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O Professor tarado do Ballet – Parte 1

3351 palavras | 9 |4.39
Por

Como consegui bolsa pra continuar no ballet depois de ter perdido meu pai.

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Como falei antes, melhor que acompanhem os antigos, faz mais sentido.

Tive um probleminha que me tirou do sério recentemente e acabei demorando mais. Fiquei na dúvida se contava ou não pra vocês…
Minha filha mostrou pro professor dela de robótica uma foto de uma moça pelo Instagram dele dizendo que eu era como ela.

A moça da foto, bem mais nova, estava de costas na foto que ela mostrou e com um bumbum bem redondo a mostra de fora de um maiô ou de cirrê ou de algo parecido. Como ando de maiô pela casa praticamente o dia todo, todos os dias e quando está frio como hoje acabo apenas pondo uma meia calça ou arrastão com camisetão, blusa ou roupão por cima, acredito que ela referenciou a foto e por causa de exposed que tive algumas vezes, não tenho Facebook ou Instagram e pelo o que ela falou, o professor ficou curioso sobre mim e ela mostrou essa moça…

Devido aos traumas, decidi mudar ela de horário para evitar contato com esse professor e a proibi de ter acesso a redes sociais, já que ela antes dos 11 já sabe achar fotos como essas nas redes. Pior foi falar na escola quando perguntaram o por quê e eu falar que era culpa do professor. Depois de uns dias que eu parei pra pensar que ter dito isso pôde ter dado problema mas agora tá de férias no curso.

Por semanas não tive clima para escrever….

Com a morte do meu pai, eu teria que parar o ballet, faltei alguns dias e o diretor ligou pra casa para querer saber o motivo, minha mãe que atendeu e chorando contou. Ele pediu para eu ir, falando que iria me fazer bem sair de casa ao menos até encerrar o mês de pagamento.

Ela falou pra eu ir, só falou que eu teria que voltar de ônibus, ela ainda não tinha se ligado que o dinheiro iria um dia acabar mas ficou aliviada por eu ter uma atividade pra fazer. Sorte que meu pai deixou a escola paga até o final do ano.

Passei dias indo muda para a escola e só respondia a Mari. Que me ajudou muito na época. Tentou de tudo pra me animar até conseguir. Pena a gente ter perdido o contato.

Escolhi um collant e ao ver que era curto, não liguei, eram os últimos dias, se a professora falasse algo eu a xingaria. Não peguei shortinho, só a sainha e fui.

Chegando lá, tirei a mini saia que estava por cima e a professora me olhou e veio na minha direção, eu imaginando que ela iria me dar bronca de novo por estar com o bumbum exposto já fiquei nervosa e ela me abraçou. Ela sabia do meu pai.

Coloquei a sainha do ballet por cima e ela realmente foi bem tranquila comigo, não me cobrou nenhuma vez.

No final, eu enrolando pra me vestir, não estava afim de pegar ônibus lotado e ela veio falar comigo uns minutos, tentou animar e falou que iria conversar com o pai dela para ver uma forma de eu ficar até a apresentação. Ela sugeriu de minha mãe fazer as fantasias todas até com um certo desconto como forma de pagamento. Ela pediu pra eu esperar. Voltou já vestida para ir embora e falou:

– Conversei com ele, expus os pontos e acho que vai dar certo.
– O que ele falou?
– Pra você ir lá falar com ele, ele já gosta muito de você e seu desempenho, então acho que vai dar certo. Eu já estou indo, até sexta-feira!
– Ah… Tá… Obrigada.

Eu não estava animada para ir ao ballet mais. Mas resolvi ir ver o que ele tinha para falar.

Levantei para ir na direção dele, minha saia jeans ainda estava dobrada do meu lado e nem tinha tirado a sainha nem a sapatilha ainda. Humor zero!

Levantei e pensei em ir rápido por que logo fechariam a escola.

