escorrer do rabo dele e também me vesti.
Tentei me recompor ao máximo e abri a porta.
Dona Marisa nem notou que eu estava suado e ofegante.
Entrou, falou algumas coisas que eu nem prestei atenção e eu aproveitei para me despedir, pois a aula aquele dia havia terminado.
Benício com cara de manhoso, pois acabara de receber surra de rola no rabo, não demonstrara nenhuma reação diferente do que já apresentava, portanto, não havia possibilidade de ele me denunciar.
Naquele dia fui para casa muito satisfeito, já pensando em qual metodologia nova utilizaria pra ensina-lo a agradar seu novo macho.

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18 Comentários

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  • Responder Atípico ID:1dai2s66v1

    Prefiro foder downzinhas com grau alto, as mães não se importam contando que as retardads fiquem quietas e parem de encher o saco!

  • Responder . ID:h5hn7te8m

    Que gostoso. Garotos autistas são os melhores pra abusar, porque não falam nada

  • Responder ! ID:6stw32afv0

    Doença! Tem certos contos que passam so limite!

  • Responder Apaixonada ID:830xnlen8l

    Q delicia

  • Responder Educado xavier ID:7btejnp2d3

    Trata se de uma grande mentira esse conto além da prática de pedofilia
    Esse site deveria proibir idiotas como vc de publicar uma babaquice dessa

  • Responder No Errado ID:40voza5bb0j

    Caraca! Q conto perfeito! Continua vai

  • Responder benhur ID:7xbyxftfv3

    Cara foi formidavel… fantastico! continie….

  • Responder Macho do John Deere ID:bf9e1q1hrd

    Continua

  • Responder Gordopassivo ID:5vaq00tfi9

    Bota vara no cu da mãe também. Alias come os dois ao mesmo tempo, lado a lado.

  • Responder AndCaem ID:8eez65p0qk

    Isso foi um conto gostoso de ler. Adorei a narrativa, essa coisa de espionagem é excitante.

  • Responder Marcos M ID:81rcuckb0b

    Muito boa essa sequência de contos

  • Responder Passivo gordinho ID:41ihr9kxv9b

    Poxa sempre quis um professor assim

  • Responder PM safado ID:8kqtki2t09

    sera que cabe meus 22cm no rabinho dele?

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    que merda de conto, um autista, muita maldade sua, e a mae dele nao vai ve o czinho dele arrombado e galado quando for dar banho nele

    • Macho do John deerre ID:bf9e1q1hrd

      Eles foram feitos para isso mesmo serem nós putas não tem que te dó não porra

    • Kio ID:1dak1djbzl

      Mds

  • Responder TedRP ID:gsuqep0hl

    Tesão dde conto,,, tirar um cabacinho sempre é bom e dessa forma deve ser mais tesão

    • NovimRP ID:g61tw02eh

      Vc é de Ribeirão preto?