# # # #

O Tio da Van Escolar e o Menino do Interior (Parte 1)

4079 palavras | 16 |4.82
Por

O menino de 10 anos inocente do interior aprende com o tio da Van escolar as delícias do sexo gay.

Nessa época eu morava numa pequena cidade do interior de São Paulo. Era uma região ainda muito rural e quem, assim como eu, morava mais longe do centrinho da cidade, dependia das Vans para ir e voltar da escola. Aliás, eu era o aluno que morava mais longe e era sempre o último a voltar para casa e acabava passando muito tempo sozinho na Van com o tio Pedro, o motorista.

Todos os moleques adoravam ele. Apesar de já ter seus 50 anos, ele era bem brincalhão e divertido. Inclusive gostava de desenho animado e video game e vivíamos conversando. Ele me chamava de Yusuke, por causa do Yu Yu Hakusho, pois eu sou um “japinha” e ele falava que eu era a cara dele.

Nesse dia, uma sexta-feira, estava caindo o maior toró. Só no espaço da saída da escola para entrar na Van, ficamos todos encharcados. Pra ajudar, ainda pisei com tudo numa poça d’água e molhei completamente o sapato. Como eu odeio aquela sensação!

Fizemos o trajeto de volta e as outras crianças foram ficando nas suas casas. Eu aguardava ansiosamente pelo momento que ficávamos sozinhos para conversar com tio Pedro. Como eu fui criado sem pai, tinha desenvolvido um afeto especial por ele. Ele tinha estatura média, cabelo bem grisalho já; não branco, mas bem cinzento e uma barba por fazer. Era gordinho, exibindo uma barriga protuberante. Usava um óculos tipo aviador, com a armação bem grossa. Dessa vez ele estava falando de tirar as carteiras no Gran Turismo e como ele era barbeiro no video game. Eu nem entendia direito, já que não Playstation mas achava o máximo:

_ Nossa senhora, como é difícil dirigir aquilo! – Exclamou Tio Pedro – E olha que eu sou motorista. Mas eu sou barbeiro demais naquele jogo.

_ Não só no jogo, né? – Brinquei, sorrindo e encarando ele para ver sua reação.

Ele me olhou surpreso e levemente ofendido, mas levando na brincadeira.

_ Ô, me respeita moleque. Quer ir andando embaixo de chuva Yusuke?

_ Já tô todo molhado mesmo. – Respondi debochado.

Ele olhou para trás tentando me ver por cima dos bancos. Só deu risada e respondeu:

_ Tá parecendo um pinto molhado.

A gente riu e continuou conversando até chegar em casa. Apesar de ainda ser de tarde, por conta da chuva, já estava bem escuro. Quando não vi nada acesso em casa já sabia: minha mãe não tinha chegado do serviço. Vez ou outra isso acontecia e eu ficava com a vizinha, mas naquela semana ela estava viajando. Eu expliquei isso pro tio e disse que ele poderia me deixar na frente de casa que eu esperaria num beiral telhado que tinha na área.

_ Eu não posso te deixar aqui, moleque. Além de ficar sozinho, ainda embaixo dessa chuva. Mas não posso ficar aqui esperando também. – Ele abaixou a cabeça, pensativo.

_ Eu fico no telhadinho alí, ó. Eu explico pra minha mãe quando ela chegar. Ela não vai brigar com o senhor.

_ Não. Não dá. Vamos fazer o seguinte: você vem comigo enquanteu resolvo o que tenho que resolver e depois eu volto e te deixo em casa. Até lá sua mãe já vai ter voltado também. Vai demorar uma hora, mais ou menos.

_ Sério?!

Eu logicamente aceitei. Ficar mais uma hora com o tio ia ser incrível. Ele passou no posto para abastecer e pegamos um trecho de estrada até o próximo destino. Como era uma área deserta ele me perguntou se eu queria sentar no banco do carona. Não podia criança no banco da frente, mas ninguém tava olhando. Eu pulei todo desengonçado por cima dos bancos e sentei ao lado dele.

Ainda chovia muito e já era quase noite. Estava começando a ficar com frio com a roupa molhada. Tio Pedro me falou para tirar o tênis e as meias e puxou um moletom de trás ro banco:

_ Tira a camiseta molhada e põe essa blusa, senão você vai ficar gripado. Vai ficar grande em você mais é bem quentinha.