Fui na direção dele que já me esperava na porta, eu com a saia na mão e a mochila com o tênis na outra e ele falou:

– Que bom que você não trocou de roupa ainda. Queria falar contigo e isso envolve dança. Então melhor assim.
– O quê?
– Vamos entrar primeiro e aí te explico.

Entrei e sentei e ele também ainda vestido falou que realmente queria já me por no corpo de baile. Eu não tinha idade, não era boa ainda na ponta e não gostava da dor e aproveitando disso ele disse que o corpo de baile tinha outras danças, a maioria não envolvia ponta. Eram principalmente três apresentações durante o ano e só teria que usar sapatilha de ponta para apresentações que serviam como divulgação para a escola.

Falei da questão do pagamento e que minha mãe não estava animada para trabalhar e o que ela ganhava não dava pra tudo e seria impossível de pagar por todas as viagens que teria que fazer e ele me interrompeu falando:

– As viagens eu pago! Só quero ter você pra mim!

Fiquei realmente muda nessa hora sem entender o sentido da frase.

Ele se levantou. Veio em minha direção e perguntou primeiro das formas de ganho da minha mãe. Falei da costura mas ele já sabia, falou que iria negociar com ela mais perto do fim do ano para fazer as fantasias da apresentação todas com ela quando ela conseguisse focar nisso. (Eram muitas então mesmo com desconto daria muito dinheiro, o que seria bom, mas tinham que ser perfeitas).

Ele atrás de mim tocando meus ombros continuou sugerindo outras formas de ganho até que bateu no ponto da outra casa que tínhamos. Era só por pra alugar. Perguntou o tamanho. Quantos quartos, dei a descrição completa e ele foi ao telefone.

Ligou para uma pessoa dando os detalhes e depois feliz me disse o valor do aluguel. Provavelmente daria por um tempo. Depois disse que se a situação apertasse era só trocar de volta para a casa menor e alugar a maior. Me animei com a ideia.

E então ele falou:

– Agora que está sorrindo, vamos lá fazer um teste, dependendo do seu desempenho, vai ser o valor do desconto que dou nas mensalidades!

E já saiu puxando minha mão.

Deixei minhas coisas na mesa dele e o segui.

Apenas quando ele sentou no chão me deixando de pé e pedindo para ver meus movimentos que eu me liguei do tamanho do collant.

Era tarde…

Ele foi pedindo movimento por movimento e depois de muito tempo olhando sem piscar pediu uma improvisação. Improvisação!!! Nunca tinha nem ouvido falar nisso!

Parei pra pensar e fui tentando me basear no que eu sabia de peças e tentando misturar.

Ele não gostou.

Tentei outra coisa.
Uns minutos de passos e ele não gostou.

Tava de cara fechada.

Eu já praticamente tinha esquecido do collant mas estava é ficando mais retraída. Ele me pediu pra esperar e voltou com uma fita cassete.

Pediu pra eu fechar os olhos e ouvir a música toda. Não era nada parecido com o que eu já tinha escutado no ballet. Aliás, parecia mais com o que meu pai escutava. No que a cantora falou “I need a hero” na hora deu um estalo!

Eu conhecia a música. Ficava pulando em casa nela e brincando enquanto meu pai ouvia. Sem perceber já estava me movimentando os braços, batendo na perna e mexendo a cabeça quando do nada a música parou.

Desculpem por falar isso, mas estou no momento em lágrimas de emoção ao contar essa parte. Amo Bonnie Tyler até hoje!!

Abri os olhos e do lado do aparelho de som ele falou:

– Quero essa energia! Isso! Dance de olhos fechados se for preciso só acho que essa sainha não combina com a música.

