Uma história fantástica com Sílvia e sua filhinha Ilma III – O banho

Meu dedo entrando e saindo do cusinho infantil, a boquinha sugando meu pau e a mãe se acabando na siririca. Foi demais pra mim. Gozei logo.

Olá. Desculpem-me pela demora, mas andei muito atarefado. Estou voltando para continuar a contar o que estou vivendo –maravilhosamente- com Sílvia, a mãe e Ilma, a filha. Sílvia tem 25 anos, engravidou bem cedo e Ilma, sua filhinha, tem 11. Quando as conheci tinha 10. Mas seria mais interessante se lessem os dois primeiros relatos: “Início de uma história fantástica com Sílvia e sua filhinha Ilma” e “Uma história fantástica com Sílvia e sua filhinha Ilma – Real” para entenderem melhor a situação.
Terminei o segundo relato quando, a pedido da mãe, ia buscar Ilma, na cama, para tomarmos banho juntos.
Cheguei ao quarto já sem roupas e com o pau estourando. Quando entrei, percebi que Ilma estava acordada, mas assim que me viu fechou os olhinhos e fingiu que dormia. Sentei-me na cama, a seu lado, e fiquei admirando aquele corpinho nu, sem peitos ainda, com a bucetinha totalmente lisa, sem pelos e apenas um risco no meio, meladinho. “Ela estava brincando na bucetinha’, pensei”.
Chamei-a carinhosamente e ela, fingindo acordar perguntou: “Cadê mamãe?” Disse que estava no banho e que tinha mandado busca-la para tomarmos banho juntos. Ato contínuo a peguei no colo e rumei para o banheiro, mas propositalmente deixei sua bundinha sentindo meu pau. A menina apenas me olhou e sorriu.
No banheiro, colocamos Ilma sob a água. Sílvia entregou-me o sabão e disse: ”Vai. Dá banho na sua nova filhinha. Sei que está louco para lavar todo esse corpinho”. Ilma não tirava os olhos de meu pau, que até pulsava de tesão. Passei então a ensaboar o corpinho infantil. Sentia a pele macia, tenra. Os braços, ombros, peito, barriga… Virei a menina de costas e carinhosamente ensaboei e esfreguei suas costas, desci direto para as pernas, passando sem tocar em sua bundinha.
Ensaboei e massageei as batatas das pernas, depois as coxas e finalmente a bundinha. Massageei, apertei levemente e passei o dedo No rego. Ilma, que até então estava paradinha e só ria, inclinou-se e arrebitou a bunda, empurrando-a em minha mão. Passei o dedo ensaboado em seu reguinho até encontrar o cu, que ao meu toque, contraiu-se. Continuei a massagem no buraquinho e, colocando mais sabão no dedo, forcei a pontinha pra dentro. A menina gemeu e empurrou a bunda conta o dedo, que entrou até a metade.
Ao lado, Silvia assistia com cara de felicidade, apenas me olhava até que perguntou à menina: “Filha. O papai está dando banho direitinho?”, no que ouvimos como respostas apenas “Humhum”. Passei, agora sem preocupações e sabendo do total apoio da mãe, a movimentar o dedo dentro do cusinho de Ilma. A menina apenas respirava forte e rebolava. Quando olhei para Sílvia novamente, já vi seus dedos enterrados na buceta e ela me ordenando: “Enfia tudo. Ela adora…”
Passei a movimentar freneticamente o dedo e coloquei a mão da menina em meu pau. Ilma logo começou o movimento da punheta. Depois, me coloquei mais a seu lado, segurei seu rosto e direcionei para o pau. Não foi preciso dizer nada. Ilma imediatamente abocanhou a cabeça e passou a fazer uma chupeta sensacional. “Essa menina já é muito bem escolada”, pensei.
Mas a situação da menina rebolando com seu cusinho em meu dedo que entrava e sai completamente, chupando minha rola com muito gosto e maestria e a mãe, ao lado se masturbando e gozando continuamente me fizeram perder as estribeiras, e sem conseguir segurar mais gozei. E como gozei. Segurei a cabeça da menina para que não saísse uma gota fora daquela boquinha deliciosa e enchi de porra. Muita porra. Soltei a cabeça da guria, mas ela continuava com o pau na boca, sugando e me olhando vitoriosa. Seu cu piscava e mordia meu dedo.
Ao lado, Sílvia sentada no chão da banheira, com o olhar cheio de tesaõ e satisfação. Sentei-me na borda da banheira, com as pernas bambas, trêmulas depois de tão tremendo gozo. Beijei a boca de Ima pela primeira vez e pude perceber que já havia engolido todo meu “leitinho” e depois a mãe. Um beijo longo, cheio de significados. Após alguns minutos para nos recompormos, Silvia perguntou se não iria terminar o banho na filha. “Só lavou atrás”, disse a menina.
Virou-se bem de frente para mim, abriu as perninhas e bateu a mão na pepeka. “Agora falta aqui”. Ensaboei seu corpo novamente, esfreguei as mãos, demorando bastante na bucetinha. Esfreguei, brinquei com o carocinho durinho formado no alto da rachinha e enfiei o dedo todo. Movimentei um pouco e rapidamente a menina gemeu, agarrou-se em meu braço, seu corpinho estremeceu e logo amoleceu.
Disse então para a mãe: “É melhor você enxugá-la”. Fomos nos enxugando para o quarto e, por mais incrível que possa parecer, meu pau já estava duro novamente, mas o restante fica para o próximo relato, afinal, isso é um conto e não um livro.
Abraços e prometo que não demorarei mais para publicar os próximos passos.
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