# # # #

O Pequeno Semideus(PARTE DOIS)

3966 palavras | 3 |4.62
Por

Travon descobre que seu corpo é capaz de aguentar muito mais do que ele estava esperando.

Quando eu acordei na manhã seguinte, eu não estava mais na casa de banhos e assim que recobrei todos os sentidos, notei que estava no quarto do general Blenim. Eu estava deitado em sua cama e do lado de fora, eu conseguia ouvir barulhos de espadas batendo uma nas outras. Tentei me levantar da cama e minha pernas falharam, mas por pouco consegui me manter de pé. Minha bunda estava doendo, já que depois da primeira vez, eu pedi para o general fazer sexo comigo de novo. Eu acabei desmaiando de vez no final da segunda vez, que foi ainda melhor do que a primeira. Se eu soubesse que sexo era assim, eu teria feito muito antes.

Não havia nenhuma cueca para mim no quarto do general e se eu quisesse alguma, teria que passar por todos pelado, não que fosse problema, todos já me viram pelado pelo menos uma vez. Sempre tomamos banho juntos nas casas de banhos e agora eu vejo o tanto que eu desperdicei por não ter feito nada com qualquer um desses soldados. Toquei minha bunda com a mão e ela estava ardendo, o general gostou de dar tapas nela.

Quando abri a porta para sair, a claridade me fez ficar cego por alguns segundos. Assim que notaram minha presença, todos os soldados pararam de gladiar e me olharam de cima a baixo. Eu não me preocupava em me exibir, já que mais cedo ou tarde eu vou me certificar de que cada um deles tenha me usado. Posso estar parecendo uma prostituta pensando assim, mas Afrodite disse que teriam muitos homens em minha vida, não vejo nenhum mal em começar por agora.

Todos os soldados que estavam presentes, rapidamente fizeram uma reverência para mim. Senti meu peito inflar e saí do quarto do general, passando por eles e me exibindo também. Conforme eu passava, eu notava as cabeças se virando e olhando para minha bunda, que provavelmente estava vermelha. Quando cheguei no quarto que eu dividia com outros três soldados, fui direto para minha cama e peguei minha pequena armadura. A vesti correndo, pegando minha espada que eu ganhei do general, já que a de meu pai ainda está sendo exibida no pátio de treinamento.

Tornei a sair do quarto e mais uma vez algumas cabeças se viraram para mim, fazendo alguns soldados receberem uma pancada da espada. O general nos fazia treinar com as espadas em uma posição que não acabava machucando ninguém, mas que ainda doía quando apanhava. Levei um ano para conseguir desviar direito das espadas e mesmo assim ainda ficava machucado. Me aproximei de um soldado que estava lutando contra um tronco seco, seu nome era Bêron e dividia o quarto comigo.

— Posso treinar com você?— Perguntei, levantando a espada em posição de ataque.

— Tem certeza que pode praticar? Todos nós vimos o estado que você chegou ontem, sem falar em como sua bunda estava bem vermelha. O general não perdoou mesmo, foi com tudo.— Ele comentou, mas se distanciou do tronco e bateu com a espada na minha, indicando que iria treinar.

— Foi a minha primeira vez e eu não queria que meu pai me achasse um fraco.— Bêron e eu começamos a bater nossas espadas.

Eu sentia meus reflexos mais rápidos, conseguia prever mais de como ele iria me atacar, quase como se eu estudasse suas técnicas de forma extremamente rápida. Em poucos segundos, eu já estava revidando os ataques e em seguida, atacando com firmeza. Bêron estava tendo certa dificuldade em manter meu ritmo, que aumentava a cada segundo. Ao fundo, percebi que os sons de luta haviam cessado e minha batalha com Bêron era a única no acampamento. Por ser pequeno, eu era mais ágil que ele e conseguia me movimentar com mais delicadeza. Eu não sei o que aconteceu comigo, mas eu gostei.

Em uma rápida investida, eu dei uma rasteira nele e antes que pudesse se levantar, apontei minha espada para sua garganta, dando fim a batalha. Bêron me olhava incrédulo, nossas respirações estavam aceleradas e eu tinha um sorriso convencido no rosto. Guardei a espada na bainha e estendi minha mão para ele, que a segurou sem hesitar. Ajudei Bêron a se levantar e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, uma grande sombra se projetou atrás de mim.

— Muito bem, Travon, parece que seus sentidos em batalha ficaram mais aguçados. O sangue de seu pai está mesmo correndo em suas veias.— Disse Blenim, que bagunçou meu cabelo e me fez ficar envergonhado.— Como você está?

— Bem e tudo graças ao senhor, obrigado por ter me tornado um homem de verdade.— Apesar de estar envergonhado, eu sentia que precisava dizer isso na frente de todos.

— Certo, Ares veio a mim em sonho.— Começou o general, fazendo todos prestarem atenção nele.— Seu último teste será semana que vem, no dia de seu aniversário de onze anos.

— Sim, general. O que terei que fazer?— Perguntei ansioso.

