Minha madrasta ama pinto de 12 anos

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Chego na frente da casa da minha ex madrasta, meu pai havia morrido de corona vírus e minha mãe atual morava em outro Estado, quer dizer que a única pessoa disponível para me cuidar era se não minha ex madrasta. Afinal, ela se separou do velho tem alguns anos quando eu ainda era pequeno. Para falar a verdade, eu gostava muito dela, mais ainda, eu ainda gosto dela. Já faz algum tempo, uns três anos da última vez que nos vimos ? Lembro de ter chorado muito quando ela foi embora de casa, papai e ela brigaram sobre alguma coisa não lembrada por mim. Enfim, agora estou na frente da casa dela. Me surpreendeu foi o oficial de justiça contatar ela para ter minha custódia, e ela em seguida aceitou na mesma hora. O que é bem raro de acontecer uma ex de alguém querer cuidar de um filho que não é dela, minha madrasta pode ser de ter gostado muito do velho, por isso não se incomodou de ter de cuidar de mim.

Logo, bati na porta dela.

………

Sem resposta por alguns segundos, quando fui então tentar novamente, ouço passos fortes vindo em minha direção atrás da porta.

– Já vai….já vai. –

Ouço a voz que conheço há muito tempo. A voz da minha ex madrasta, fiquei apreensivo. O quanto ela mudou ? Ela ficou agora velha ? Eu lembro dela ter sido uma mulher nova, só não lembro quão nova. Ela cuidava de mim desde meus cinco anos, mas meu terminou a relação com ela com meus nove anos. Estou nervoso, muito nervoso.

– Ah, meu amor, já faz muito tempo. –

A mulher que aparece é uma moça novinha, na casa dos seus vinte e seis anos. Ela vestia aquelas roupas de que as mulheres gostam de usar na academia, calça colada realçando muito a bunda, aquela camisa que não cobre o umbigo colando nas tetas. Um rastro de suor como ela estivesse praticando exercício em casa, seu cabelo loiro preso num rabo de cavalo. Puta merda, meu coração disparou legal, minha ex madrasta está MUITO diferente da última vez que nos vimos. Uma diferença de boa para MUITO melhor.

Fiquei em shoque por alguns segundos tentando encontrar palavras para continuar uma conversa decente.

– Faz muito tempo……. –

Eu não tinha para onde olhar. Ela me olhou sorrindo, ela arfava um pouco, talvez pelas atividades físicas na sua casa, mas do nada, ela me deu um forte abraço. Fiquei sem reação, só tentando ver sua expressão, mas sua bochecha estava grudada a minha com um forte abraço seu. Senti um cheiro, uma mistura de odor e perfume misturado, senti sua pele molhada e sua roupa molhada grudando na minhas roupas. Sua barriga que escorria suor grudou na minha blusa levemente.

Ficamos em silêncio por alguns segundos antes dela respirar bem fundo e me afastar dela com seus braços, ela ficou me olhando deslizando seu dedão na minha bochecha.

– Você cresceu……não é mais aquele bebê chorão de antes. –

– Tia, pare com isso, já sou grande. –

Disse tirando a mão dela em mim, não por timidez ou vergonha é mais porque estou começando a ficar ereto por causa do seu abraço repentino. A sensação dos seios dela me apertando ficou marcado em meu corpo, podia jurar que consigo ver os seios dela prensados em mim.

– Cresceu, é ? Aqui embaixo cresceu também ? –

Ela disse isso tocando na minha bermuda bem aonde está meu pênis coberto, fiquei em pânico com essa ação dela.

– Pera tia, aí não é pra tocar. – Alertei desesperado. –

– Apesar de dizer que é grande, fica desesperado como um virgem. Muito fofo. –

– Posso entrar ? –

Disse isso cortando logo o assunto.

– Ah sim pode, seu quarto já tá pronto. –

Entrei sem dizer nada, afinal, eu já estava quase querendo ficar excitado com os comentários ousados da minha ex madrasta. Entrando em sua casa, sou recebido por um ambiente bem tranquilo, vejo na sala um tapete de pratica de yoga e uma teve com uma incrível polegada de 60. Caixa de som da mais top do mercado, sofá estilo cinema caseiro, e claro, uma sala bem ampla para ela poder praticar todos os exercícios que quiser. A TV estava ligada em um canal de fitiness, explicando ela está suada como estava. Fiquei surpreso como a casa está bem limpa apesar dela ser uma mulher solteira, meu pai era um porco quando se trata de manter a casa limpa, mas aqui eu vejo uma casa bem organizada. Quase caiu uma lágrima em finalmente estar numa casa sem estar bagunçada sempre quando eu chego, minha ex madrasta graça as Deus é uma mulher organizada. Só espero que essa casa não seja só para me impressionar ou causar uma boa impressão, mas pela forma como minha madrasta veio me receber, ela não seria o tipo de mulher escondedora de sujeira.

