Filha tetraplégica da minha vizinha

Minha vizinha anda dando uns vacilos e eu to me divertindo com a filha tetraplégica dela na medida do possível

Já vou começar falando que sempre fui pervertido. Me envolvo com pornografia desde os 10 anos, hoje tenho 23 anos. No começo o sexo comum me satisfazia, mas as coisas foram evoluindo e comecei a me masturbar com força pra tudo que vocês imaginarem. Punheta e safadeza é comigo mesmo.

Uns meses atrás, uma mãe com uma filha com problema se mudou pra casa de aluguel ao lado.
A mãe era feia pra caralho, mas a filha dela, por mais que fosse tetraplégica, era uma delicinha.
Uns 9 anos no máximo, branca feito leite, ruiva e cabelos cacheados. Uma bonequinha.

Minha mãe gente boa como sempre quis dar boas vindas pra elas e convidou elas pra vir aqui em casa pra almoçar.
Chegando aqui no dia seguinte, começaram o papo na cozinha.
Enquanto bajulavam a menina na cadeira de rodas, eu só conseguia olhar pro corpinho dela e pensar putaria. A menina só mexia os olhos, nem falava nem nada. E eu só imaginava mil possibilidades.

Eu sou tão fora de controle pra perversão que meu fetiche por meninas tetraplégicas iniciou naquele momento com toda força.
Eu já tava de pau duro e tentava disfarçar, acabei tendo que sentar no sofá e por um travesseiro no meu colo.

Minutos depois colocaram a menina do lado do sofá onde eu tava. E ali estava eu no sofá e ela na cadeira de rodas do meu lado.
Era como se as portas para as possibilidades estivessem se abrindo pra mim.
Eles foram pra cozinha e eu fiquei na sala com ela do meu lado assistindo tv.
Eu olhava pra ela e ela só virava os olhos olhando pra mim sem reação alguma.
Comecei a observar o corpinho gostoso dela.
Ela tava de saia e um topper mostrando a barriguinha fininha dela, e eu tava ali só observando enquanto pressionava o travesseiro contra meu pau pra sentir mais tesão ainda.
Não aguentei. Depois que vi que não tinha perigo, passei a mão na perna dela pra ver no que dava. Era muito estranho pq eu tinha medo dela reagir, mas ela não podia e só olhava pra mim sem poder fazer nada.

O pessoal conversava e ria na cozinha e eu comecei a apalpar as coxas finas dela. Ela tava tão quentinha. E tava cheirosa do meu lado. Na coragem extrema eu liguei o fodase e enfiei minha mão pra debaixo da saia branca dela. Eu já tava doido pra sentir a bucetinha dela.
E foi aí que senti mesmo. Tava quentinha e com as pontas dos dedos eu conseguia sentir a maciez e tava bem inchadinha. Com uma mão eu comecei a tocar uma debaixo do travesseiro e com a outra eu apalpava a xaninha dela debaixo da saia enquanto ficava de olho na cozinha.

Depois de um tempinho eu ouvi alguém indo sair da cozinha e rapidamente me disfarcei no sofá.
depois vieram pra merda da sala e fiquei ali sentado entre eles com meu pau latejando de vontade de bater uma pra gozar. Eu cheirava meus dedos e conseguia sentir o cheirinho de bct dela que tava acabando comigo. Levantei e toquei uma violenta no banheiro que saí até de pernas bambas.

No dia seguinte eu e minha mãe é quem fomos pra casa delas.
Lá, eu banquei de santo e perguntei se podia ver a menina, ela tava no quarto dela vendo tv.
A mãe dela me levou até lá e disse que eu podia ficar por ali enquanto conversava com a minha mãe no andar debaixo. Na hora que ela falou que eu podia ficar, me deu um puta tesão na hora!

A mãe dela saiu do quarto e foi descendo as escadas.
Quando eu ouvi a voz da mãe dela conversando com a minha mãe eu não aguentei a oportunidade.
Levantei da cadeira que eu tava sentado, fiquei na frente dela e tirei meu pau pra fora.
Vocês não tem noção do quanto tava duro e pulsando. Meu pau deve ter uns 14cm mas tava tão duro que parecia ter uns 16. A menina não podia fazer nada a não ser olhar pra ele e pra minha cara sem esboçar nenhuma reação. E enquanto isso eu tratava ela como se ela fosse uma boneca inflável naquela cadeira de rodas. tipo ”eu posso fazer oque eu quiser que vc não vai reclamar nem contar pra ninguém.”