De frente pra ele, tirei a sainha e coloquei bem longe, medi o espaço ao redor e acenei com a cabeça. Ele apertou o play…

Nossa…

Me arrepio só de lembrar. Abaixei a cabeça e fui abrindo os braços enquanto as pernas simulavam passos até começar os “uh-huu” da música e nisso comecei com um passo pra frente e virava para traz e fazia o mesmo, no primeiro “I need a hero”, fiz uma elevação que é um chute alto pro ar e já caindo na abertura, girando no chão e levantando com o tronco erguido pra frente. Usava muito o espaço e pulava com saltês espaçados em giro. Era completamente outra dança. Sempre que podia mantinha os olhos fechados e ao final da musica ao abrir o professor estava bem na minha frente…

Olhei primeiro nos olhos dele e ele de queixo caído falou:

– Temos que fazer uma apresentação disso!

Eu com vergonha abaixei a cabeça e pude ver nitidamente a “barraca” dele armada por baixo da fina calça de ballet. Pra piorar ele veio na minha direção e me abraçou. Eu sem graça abracei de volta e perguntei:

– Gostou?
– Amei!
– Vamos ter que incluir isso no repertório!
– Já temos outra dessa cantora, as meninas vão amar!

Eu abracei ele apertado. Feliz!

Ele me apertou de volta e falou:

– De quanto você acha que vai ser sua bolsa de ballet?
– Ish.. Não sei…
– Ao menos uns 50%.
– Nossa! Metade! Muito bom!
– É! Foi muito boa sua apresentação… Mas dá pra melhorar…

Eu ainda abraçada nele mas já desconfiada falei:

– Dá? Como?
– Se você usar esse collant nas aulas já aumenta uns 10%!
– 10% só pelo collant?
– Sim. Achei diferente usar assim…
– Ah… É que pro meu corpo é difícil ficar no lugar e esse é antigo.
– Por mim você só usa os antigos!
– Por mim tudo bem, sua filha que não gostava muito, mas se for passar para tua turma eu uso sempre, tenho bastante, até menores.
– Quanto?
– Como assim?
– Menores quanto?

Eu já vendo a maldade dele resolvi me bancar mais inocente enquanto sentia o membro duro na minha barriga e tinha certeza que ele tinha uma boa visão da minha voltinha da bunda por cima. Meu orgulho sempre foi essa voltinha redonda na parte de cima do bumbum.

– Menores tipo apertados. Esse tá folgado ainda… Só tá assim por causa do bumbum.
– Nossa! Apertados como?

Eu largando dele um pouco mas sem me afastar do abraço ainda sentindo seu membro duro na minha barriga, me inclinei acenando para a parte do decote e falei:

– Me apertam muito aqui em cima, fica tudo pra cima e gosto deles por que me deixam bem acinturada!
– Noossaaa! Se forem tudo isso acho que dá pra aumentar a bolsa!

– Sério?
– Com certeza!
– Obaa!

E comecei a dar uns pulinhos de alegria sem soltar dele, coladinha no corpo dele.

– Nossa!
– O quê?
– Isso também ajuda…
– Isso o quê? – me fazendo de inocente.
– Esses pulinhos…
– Assim?
E comecei de novo.
– Isso!! Gostei!
– Que maravilha! – e continuei pulando.
– Vamos na minha sala.
– Tá bom!

Virei de costas pra ele e ele voltou a me abraçar, segurando pela minha barriga, foi difícil de ir andando assim.

Chegando lá. Ele foi me direcionando até a mesa dele, nos virou e sentou na mesa ficando em outra altura, bem mais baixa, as mãos dele até ficaram perto das minhas pernas agora e falou:

– Agora é melhor para os pulinhos.
– Assim?
E comecei a dar os pulinhos sentido algo duro em meu bumbum. Ele me puxando para mais perto dele falou:
– Isso! Continua!
– Continua?
– Sim!

Continuei até o tanto que ele me puxava começou a atrapalhar, aquele negócio duro roçando no meu bumbum com o collant enfiado estava bom mas o esforço era cansativo. Sentia os dedos dele já cravando nas minhas pernas de tanta força que ele fazia pra me sentir nele e eu sentia meu bumbum engolindo o membro dele atrás, ele respirando firme e após poucos minutos já estava bem cansada e nada dele falar ou fazer mais nada.

Parei.