– O que foi ? –

Ela apareceu atrás de mim me perguntando.

– Só fiquei curioso. –

– Sobre ? –

– Como é a casa de uma mulher solteira……..comparada a casa do velho, isso aqui está uma beleza. –

Tive de elogiar a organização da minha ex.

– Obrigada meu amor, eu gosto de manter a casa limpa e praticar meu yoga. –

– Entendo, vou deixar minhas coisas no meu quarto então. –

– Venha comigo, eu mostro seu quarto. –

Segui ela, e alguns passos já chegamos no meu quarto. Muito diferente do meu cubo bem apertado que eu morava, esse era sim um quarto de verdade. O suficiente para trazer alguns amigos, jogar videogame o dia inteiro e depois assistir filmes de terror de madrugada com eles. Uma pena que no meu quarto anterior eu nunca pode trazer amigos para uma festa de pijama, o velho nem deixaria mesmo podendo fazer um.

Minha madrasta entrou no quarto primeira, me mostrando meu novo lugar que passarei a viver até chegar no meus dezoito anos. Quem sabe se ela vai me querer depois de tornar adulto ? Vou ter de planejar minha a partir de agora, aliás, olho como minha madrasta ex está satisfeita com o quarto que ela organizou. De fato, o lugar tá muito bem organizado para alguém que vive sozinho tem um tempo. Até aqui não tenho o que reclamar.

– Aqui está seu gaveteiro de roupa, deixa suas roupas aqui dentro, final de semana vamos comprar mais roupa nova para você. –

– Não precisa disso tia….eu já tenho roupa suficiente. –

– Essas roupas surradas ? Não, você é um menino que precisa vestir bem, ainda mais na sua idade. Como espera conseguir uma namoradinha se vestindo mal ? –

Tenho de concordar, as roupas que o velho comprava eram de quarta mão, ele deu uma grande piorada desde a separação com minha ex madrasta, desde então ficou bagunçado, comprava roupas das piores e depois partiu. Poder comprar roupas decentes me deixou certamente feliz, afinal não gostaria de poder sair com meus amigos me vestindo muito mal, zero chance de conhecer uma garota decente usando roupas de várias mãos. Na escola já era chacota pelas minhas roupas horríveis, não quero continuar meu histórico de roupas ruins.

Senti então uma pressão macia em mim, seu corpo foi contra o meu. O calor do seu corpo me confortou da mesma maneira que me confortava antes, era um calor humano que realmente eu senti muita falta. Antes era eu e o velho, não havia espaço para abraços calorosos, vinculo de pai e filho, era simplesmente a dureza de uma família nada estruturada.

Ficamos assim em silêncio por alguns minutos, matando a saudade pouco a pouco.

Noite…………..

Eu e Lucia ficamos vendo TV depois de organizar minhas coisas a tarde torda e me dando espaço para pensar na vida, agora estando de noite, ficamos vendo um filme aleatório como foi antigamente. O detalhe gritante, é que eu não tinha consciência sobre seu corpo como mulher, afinal, eu a via como uma mãe para mim. Mas agora, estou muito mais crescido e dureza da vida me fez estar mais consciente sobre muitas coisas, ainda mais sobre o sexo feminino. O corpo dela não era mais uma fonte de calor confortável que me fazia dormir facilmente, agora, eu tenho mais noção de que outros confortos o corpo dela pode dar a um homem. Não tinha como ficarmos abraçado da mesma maneira de antes, sério, estou me controlando para não ter uma ereção. O peso do corpo dela, seus seios apoiando em meu ombro, sua bochecha em minha testa, sua maneira desajeitada de se apoiar em mim não era mais saudável para um rapaz de seus doze anos.

Tentei dar uma leve distanciada desse grude grude dela, contudo, ela me puxa mais perto do seu corpo. O cheiro do álcool emana dela após ela tomar algumas cervejas, lembro dela como gostava de tomar muitas cervejas na sexta feira com o velho.

– Lucia, pode se afastar um pouco ? –

Ela se afastou um pouco, mas tendo um olhar confuso.

– Por que não ? Você gostava muito disso, lembra ? –

– Eu lembro, mas quando eu era uma criança, percebeu ? –

Ela faz uma cara de compreensão, mas não sei o quão compreensiva ela chegou a ser com sua conclusão. Agora espero que ela tome consciência de eu não ser mais aquele bebê de antes, eu já cresci.

