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A primeira gozada a gente nunca esquece…

1589 palavras | 9 |4.69
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No meio do mês de março meus pais precisaram viajar para a Bahia, por causa do inventário do meu avô paterno, e para visitar os parentes de lá. Eles iriam ficar fora duas semanas. Por causa da escola, eu não pude ir. Minha tia, irmã da minha mãe e o marido dela ficariam em casa nesse período.
Eles moravam num apartamento, então não teriam problemas com a segurança por lá. Os horários deles também ajudariam bastante, tia Estela era professora e trabalhava à tarde e a noite(exceto terça e quinta), já meu “tio Hélio”, assim que costumava chamá-lo, trabalhava no horário comercial numa indústria.
Eles vieram para casa numa quinta feira, e se instalaram no quarto dos meus pais.
Eu tinha as tardes livres, e no final dela meu tio chegava em casa, e nos dias que não tinha aula à noite, minha tia chegava um pouco depois
O problema, é que quando alguém de fora vem para a sua casa, você tem que alterar sua rotina e alguns hábitos. E no primeiro dia, descobri um hábito que eu tinha que mudar.
Como fiquei sozinho, passei a tarde inteira pelado, dentro de casa, batendo punheta e relembrando alguns casos. Como o dos meus amigos, assim como outros e até o último, com o Seu Carlos, pai do Heitor. Fiquei mole de tanta punheta, mas consegui apagar o fogo.
Fui tomar um banho, nem me liguei que já era final de tarde. Estava tão desligado, viajando nos pensamentos, que tomei o maior susto quando meu tio abriu a porta do banheiro. A parte do chuveiro, não tinha box, era só uma cortina plástica que estava enrolada por cima do varão.
_Desculpe, mas a porta estava aberta. Disse meu tio.
_É….tudo bem! Falei timidamente, ainda assustado.
Ele encostou a porta e saiu.
Meu tio era um cara legal, conversava bastante, sempre alto astral e boas idéias. 35 anos, mulato, 1,72m, troncudo.
Terminado o banho, saí enrolado numa toalha, como de costume, e fui para o meu quarto me trocar.
_O banheiro está livre tio. Falei ao entrar no quarto.
Encostei a porta do quarto, tirei a toalha e fui procurar uma roupa.
Ouço duas batidas na porta do quarto, e a mesma se abre, era o meu tio:
_Meu Deus….acho que vou ter que tomar cuidado cada vez que abrir uma porta nessa casa. Disse isso, fechou a porta e saiu.
Devidamente trocado, fui à cozinha falar com meu tio.
_Quando foi ao quarto o Sr queria falar algo comigo tio?
_Sim…é…acho que precisamos resolver algumas coisinhas.
_Tá bom, pode falar!
_Olha Marquinhos, entendo que você está em sua casa e nós somos as visitas, mas acho que não fica bem você tomar banho com a porta aberta, ficar pelado no seu quarto, com a porta aberta. Sei que deve ser seu costume, mas queria que você mudasse isso, pelo menos enquanto a gente estiver por aqui. Eu sou homem, tudo bem, e se fosse a sua tia que estivesse entrado no banheiro ou no seu quarto? Acho que não ia ser legal, entende?
_Entendi tio…entendi, me desculpe, vou prestar mais atenção. Era isso?
_Sim, já já a janta está pronta.
_Tudo bem.
Logo minha tia chegou, jantamos, assistimos à novela e em seguida fui dormir.
Não gostei muito da “chamada” mas acho que ele tinha razão. Bem pelo menos à tarde, quando ficava sozinho, podia ficar do meu jeito, e me acabar na punheta. Estava há um mês sem dar a bundinha, estava subindo pelas paredes, kkkk. Já tinha ido lá na casa do Seu Carlos, mas a mulher dele ainda estava desempregada, ia pegar as parcelas do seguro desemprego, não tinha pressa em arrumar outro emprego.
Gente, vou abrir um “parênteses” aqui. Essa introdução é a base de trê contos que ocorreram nesse período. Este que estou contando e os próximos dois. Espero não deixá-los confuso.
Bem, continuando:
No dia seguinte, quando cheguei da escola, minha tia falou que tinha acabado o óleo, e pediu para eu comprar, pois ela já estava de saída.
Como não tinha dinheiro, fui ao bar do Seu João, assim meu pai pagava quando voltasse.
Assim que cheguei, ele já veio falando todo empolgado:
_Seus pais estão viajando né? Ficou bom para tomar um refrigerante aqui hein?
O bar estava vazio, e toda vez que ele falava em tomar refrigerante, é porque ele queria me comer, ou ganhar uma mamada atrás do balcão. Aliás, nos últimos meses era só isso que ele tinha ganho, mamada. E nem era aquela mamada, a cabeça não passava na boca. Não tinha lugar nem horário para a gente repetir o que foi feito no dia do jogo da copa, dia que o Brasil foi eliminado.
_Ah Seu João, aqui só se for uma mamada.
_Pô Marquinhos, vou fechar para o almoço já já, vamos lá dentro, rapidinho!