— Me vencer em uma luta.— Senti meu estômago se embrulhar. Todos conheciam a fama do general em batalhas, até mesmo os treinamentos. Ele não costumava pegar leve.

— Então precisarei treinar muito se quiser te vencer, general.— Blenim me lançou um sorriso de orgulho, satisfeito com a minha resposta.

— Por agora, quero que descanse. Você teve uma noite agitada e precisa ter o corpo bem saudável se quiser me vencer.

— Sim, senhor.— Disse e lancei um último olhar para Bêron, que ainda parecia assustado comigo.

Algumas horas haviam se passado e realmente é entediante por aqui quando não há treinamento. Levei um susto quando a porta de meu quarto se abriu e Bêron, Cairon e Dêinon, entraram. Esses eram os soldados com quem eu dividia o quarto. Os três eram irmãos, por isso eles se pareciam. Todos os três tinham cabelos pretos, olhos azuis e pele branca queimada de Sol. Cairon dormia na cama ao meu lado, enquanto Bêron e Dêinon dormiam de frente para nós. Eles estavam rindo de algo, mas pararam assim que notaram minha presença. Sempre gostei deles, foram meus primeiros amigos aqui e me ajudaram bastante a fortalecer tudo o que eu sou hoje.

— Olá, pequeno semideus.— Disse Cairon, a voz grossa repercutindo pelo quarto.

— Olá, garoto que deu uma surra no nosso irmão mais velho!— Disse Dêinon, recebendo um soco do irmão, mas ele apenas desviou rindo.

— Eu exagerei aquela hora?— Perguntei preocupado.

— Tá tudo bem, Travon. Só esses idiotas que acham que eu estou com raiva por você ter me vencido.— Bêron se jogou na própria cama, encarando o teto.

— E você não está, ficou o restante do treinamento com essa cara de idiota.— Comentou Cairon, rindo junto de Dêinon.

— Por que vocês não vão arranjar algo para fazer?— Berrou Bêron, fazendo os irmãos rirem ainda mais.

— Vem, vamos na cozinha ver o que a Helena preparou para a gente comer.— Cairon se levantou e Dêinon também, ambos saindo rindo do quarto.

Ficou um silêncio estranho no quarto. Não queria que o Bêron achasse que eu estava tentando o humilhar, não foi essa minha intenção. Decidindo resolver isso, levantei de minha cama e andei em direção a Bêron. Ele estava deitado de lado, então nem sei se me reparou chegando. Me sentei na cama dele, encarando seus olhos azuis e tentei achar uma maneira de começar a conversa. Quando estava prestes a falar, Bêron foi mais rápido.

— Eu não estou com raiva pelo que aconteceu, Travon.— Ele cortou nossa troca de olhares, escondendo o rosto com o braço.

— Então o que te deixou assim? Você sempre gosta de fazer piadas de tudo e eu adoro suas piadas.— Toquei o peitoral desnudo dele, vendo ele se estremecer com o meu toque.

— Acho melhor você se afastar.— Disse ele e então eu reparei no volume que o saiote dele estava fazendo.

— Eu acho que você quer que eu chegue mais perto.— Desci minha mão por sua barriga, seus pelos escuros fazendo um caminho em direção ao meu destino.

— Você não pode fazer isso, o general e você…

— Não me casei com o general.— Disse rindo e subi mais na cama, ficando por cima dele e posicionando minha bunda em cima de seu pau.— Afrodite me disse que eu teria muitos homens em minha vida, mas que eu só iria me apaixonar por um. Quero aproveitar enquanto isso não acontece.

Dizendo isso, aproximei minha boca da dele e o beijei. O general havia me treinado bem e eu sabia beijar como o melhor. As mãos de Bêron lentamente passearam por meu corpo, acariciando minha pele exposta e como eu só estava usando cueca, ele conseguiu apertar bem minha bunda. Soltei um gemido misto de prazer e dor, mordendo o lábio de Bêron e sugando sua língua. Em um movimento rápido, ele me deitou na cama e agora estava por cima de mim. Seus olhos me analisavam como um leão vê sua presa antes de atacar. Sua boca avançou contra meu pescoço, seus dentes me deixando uma mordida e meus gemidos saíam abafados.

Bêron desceu com a boca, chupando meu peito e tocando meu pintinho por cima da cueca. Ele sugou tanto, que ficou uma marquinha da boca dele ali. Antes que ele tirasse minha cueca, o empurrei para trás e ele caiu sentado na cama. Abri o saiote dele e joguei no chão, louco para conhecer outro pau de adulto. Minhas mãozinhas tocaram o volume na cueca dele e quando olhei para os olhos de Bêron, ele parecia estar adorando o meu toque. Isso me deu motivação para continuar. Sem muitas dificuldades, tirei a cueca dele e contemplei seu pau.