– Ah, quer dizer que você é um homem ? –

– Sim, eu sou um homem, não sou mais aquela criança que você mimava. –

Ela ficou me olhando por alguns segundos, ela então esboçou um sorriso na cara.

– Se é um homem agora, quer dizer que seu instrumento também é de um homem ? –

Fiquei desconcertado com a indagação dela, como ela pode fazer esse tipo de questão a muleque como eu ? Eu só disse isso para ela se afastar de mim com seu grude grude, queria evitar um mal maior. Mas ela levou a outro patamar, sua pergunta repentina me deixou sem palavras por alguns segundos. Me pergunto se ela era assim com o velho.

– Não entendo sua pergunta. –

– Claro que você entendeu, você é um homem agora, então sabe muito bem sobre minha questão. Se não, como não quer que eu o trate como uma criança ? –

Merda, ela me pegou. Seria impossível eu não saber exatamente aonde ela quer chegar com essa questão, não tem como eu me fazer bobo aqui. Se eu recuar, é o mesmo que eu ser uma criança e se eu entrar no jogo dela, é o mesmo de eu perder para ela.

Sua mão foi sem qualquer hesitação para minha bermuda de tecido fino, ela veio com sua mão grande pegando diretamente na minha coisa. Ela não teve miníma vergonha de pegar em algo assim, ainda mais sendo do filho do seu ex namorado. Talvez a bebida já esteja consumindo ela de dentro para fora, não lembro dela ter sido assim quando bebia. Talvez o fator que eu era uma criança fazia ela ter algum mínimo controle, mas aqui ela está sem limites por causa da bebida. Estremi com a massagem que ela fazia em minha haste, ficava entre congelar pelo shock ou estremecer de prazer pela pegada do nada dela. Minha madrasta sorriu para mim, feliz da forma como eu reajo. Certamente devo estar agindo como um virgem completo, não sei como deveria reagir, sentir uma mão de terceiro pegando em meu instrumento foi completamente diferente de minha mão estar agindo a mim. Meu corpo reagiu de maneira patética, fiquei estremecendo e me contorcendo pior que uma menininha descobrindo sua vagina. Olhei a ela tentando um olhar de reprimida por sua atitude, mas ela não se intimidou em nenhum momento, só continuando a me massagear. Minha haste já está mais que levantada, só faltando levantar a bandeira da redenção. Lutei contra meu impulso de querer empurrar ela para o lado, para não ter de ficar sendo masturbado por minha madrasta. Ela se encontra fora de si, algumas latas de cervejas já a deixaram fora de si. O cheiro da cerveja emana dela da mesma maneira que emanava quando ela bebia antigamente, ela não era muito forte com a bebida e pelo como consigo contar, só vi umas quatro latas de cervejas. Sua cara está próxima a minha enquanto ela me masturbar, seu hálito cheirando a cerveja entra em minhas narinas, ele roça em meu rosto onde eu sinto o calor do seu hálito.

O cheiro do álcool meche com minha cabeça me deixando tonto, meu sangue circula feverosamente com tanto de estimulo sofrido em meu pênis. Minha ex madrasta sopra diretamente em meu ouvido me fazendo estremecer igual a uma garotinha, eu realmente fiquei a merce do seu assédio sexual. Senti então minha glande se incha com o tanto que ela me molestou e disparei meu gozo dentro da minha bermuda de tecido fino.

– Olha só, realmente goza como um homem….. –

Ela me mostrou sua mão melada de gozo.

Eu não tinha mais força para rebater, afinal o cheiro do álcool saído de sua boca e entrando por minhas narinas já circulam por meu corpo. Olhei para minha bermuda melada e puta merda, nunca havia gozado desse jeito.

– Tia……eu não to me sentindo bem…..estou tonto….minha cabeça tá girando…. –

– Oh, para quem diz ser homem, é bem fraquinho com álcool. –

– Eu não tô com vontade de te rebater agora….eu tô….me sentindo sonolento. –

Ela me aconchegou em seu corpo, me fazendo deitar minha cabeça em seu seio. Senti apesar do tecido está empatando, o calor dos seios no meu rosto. A respiração ofegante dela me fazia estar subindo e descendo me causando mais sonolência.

– Apesar de dizer que é um homem, não muda o fato que é um menino por dentro…….mas não se preocupe, você sempre vai ser meu homem a partir de agora…….durma bem e tenha bons sonos. –

Ouvindo isso, meus olhos foram ficando mais pesados e eu dormi.

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