Segui suas orientações e vesti sua blusa. Tinha um cheiro muito gostoso. Ele claramente já tinha usado, pois podia sentir o odor do seu pós barba de dias atrás, aliado ao cheiro do seu próprio corpo. Lembro-me de tar me acariciado de leve por coma do tecido macio e me arrepiar. Então perguntei aonde estávamos indo:

_ Preciso devolver umas fitas na locadora e pegar outras pro fim de semana. Vou aproveitar e passar no banheiro, estou apertado pra caramba.

_ Você tem um Video Cassete?!

Pra mim aquilo era o máximo. Eu era louco para ter um, mas além se caro a única locadora ficava muito longe. O caminho era longo e ele devia estar mesmo muito apertado, pois não parava de apertar o pinto por cima da calça jeans, como nós homens fazemos.

Finalmente chegamos e não parava de chover. Reclamando que iria se molhar, desceu do carro, tendo tirado a camisa de botões e colocando sobre a cabeça, com a sacola com as fitas amarrada para não molhar. Não demorou e ele voltou com outra sacola e todo ensopado. Jogou a camisa molhada para trás tornou a dirigir para fazermos o caminho de retorno. Ofereci a blusa dele de volta, mas ele disse não estar com frio e confortável em ficar sem camiseta. Ele deu dois tapas na barriga e brincou que estava em forma. Eu dei risada, mas não conseguia parar de olhar para seu corpo peludo viril. Seus pelos eram fartos no peito e desciam numa trilha que adentrava suas calças. Agora molhado e parcialmente despido, o cheiro do seu corpo suado me invadia.

_ A porcaria do banheiro estava “em manutenção”. – Resmugou – Não estou aguentando mais.
_ Faz xixi lá em casa quando a gente chegar.
_ Não vai dar pra segurar. Eu deveria ter ido no posto. Eu sou burro.
_ Não fala assim.
_ Vou ter que improvisar.

Ele tirou uma garrafa de refri e virou o resto do conteúdo pela janela. Ele me pediu para fechar os olhos. E não sei porquê isso saiu da minha boca:

_Esses dias baixaram as calças do Robson quando ele estava em cima da carteira. Todo mundo viu ele peladão. Ele estava bem na minha frente.
_ Ah, é? – Respondeu meio confuso – E você não ficou sem graça?
_ Eu não. A gente é menino, não faz mal.

Ele deu um sorrisinho maldoso enquanto me olhava de canto de olho. Disse que na época dele os moleques não tinha frescura também, enquanto encostava a Van. Abriu o sinto de couro com um pouco de dificuldade pelo espaço apertado e barriga e então o ziper da calça. Sem me dar conta, havia me inclinado na direção dele e olhava fixamente para a agora exposta cueca azul.

Finalmente ele puxou o pinto para fora em meio a seus pentelhos densos. Para mim era incrível, já que nunca tinha visto um adulto nu. Mesmo mole era tão grosso e cheio de veias, muito diferente do meu qur mal tinha começado a crescer. A cabeça foi apontada ao bocal da garrafa e ele começou a fazer xixi. Era um jato potente e continuo, que parecia que ia furar a garrafa. Encheu de mijo até a boca e soltou um exclamação de alívio, enquanto relaxava o corpo para trás no banco. Ele deu uma balançada, mas longa do que o necessário e secou a cabeça do pau na cueca mesmo, qua já estava visivelmente maior.

_ Não conta pra ninguém, hein? Senão você me complica.

Apenas acenti com a cabeça. A Van foi preenchida por um silêncio constrangedor. Eu nunca tinha sentido aquilo antes, mas meu pintinho estava endurecendo dentro da cueca molhada.

_ Quantos filmes você pegou? – Mudei de assunto.
_ 4. Só pro fim de semana.
_ Ah, é? Quais filmes.

Ele titubeou e só me disse que não podia dizer.

_ Por que não?
_ Porque não posso.
_ É segredo? Porque eu não vou falar pra ninguém.
_Se você deixa escapar para os seus colegas ou sua mãe…
_ Eu não vou. Eu assisto esses filmes escondidos e ela nunca ficou sabendo. Eu guardo segredo.
_ Você assiste filme porno aonde?
_ Filme de terror, eu tô falando. Calma, filme do que você pegou?

