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A Mãe do Amigo

653 palavras | 1 |4.33
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Esse pequeno relato é só para quem já olhou para a mãe do amigo, na fase adolescente, e teve aquele desejo todo especial com ela!

A lembrança eterna de meus sonhos é aquela mulher de trinta anos, estatura mediana, cabelos pretos, lisos, altura dos ombros. Uma pele branca, branca mesmo. Seios médios, sem barriga, uma bunda redonda, coxas grossas e panturrilhas tão macias ao se ver. O que marcou nela, que traz sua imagem à memória, uso de saia, camiseta regata e chinelos havaianas brancos.
A imagem que tenho de Diva, esse teu nome em homenagem a si mesma, foi eu na garagem e ela subindo a escada, donde posso observar suas pernas e um quilhão maior das coxas, brancas, tenras, sedutoras, fora o detalhe das solas de seus pés, tão rosas! Fiquei de pau duro quase gozando no shorts.
– Que é isso? Indagou meu amiguinho vendo o volume e a mãe acabando de subir.
– Nada, vontade de fazer xixi.
Transcorreu vários dias até numa tarde chuvosa de verão, muito quente e chuva caindo, na casa do amigo, jogando aquele tradicional futebol de mesa, ou de botão, como queiram, uma inusitada e excitando situação veio à tona.
– Minha mãe dorme todo dia a tarde… Dorme sem roupa. Só calcinha e soutien. Disse numa afirmativa em tom provocante.
– E daí? Retruquei perplexo com essa informação.
– O que você daria para ver ela deitada?
Com meus catorze anos, ou quase lá, é uma pergunta sem resposta. Ainda mais dentro de um contexto dos anos 70. Meu amiguinho já tinha uma resposta.
– Você bate uma punheta pra mim e deixo você ver minha mãe na cama pelada.
– Duvido. Apenas disse isso ou foi só o que encontrei para dizer.
Ele deixou o jogo, chamou-me para segui-lo e paramos defronte à porta fechada do quarto de seus pais. Cuidadosamente entreabriu a folha o suficiente para que olhasse um pouco. A imagem é até o presente o meu fetiche especial de voyeur! A mulher, calcinha e soutien branco, de bunda para cima, uma perna levemente encolhida, tão à vista, com aquelas coxas lindas, grossas, as polpas da bunda numa leve curva. Até as solas de seus pés seduziam os desejos. Meu coração disparou e fiquei ofegante.
– Chega! Disse e fechou a porta retornado ao quarto dele.
Tudo isso deixou-me atordoado e sem um raciocínio coerente. Quando entrei no quarto, ele estava sem o calção, com o pinto para fora da cueca.
– Bate uma para mim que você poderá olhar o quanto quiser minha mãe no quarto.
No primeiro relato no site, mencionei sobre ter uma “incontrolável atração pelo prazer que o corpo pode proporcionar “. Nesse caso, foi as duas circunstâncias que causou a sensação de prazer: A mãe na cama e a punheta no amigo para ver a mãe na cama. Avancei ao amigo, segurei o pinto pequeno e passei a mexer com os dedos. A medida que crescia, meu amiguinho aumentava seus gemidos.
Por fim ele virou-se de costas pra mim, baixou de vez a cueca e colocou-se com sua bunda na altura do meu pau, também duro. Tirei-o do calção e encostei na bunda dele, continuando a punhetá-lo, até fazê-lo gozar.
– Vamos, quero ver sua mãe…
Obediente ele cumpriu sua promessa, abrindo mais uma vez a porta e permitindo olhar aquela gostosa mulher, que lembrava minha irmã, apenas os tamanhos diferenciavam. Por essa e outras situações que o presente é repleto pelos meus fetiches. O mais inesquecível desse dia foi meu amiguinho ter pego no meu pinto e passou a punhetá-lo, como lhe havia feito. Foi uns sensação deliciosa enquanto gozava, lembrando de minha irmã e já planejando em ela fazer o mesmo pra mim.
Foi uma tarde de verão, muitos anos atrás, mas que deixou marcas inesquecíveis na minha’lma. Continuando nosso jogo de botão, ganhei as três partidas disputadas.

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1 comentário

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  • Responder Dahmer_0 ID:81rkxs8fib

    Caralho come seu amigo e a mãe dele juntos