De novo a vadiasinha tava de saia. Eu abri as perninhas dela e puxei a saia pra cintura dela.
Aquela calcinha rosa com aquele volume inchado da bucetinha dela me fez até suspirar e falar bem baixo pra ela ”nossa mas vc é muito gostosinha em pqp..”

Ela só olhava pra mim, e o fato de eu ter falado aquilo aguçou ainda mais meu tesão.
Comecei a falar safadeza baixo com ela. Coisas tipo ”Você vai ser minha escravinha sexual” e coisas tipo ”Vou entrar fundo e com força nessa xoxotinha rosa sua, sabia ?”
Eu tava tão louco que eu já tava até pensando numa forma de dar anti concepcional pra ela, pra eu poder comer ela sem camisinha e gozar dentro quando houvesse mais oportunidades.

Mas voltando a ação na prática, como ela tava de perna aberta na cadeira de rodas e com a saia na cintura eu puxei a calcinha rosa dela pro lado e quando eu vi a xoxotinha dela eu não acreditei.
Era muito carnuda, pareciam dois lábios carnudos, bem rosadinhos. Parecia que tava me chamando pra dar um beijo de lingua bem gostoso.

Mas eu tava muito afim de bater uma, então comecei a me masturbar do lado dela enquanto eu dedilhava aquela bucetona gostosa dela. Minutos depois eu gozei com força nas coxas dela.
Não satisfeito, assim que gozei eu não parei e continuei batendo mais uma em seguida.
Meu pau ficou durasso de novo enquanto eu batia uma.
Peguei ela pela nuca e aproximei meu pau na cara dela do lado da cadeira de rodas.
Enquanto eu batia uma, meu pau roçava no rosto quente dela e aquilo me fazia ficar ofegante demais. Eu abri a boquinha dela e com cuidado fui empurrando a cabeça dela contra meu pau e fiquei fazendo movimentos de vai e vem segurando a nuca dela.
Não consigo nem explicar o quanto tava gostoso sentir aquela boca quente e molhada deslizando no meu pau até a cabeça da minha rola sumir.
Comecei a socar com mais força e mais rápido até que a porra começou a vir de novo.
Eu tava pouco me fudendo se ela engasgasse ou algo do tipo. Eu só queria usar aquela boca apertada dela pra gozar gostoso e fodase. E dito e feito. Comecei a gozar na boca dela enquanto eu ficava na ponta dos pés e tremia todo com a porra saindo. Tava sensivel pra caralho e as vezes o dente dela dava uma raspadinha gostosinha no meu pau e aquilo só me fazia virar os olhos.
Ela olhava pra mim e pro meu pau sem reação, mas ao mesmo tempo como se estivesse querendo pedir socorro. E a cada olhar dela pra mim eu queria cada vez mais usar ela a partir daquele dia em diante. Gozei com força na boca e no rosto dela. Ela tava toda soja no rosto. Limpei ela, arrurmei ela na cadeira de rodas e desci pra perto da minha mãe e a mãe dela como se nada tivesse acontecido.

Na hora de ir embora subimos pra despedir dela e minha mãe quis usar o banheiro.
A mãe dela levou minha mãe pro banheiro e só de brinde eu tirei meu pau meio duro pra fora, segurei ela pelo cabelo e comecei a bater com o pau na cara dela rsrs enquanto eu falava baixo ”Toma vagabunda, toma sua cachorra..” Depois abaixei, segurei ela pelo pescoço e comecei a beijar ela de lingua enquanto ela ficava lá parava só olhando. finalizei o beijo chupando o lábio inferior dela, fez até um estalinho quando terminei de chupar, e falei ”depois eu volto pra gente fuder gostoso tá amor. Essa sua bucetinha carnuda vai engolir meu pau até as bolas..” limpei a boca dela e um tempinho depois saimos e fomos embora.

Continua…

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