Continuamos assim por um tempo quietos enquanto ele me puxava fazendo pressão no bumbum com o membro e falou:

– Se você ficar pra até o horário de fechar e vir aqui dar pulinhos assim todos os dias de aula eu vejo de dar 75% de desconto.

Dei uns pulinhos de novo e falei:

– Vê de dar ou vai dar?
– Dou!

E comecei a pular de novo.

As mãos dele desceu pra minhas pernas sobre a meia. No que parei, ele passou a me puxar forte em direção a ele e empurrando aquele negócio em mim com força e no meu ouvido falou:

– Vai fazer isso todas as aulas?
– Vou sim.
– Mas não pode falar pra ninguém, tá? Nem pra sua mãe.
– Tá bom.
– Confirmo com ela por telefone depois.
– Tá bom!

Virei de frente pra ele pra abraçar e agradecer fazendo as mãos dele ficarem no meu bumbum. Dei uns 10 beijos na bochecha dele enquanto ele apertava com gosto meu bumbum gigante com o collant enfiado e me estiquei para pegar minha saia do lado dele e vesti as pernas sem desgrudar dele, apenas desgrudei quando estava passando pelo bumbum e espontaneamente grudei de novo e peguei meu tênis, com a flexibilidade, coloquei apoiada nele sem precisar sentar. Ele me puxava com força enquanto isso. Virei. Dei um beijo no rosto e ele com as mãos no meu bumbum sobre a saia jeans, falou:

– Temos um trato?
– Sim.
– Vou ligar pra sua mãe então! Vou falar apenas que o desconto é por você passar para o corpo de baile, ok?
– Ok!

E saí!

Apenas me lembrei da sainha do ballet quando estava dentro do ônibus.

Sentei no fundo, correndo, ônibus vazio. Já passava das 20h. Se não fosse o professor ligar acredito que minha mãe iria me matar.

Passando uns pontos e eu finalmente sorrindo, subiu um cara já bêbado. Sentou no fundo também mas do outro lado, segurando uma garrafa.

Ficou me olhando mas tudo bem.

Eu olhando pela janela logo vi um movimento no reflexo. Ao virar ele tampou. Fingi distraída e dei um jeito de olhar no reflexo. Ele estava se masturbando ao me olhar. Bêbado de tudo!

Dei um jeito de olhar disfarçadamente e confirmei vendo por entre os dedos.

Não me contive. Fiquei feliz com isso.
Virei para o lado da janela e sorri.

Comecei a querer provocar e ainda sem virar o rosto comecei a ajeitar a saia. Primeiro embaixo para deixar lisa e depois na cintura, e dei umas puxadinhas pra cima pra ela ficar mais erguida. Como era curta, ficou uma boa parte de fora.

O moço logo após me perguntou sobre um Bar. Que por pura coincidência era uma rua pra frente da rua da minha casa. Ele então me pediu pra avisar quando chegasse.

O cobrador pediu para ele não me encher o saco e eu disse que estava tudo bem, que ele só estava pedindo informações.

Cobrador voltou a virar pra frente e ele pediu pra sentar do meu lado pra conversar mais baixo e o cobrador não encher. Deixei.

A cada duas palavras ele falava “tô muito bêbado” e continuava. Dava a descrição do bar e falava que a namorada dele trabalhava lá e ele queria falar sobre um chifre que ele ficou sabendo que ela deu nele com o dono do Bar.

Do nada ele fala:

– Você me excita sabia?
– Desculpa.
– Não se desculpe… Você é muito gostosa.
– Eu preciso fazer uma coisa e queria te pedir por favor pra não gritar!
– O quê?

Ele tirou novamente o membro pra fora e falou:
– Deixa eu me masturbar olhando pra você?
– Não vai tocar em mim?
– Não! Eu prometo!
Mal sabia ele que eu não ligava e respondi:
– Então tá bom.

E continuamos conversando normalmente sobre a namorada dele e ele se masturbando feito um doido. As vezes o cobrador olhava e eu sorria pra mostrar que estava tudo bem.