_Tô tomando conta da casa, e tô sozinho, porquê o Sr não vai lá, levar o refrigerante?
_ Ué…e os seus tios?
_Só vão chegar depois das 17h.
_Tá bom me espere que daqui a pouco chego por lá!
Peguei o óleo e saí correndo, tomar um banho.
Não me aguentava de tesão, mas só de pensar no tempo que eu estava sem dar e naquele cabeção, sabia que ia doer.
Logo ele chegou, e trouxe o refrigerante.
Nem entramos direito e eu já fui tirando a roupa, ele vinha atrás de mim, alisando e apertando minha bunda. Pela força que estava usando, devia estar com saudade. Afinal já haviam se passado nove meses.
Entramos no meu quarto, sentei na cama e esperei ele se aproximar mais um pouco, para arrancar sua calça e libertar meu cabeçudinho.
Lambi, babei e punhetei aquela rola, bem como as suas bolas. Batia e esfregava a rola na minha cara.
_Parece que está carente, precisando de uma surra de rola.
_ E tô Seu João, tô num fogo danado!
Seu João me vira de bruços na cama, se deita sobre mim, e fica roçando seu cabeção no meu rêgo. Em seguida, começa um banho de língua por todo o meu corpo, e pára no meu anelzinho, que pisca desesperadamente desejando uma rola. Depois de salivar bem meu anel, ele passa saliva no pau e tenta enfiar. Inútil, só com saliva não ia entrar. Como ele tinha esquecido o lubrificante, fui pegar o pote de margarina.
Lubrificou bem as partes, e forçou a entrada. Estava doendo, muito, mas tinha que aguentar, sabia que depois ia ficar gostoso. Mais uma forçada e a cabeçona passa.
_Aaaiiii….ai..ai…caralho…ai…mas não tira…tá doendo mas não tira.
E aos poucos ele foi me abrindo todo por dentro. Não bastasse aquele invasor, ainda tinha o peso do seu corpo sobre o meu. Bastaram algumas estocadas para eu esquecer a dor e sentir tesão, e pedir para ele socar mais e mais. A partir daí, Seu João passa a socar sem dó. Eu gemia, eu urrava, eu delirava, embaixo daquela rola.
Seu João tira a rola do meu cú e sai de cima de mim. Se ajeita de costas na cama, e pede para eu sentar e cavalgar na sua rola.
Encaixei e fui descendo lentamente, até a cabeça bater no fundo. Fiquei um tempinho sentado e aos poucos fui me mexendo, de um lado para o outro, até que passei a rebolar, de forma tímida, até porque, ainda estava doendo um pouco.
Nessas mexidas, fui entrando em éxtase, a cabeça da rola raspando em alguma coisa dentro de mim, foi me deixando doidinho, passei a sentir espasmos. Já tinha sentido isso antes, mas dessa vez era diferente, parecia, também, uma vontade de mijar. E de repente solto um jato de porra. Seu João até se assusta.
_Eu tô gozando Seu João..ahhh..eu tô gozandoooo….
De forma completamente desenfreada, rebolo como um doido no pau dele, e os jatos vão disparando. Passei a gemer alto, estava em transe, sei lá, parecia que ia desfalecer. E acho que isso deu mais tesão ainda para o Seu João, ele não se aguentou, começou a se estremecer todo, e gozou.
Ainda fiquei um tempo sentado no pau dele, eu estava suado, cansado, extenuado, e muito, muito satisfeito.
Seu João ficou todo lambuzado com a minha porra, teve que tomar um banho em casa.
_Caralho Marquinhos, que gozada foi essa sua, seu cuzinho não parava de apertar meu pau.
_Não sei Seu João, foi a primeira vez, foi muito estranho, parecia que eu ia desmaiar, sei lá, depois dá uma fraqueza, mas ó…é muito bom…nossa…como é bom.
_E quando eu posso voltar aqui, para sentir isso de novo? Disse ele.
_Só não falo para vir amanhã, porque meus tios estarão aqui, mas se quiser vir na segunda…
_Na minha idade, uma foda dessa desgasta bastante. Vamos marcar para sexta que vem?
_Pode ser Seu João…vou ficar esperando…
Ele saiu, eu fui tomar banho e bati mais uma punheta, gozando de novo, só que desta vez, moderadamente…

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9 Comentários

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  • Responder Chama no tel Mil2mil2000 ID:ona2xs920j

    Bom jeito de gozar

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Isso ja aconteceu comigo e um senhor de 78 anos, esse conto me fez lembrar dele tive que aguentar muita rola apesar da idade dele nunca falha

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      👏👏 que legal….adoro idosos…

  • Responder boy17MA ID:w71hy9zl

    Delícia

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      Valeu…

  • Responder Nelson ID:3c793cycoid

    UAU que delicia. Gozei junto com você tamanho tesão que eu estava. Obrigado.

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      Valeu….obrigado pelo comentário…

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    Esta mesmo muito bom.

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      Obrigado pelo comentário…