Tio Paulo ficou visivelmente constrangido e tentou desconversar, mas enquanto dirigia não se deu conta do de que tinha deixado a sacola bem so meu lado. Sem que ele pudesse ter tempo de reagir abri a sacola e peguei as fitas na mão. Tentou me impedir, mas já era tarde. As capas e títulos bem explícitos não deixavam margem para dúvidas. Até então nunca tinha visto mulheres peladas também. Foi a primeira vez que vi uma buceta e homens de pau duro. Cheio de adrenalina, como um moleque que tem medo de levar bronca dos pais, mas também curioso, só pude perguntar:

_O que é isso?
_Moleque, não era para você ter mexido nisso. Isso é para adulto. Larga isso aí agora!

Nunca tinha visto ele nervoso daquele jeito e na hora meus olhos encheram de água.

_ Desculpa, tio.

Abaixei a cabeça e virei o resto para a janela. Minha mente estava repleta de sentimentos confusos. Muita coisa tinha acontecido em questão de minutos e não sabia processar. Mas, de alguma forma, meu pinto ainda estava duro. Nunca tinha me masturbado e só ouvis os moleques na escola faler de punhetela sem saber bem do que se tratava. Minha mãe, muito religiosa, nunca teria uma conversa comigo sobre sexo e não me deixava brincar com os outros garotos.

_ Desculpa, Yusuke. – Disse o titio enquanto acariciava minha cabeça com a mão, que desceu para minha nuca e repousou sobre meu ombro, me abraçando e me puxando levemente para perto. – Eu sei que você só tava curioso e não tinha como saber o que tinha na sacola. Não queria gritar com você, só que adultos não podem falar dessas coisas com crianças.

_ Eu só queria saber como funciona essas coisas. Os moleques da sala já sabem e ficam me zoando. Se meu pai ainda estivesse vivo, ele me ensinaria.

Visivelmente balançado, mas em conflito, Tio Pedro tentou me confortar. Ele era um homem bom, correto e não quero que pareça que ele tirou proveito de mim.

_ Eu não sei o que eu posso te falar.
_ Por que o pinto dos homens na fita estão de pé e grandões desse jeito?
_ Por causa das mulheres peladas que estão com eles. Homem quando vê mulher fica com a pipi durinho. – Ele falou acenando em negação com a cabeça baixa, levando a mão ao rosto como quem não acredita no que está fazendo.
_ Então acho que tem coisa errado com o meu.
_ Com o seu o quê?

Eu puxei a calça e a cueca molhadas para frente, expondo o meu pintinho para fora, que estava lutando para ter espaço contra a roupa colada pela água. Ele olhou para o lado e viu meu pinto duro como nunca tinha ficado, sem que precisasse tocar nele.

_ Tá vendo? Tá de pé?
_ Guarda isso, moleque. – Disse ele olhando envolta, como se fosse possível ter alguém naquele fim de mundo, com aquela chuva. – Você viu a mulher pelada e ficou animado. Não tem nada de errado com isso. Você está virando um homem.
_ Não pode ser.
_ Por que não?
_ Por que ele já tava assim quando o senhor estava fazendo xixi na garrafinha.
_ Ficou duro vendo meu pau? Quer dizer… pinto?

Eu concordei com a cabeça e questionei se havia algo de errado nisso. O tio falou que talvez fosse melhor parar aquela conversa por ali. Que não queria me deixar confuso, porém eu já estava. Insisti que não tinua com quem falar e que não conseguia tirar aquilo da cabeça.

_ O pai do senhor te ensinou essas coisas? – Questionei tentando manter a conversa viva.
_ Não. Meu pai nunca tocaria no assunto.
_ Então como descobriu esses negócios?
_ O nome é sexo, Yusuke. Eu tinha um primo mais velho. Ainda tenho, né? Só não fazemos mais isso.
_ Fazer o quê?
_ O que os moleques da sua sala deven esgar fazendo e você não entende. É uma brincadeira bem gostosa que se chama troca-troca.
_ Topo trocar figurinhas?

Ele riu e fez que não com a cabeça.

_Bem melhor. É tipo o que fazem nos filmes da fita, só que moleque não consegue mulher e se vira com outros moleques. Eu já fiz muito isso. Não só com o meu primo, mas com vários meninos da região. Eunera muito bom nessa brincadeira.
_ O pinto do senhor fica como o da foto da fita? De pé? Grandão eu já percebi que é.
_ A gente fala “duro”. Opa, fica sim. Aliás, já está.