A gente chegando no ponto e eu avisei ele que estávamos próximos e ele falou:

– Puts… Que merda. Queria gozar antes, mas não consigo. Tô muito bêbado.
– Posso te ajudar?
– Claro!

Tirei a mão dele e com minha esquerda comecei a masturba-lo apertando bastante. Ergui minha saia e falei:

– Aperta meu bumbum pra ajudar – e fui pra frente no banco.

Só dele olhar já senti a babinha. Foram dois apertões no meu bumbum e ele já gozou tudo na minha mão.

Ele primeiro caiu pra trás no banco depois ao me ver começou a pedir desculpas, falei que não tinha problema é limpei a mão na calça dele na altura da batata da perna.

Ele estava com cara de choro e contou que queria ter traído ela também antes de chegar lá e não tinha coragem.

Ajeitei minha saia ao levantar e descemos do ônibus e assim que chegamos na rua de trás da minha casa que era escura falei pra ele.

– Vem cá.
– Por quê?
– Não queria trair sua namorada que te traiu?
– Sim!
– Vamos ali pra pra você ficar comigo!
– Mas você é muito nova!
– Cala a boca! Você gozou na minha mão!

E puxei ele.

Levei até o canto da rua que sabia que era mais escuro e fiquei ao menos uns 5 minutos beijando ele. Ele apertou meu bumbum por debaixo da saia, tentei algo a mais mas depois da gozada e da bebida, não subia. Para não deixar ele chateado. Puxei pela mão e o levei até a entrada da rua e apontei a direção do bar.

Dei mais um beijo nele e ele perguntou:

– Qual é o nome?
– O nome que você não vai lembrar amanhã!
– Tá bom.

E foi.

Voltei para rua de casa e apesar de tudo estava feliz…

Ao entrar minha mãe estava jogada no sofá completamente bêbada com a TV ligada… Tentei levantar e aí ela falou:

– Teu professor ligou falando que vai te dar 75% de bolsa só pra você ir pra turma dele. É verdade?
– É sim mãe!
– Você deu pra ele?
– Não mãe. Credo!
– Credo nada! Dê pra ele que ele te dá 100%! Tô falida.
– Mãe!
– Tô falando sério Bianca! Tô dura e não tô dando conta de fazer uma peça! Amanhã repito isso sóbria! Sei que gosta do ballet e esse é o único jeito! Dou a passagem do ônibus e você dá pra ele. Tá bom?
– Tá mãe! Amanhã a gente conversa!

Ajudei ela ir pra cama e fui dormir.
Não antes de dar uma aliviada pensando na possibilidade.

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9 Comentários

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  • Responder Psicólogo dos Fakes ID:gqb5vjkqm

    Carajos BiancaN!
    Você é o meu sonho de mulher pra vida toda! Infelizmente ainda não achei uma completa igual a você. Mas ainda estou na procura!

  • Responder ada ID:1cnc3c6wqzgn

    Você era uma taça de cristal , mas infelizmente trincou . Que decepção.

  • Responder ... ID:fuosdkdv0

    Insta?

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv2

    BiancaN.. vc continua maravilhosa .. escritora !!
    Obrigadinha pelos seus relato.
    E sim.. Xerecard serve para tudo.. inclusive ter descontos em comercio e escolas!

  • Responder Carlo ID:js7uavjlzx9

    Conto delícia. Passa tele

  • Responder Putinha de 15 ID:1dak65o0v4

    Que delícia de conto

    • ... ID:fuosdkdv0

      Oi! Tenho 14. Qual seu insta?

    • marcos ID:8d5zzgx49a

      Boa noite to cheio de tesao fiquei de pau duro so lento isse relato sou louco pra comer uma novinha sou louco pra chupar uma bucetinha ate o gozo sair na minha boca e putinha vc e de onde so esse seu nome de putinha ja me deixa com tesao

    • marcos ID:8d5zzgx49a

      To vendo os contos e fico de rola dura ja gozei aqui de tanto tesao