O volume dele estava enorme e o pau pulava com tamanho vigor, que bem a cueca, nem a calça jeans podiam conter. Nesse momento, sem mesuras, baixei a minha calça e cueca até a coxa, tocando minha bundinha lisinha molhada sobre o banco do carro.

_ Põe pra fora. Deixa eu ver como fica duro.

Titio hesitou por um momento e entrou com a Van na estradinha de terra que levava à uma fazendo abandonada, há poucos metros do acostamento. Já sem se conter, tirou o cinto por completo e abriu a calça. Com as suas mãos puxou a cueca para a frente e seu pau enorme saltou e bateu com força de volta contra sua pelvis peluda. A cabeca estava parcialmente à mostra e totalmente melada, de tal forma que um fio da gosma transparente ligava a cueca até seu membro e um pequena poça dele se formou no ponto de contato com sua barriga, onde bateu.

_ Nossa mas tá maior ainda! O meu é muito pequeno.
_ Eu sou adulto, o seu ainda cresce. Tudo bem se não ficar tão grande.

Nunca ficaria daquele tamanho, devia ter uns 18cm e era muito grosso, com bastante pele e veias saltadas. Era mais fino na ponto e engrossava muito na base, oculta pelos pelos escuros e crepos. O meu tinha uns 10cm, mas era também bem grosso, o que meu titio me disse na época e era verdade. Ele estendeu sua mão grande de dedos largos e tocou minha barriga, deslizando até o meu pau e começou a me masturbar.

Sem nenhum receio, levei minha mão esquerda até seu membro e retribuí o favor. Estranhei que seu prepúcio deslizava até o fim, enquanto o meu ainda estava ligado. A sensação de desencapar aquela cabeça rosada e então cobrí-la novamente era incrível. Me aproximei mais do tio Pedro para poder observar melhor e sentir o cheiro da sua pica suada e babada. Ainda que ele me tocar fosse gostoso, meu interesse era muito maior em punhetar aquele monstro magnífico. E ele logo notou.

Soltou meu pau e passou o braço sobre o meu ombro. Me reclinei e encostei minha cabeça no seu peito nu. Seus pelos acolchoávam meu rosto e podia sentir o odor de seu desodorante. Baixando a mão, senti seus dedos se aproximarem da minha bundinha. Eu me arrepiei todo com toque áspero da sua mão, que me apalpava com força. Ele passou o dedo na baba da pica e levou de volta para a minh bunda, dessa vez afastando as bandas e fazendo cócegas na portinha do meu cuzinho, que no reflexo, piscou.

_ Quer fazer uma coisa pro titio?
_ Eu estou gostando de fazer isso. Não quero parar
_ Que bom. – Diase ele rindo. – Mas e se a outra coisa for ainda melhor?
_ Tipo o quê?
_ Você faz o carinho no meu pipi com a boca e não com a mão. E aí, para você também sentir algo gostoso, eu coloco esse dedo aqui… – Disse enquanto forçava na meu cuzinho com ele. – Para dentro do seu bumbum. Mas é só um pouquinho, se não machuca.
_ Mas é sujo aí. E não quero que machuque. Vamos continuar assim.
_ Não vai doer. Se começar a doer você me fala que eu paro na hora.
_ Promete?
_ Prometo.

Com a mão direita no meu cu, coube à sua mão esquerda envolver minha cabeça e levar se encontrona seu pinto.

_ Abre bem a boca e faz tipo boaca de peixinho, não pode encostar o dente, tá?
_ Aham.

Fiz como ele mandou e fui com voracidade abocanhar a cabeça da pica dele. Fiz boca de peixinho e resolvido usar a língua para impedir que os dentes de baixo encontrasse na rola. Coloquei a língua pra fora e arregacei a boca o máximo que pude para abarcar aquilo tudo. O sabor, para a minha surpresa, era melhor que cheiro. Predominantemente salgaso, porém com notas levemente adocicadas na ponta da língua. Enquanto o mamava, com uma mão acariciavameus cabelos e com a outra desbrava meu cuzinho apertadinho e rosado.

Seu dedo não consegui me penetrar. Foi quando me pediu para chupar o dedo dele e deixar o dedo bem molhadinho. Com a ajuda da minha saliva, finalmente a pontinha entrou. Dei um pulinho e ele me pediu para relaxar, como se estivesse tentando boiar na água. Relaxei meu corpo quase que por completo, com excessão das minhas mãos e cabeça, que usava para chupar o pau do tio Pedro e que nunca queria largar. Assim, relaxando, o dedo simplesmente deslisou para dentro de uma vez. Eu senti uma gota escorrer pela cabeça do meu pau até o.l banco do carro. Parei de chupar para olhar e não era xixi, era babinha grudenta como a do meu tio, que passou o dedo e lambeu. Falando que o mwu suquinho também era gostoso.

Tornei a mamar seu pau, agora tentando apalpar suas bolas enquanto o fazia. Pedi para ele baixar a calça toda para eu poder ver tudo e ele consentiu. Que saco gostoso! Peludo e de pele macia, com bolas pesadas. Uma era bemml maior que a outra. Adorei ficar fazendo elas se moverem dentro do saco. Eram escorregadias. Como quem não quer nada, também passei o dedo na bunda dele, mas ele enfiou o dedo com mais força no meu cu para me mostrar quem é que manda e eu, lógico obedeci.

Minhas pernas estavam relaxadas, até mesmo dormentes, agora não por vontade minha. Eu não era mais dono do meu próprio corpo ou desejo. Meu corpo todo tremia meu pintinho não paravande escorrer. Não sei o que meu tio fez, mas uma parte que ele mwxia lá por dentro com o dedo, que já saía e entreva com força, sem nenhuma resistência, me fazia ter vontade de fazer xixi.

_ Titio Pedro..?
_ Pode falar.
_ Tô com uma vontade entranha tipo de fazer xixi. Você está apertando por dentro e tá querendo sair.
_ Você quer que eu pare?
_Nāo… – Até minha foz estava trêmula e fraca.
_ Tá gostoso?
_Uhummmm

Ao invés de parar ele acelerou o ritmo. Tive que parar de mamar para poder gemer. Estava tão gostoso a massagem no meu cu, que estava perdendo a razão.

_ Eu vou mijar no carro, tio. Por favor…
_ Pode mijar.
_ Vai… sujar…

Ele meteu o dedo tão fundo e girou que eu mal consegui terminar a frase. Na hora minhas pernas tiveram espasmos e senti um formigamento subirndos meus pés até meu cu. Meu cu apertou o dedo dele com tanta força que tio Pedro não poderia tirar de dentro de mim mesmo se tentasse. Meu pintinho pulsava intensamente contra o banco do carro até que parei de resistir. Podia sentir a urina quentinha na minha barriga, molhar o banco e todo o assoalho.

_ Desculpa, tio. Não consegui segurar.
_ Não se preocupa. Tá na hora de você tomar o leitinho do tio, tá?
_Leite? Agora? Quero continuar com seu pipi. Parei só para poder falar.
_Nāo, não. Esse é diferente. Sai do meu pipi quando você chupa ele gostoso assim.
_ Tá gostoso mesmo? – Eu falei com orgulho de ter aprovação do meu tio Pedro.
_ Tá muito bom. Você leva muito jeito. Mas eu tenho que te avisar que o gosto não é muito bom e ele é bem grosso e grudento. Tipo leite condensado.
_ Mas leite condensado é gostoso.
_ Então, mas esse é parecido só na consistência. É tipo uma gosminha. O gosto é bem esquisito. Mas o tio quer muito gozar na sua boca.
_ Pode gosmar na minha boca.
_ É gozar.

Na mesma hora, agora com ambas as mãos, minha cabeça foi forçada contra seu pau. Até então, mal tinha conseguido passar da cabeça, mas ele forçava até bater no seu da minha boca. Era difícil de respirar e as vezes daca ânsia de vômito, mas então ele parava se forçar. Sempre respeitando meu limite. Logo, eu tinha aprendido como ele queira e descia fundo eu mesmo. Ele cruzou as mãos atrás da própria nuca e relaxou para trás. Me dizendo que eu mamava que era uma delícia.

Eu agarrei o pau enorme com as duas mãos e desci tão fundo quanto consegui e não era nem metade. Enfiei minha língua entre a cabeça da rola e a pelezinha e comecei a contar aquela glande majestosa. Ele gemeu muito alto e me disse que ia gozar. Segurou monha cabeça com força e soltou os jatos fartos do seu leitinho na minha garganta. A primeira jatada me fez engasgar e tossir, mas consegui receber as demais sem deixar nada escapar. Eu engoli todo meu leitinho e ainda lambi a cabeça da pica melada.

_ Não é ruim, tio. Seu leitinho é gosto.

Tio Pedro estava em êxtase e não respondia por vários segundos, enquanto me vestia, todo molhado e agora mijado. Ele ligou a Van e me disse para chegar em casa e ir direto para o banho com roupa e tudo.

_ Desculpa, Yusuke. Eu me aproveitei de você. Eu não sei o que eu tenho na cabeça. Eu estou há muito tempo sem namorada e estava com muito tesão…
_ Tio..? – Eu o abracei.
_ Se eu não contar para ninguém, o senhor promete brincar de troca-troca comigo mais vezes? Por favor?
_ Você não entende o que aconteceu direito. Isso é muito errado.É crime. Eu posso ser preso. Eu fiz uma besteira. Você é um menino tão bom. O que que eu fiz com você?- Tio Pedro estava muito nervoso e arrependido, tentando fechar a calça.
_ Você tá bravo porque fiz xixi no carro? Da próxima vez que eu não faço mais. Eu prometo.
_ Não, meu amor. Não foi nada que você fez. Se isso escapar de qualquer jeito minha vida acabou.
_ Se eu contar vai ser ruim para o senhor?
_ Pelo amor de Deus, Yusuke, não conta para ninguém. – Ele me segurava desesperado.
_ Eu não conto, mas com uma condição?
_ Qualquer coisa.
_ A gente vai fazer troca-troca quando eu quiser.
_ Você tá me chantageando? Você gostou tanto assim?

Eu concordei com a cabeça e ele deu um suspiro de alívio parcial.

_ Bom, se é o que você quer. Maa só para te avisar, isso ainda não foi um troca-troca.
_ Não?!
_ E agora eu vou te dar o que você quer.

Continua…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,82 de 66 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

16 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Bundudinho ID:h5hr3bthk

    Eu fazia muito isso com um vizinho eu tinha 11anos e ele ez eu usar uma calcinha da sobrinha dele.

  • Responder itssjon ID:40voh53jhrd

    opa tesão dms
    tele: @itssjon

    • Boquete13 ID:w73hy49d

      Parabéns cara. Um conto bom de conteúdo, na escrita e na organizacao

  • Responder X654JJKHECTOR ID:1eu4bm6chzk7

    Parte 2!!!

  • Responder Putinho ID:469c1e2tm9i

    Alguém afim de conversar uma putaria sem limites com um novinho
    16 anos aqui
    Tele: Theusz0

    • Sexo com prazer ID:1dkj89pc6pr4

      Fala de onde? Já leu alguns dos meus contos?

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia. Que garoto de sorte. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui. Que inveja, muita inveja.

  • Responder Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

    Muito bom… Eu viúvo já cuidava de um moleque vizinho de 8, a mãe solteira trabalhava e ele ficava muito sozinho, me pediu pra cuidar dele dois dias da semana, aceitei, um dia ele conta que deu pra uns coleguinhas da escola e agora queria um adulto, comi gostoso e gozei entro dele, foram dois anos assim, até que a mãe mudou de estado e não o vi mais.
    [email protected]

  • Responder Aracaju ID:1ewoyk6kb7ji

    Continua, ótimo conto! Acho massa quando não é algo forçado!

  • Responder Monge Urbano ID:1da3dgio28b1

    Preciso de um tio desses,

  • Responder dragaovermelho ID:gqbanshr9

    Não gosto de conto gay infantil .

    • Seu Sobrinho. ID:1da3dgio28b1

      Está nas tags.

  • Responder Seu Sobrinho. ID:1da3dgio28b1

    Delicia de conto. Quando era moleque tinha vários “tios” também. Gosto de homens mais velhos até hoje. Continua.

    • Maduro Pentelhudo ID:19p1gtcez

      Hummm rola de tio é uma delícia

    • Putagay ID:1dk4ae4ys3ie

      Dever ser mesmo posso prova o seu ? Tenho 14 aninhos

  • Responder Militar do Sul. ID:muiqyxyzl

    Muito bom.