Definitivamente era grande, mas menor que o do general. O dele fazia curva para o lado e antes que ele pudesse me impedir, coloquei a cabeça na boca. O general havia me ensinado isso também, até parecia que ele estava prevendo que isso iria acontecer alguma hora. Bêron jogou a cabeça para trás, soltando um palavrão e segurando minha cabeça firme, forçando eu ir mais fundo. Obedeci seu pedido e coloquei mais daquele pedaço de carne na boca. Bêron parecia estar delirando de prazer, mas de repente, a porta do nosso quarto se abriu e Cairon e Dêinon entraram com tudo.

Os dois olhavam em choque o irmão colocar o pau na minha boca, o que me deu ainda mais vontade de fazer isso. Bêron nem pareceu perceber a chegada dos irmãos, que ainda me olhavam. Eu podia sentir os olhos deles por todo meu corpo, os volumes em seus saiotes denunciavam que eles tinham gostado da cena que assistiam.

— Isso garoto, chupa esse pau. Ele é todinho seu.— Disse Bêron, afundando ainda mais aquele pau na minha garganta. Eu sentia que não podia respirar, mas ao mesmo tempo o prazer estava me consumindo.— Puta que pariu, nunca achei que fosse fazer isso com você.

— Tá se divertindo, irmão?— Cairon falou, fechando a porta atrás deles.

— O que vocês estão fazendo aqui?— Bêron tirou um pouco do pau da minha boca, mas eu reclamei e voltei a chupar.

— Acho que o pequeno semideus ficou viciado em pau.— Comentou Dêinon, abaixando seu saiote e se aproximando.

— Ah sai, eu chequei primeiro.— Disse Bêron, quase rosnando.

— Lembra que a mamãe ensinou que a gente tinha que dividir tudo?— Perguntou Cairon, tirando seu saiote também.

— Acho que essa não é uma escolha nossa.— Disse Bêron, olhando para mim.

— Então garoto, aceita uma orgia?— Os dois irmãos abaixaram a cueca ao mesmo tempo.

Apesar deles serem bem parecidos, os paus deles eram totalmente diferentes. O de Bêron era torto para um lado e fino, o de Cairon era reto e grosso, mas parecia ser o mais curto(e ainda era grande) e por fim, o de Dêinon era torto para o lado contrário do de Bêron, além de ser grosso e parecia ser do mesmo tamanho que o do general. Senti meu cuzinho latejar em expectativa, imaginando como seria transar com esses três homens. Bêron não parecia contente em me dividir com os irmãos, mas como ele disse, a escolha é minha.

— Eu não sei o que é orgia, mas se for vocês três transando comigo eu aceito.— Disse sorrindo e tanto Cairon, quanto Dêinon, se aproximaram de mim, para o desgosto de Bêron.

— Eu sempre quis provar você, garoto.— Disse Cairon, tocando minha bunda por cima da cueca.— Você sempre aparece nos meus sonhos, pronto para me levar aos céus com sua bundinha gostosa.

— Já me masturbei muito pensando em você, ali na cama e deitado todo sem roupa, pronto para mim.— Dêinon, tocou meu rosto e se aproximou, me beijando.

— Eu sou o mais velho, então eu vou primeiro.— Disse Bêron, empurrando o Cairon e se abaixando atrás de mim.

Ele tirou minha cueca, revelando minha bunda vermelha para eles. Os três homens, todos com mais de vinte anos, pareciam babar ao me ver totalmente nu. Dêinon ocupou o lugar de Bêron e colocou seu pau em minha boca, me assustando um pouco. Ele gemeu alto, segurando meus cabelos e fazendo movimentos de subir e descer com a mão.

Cairon se sentou ao lado de Dêinon, abraçando a cintura do irmão e beijando o pescoço dele. Eu observei a cena, assistindo aos poucos eles beijarem um ao outro, fazendo meu pintinho ficar ainda mais duro. Atrás de mim, Bêron abriu minha bunda e rapidamente começou a passar a língua no meu cuzinho, me arrancando gemidos de prazer abafados pelo pau de Cairon e Dêinon, que revezavam para me fazer chupar, enquanto se beijavam. Quando Bêron viu os irmãos, senti a boca dele se formar em um sorriso contra minha bunda.

— Esses dois viviam fazendo isso quando a gente era pequeno. Papai quem ensinou tudo o que a gente sabe e nós vamos repassar para você, bebê.— Bêron subiu em cima de mim, posicionando seu pau no meu cuzinho e beijando minha bochecha.— Acha que eu posso ir com tudo?

Afastei minha boca do pau de Dêinon e sorri.

— Sou Travon, filho de Ares, eu aguento tudo o que vocês têm para me oferecer.— Isso pareceu deixá-lo animado.

Cairon aproveitou esse momento e colocou o pau em minha boca, enquanto Bêron enfiou com tudo seu pau em meu cuzinho. Gemi alto de dor, mas empurrei minha bunda para trás, para entrar o máximo possível daquele pinto em mim. Bêron abaixou ao meu lado, colocando o pau de Dêinon na boca e o chupando, enquanto ele tirava e botava o pau em mim, bem rápido. Eu nunca tinha sentido tanto prazer em toda minha vida, isso estava até mesmo superando a noite passada, com o general. Os três irmãos sabiam bem o que estavam fazendo e me davam prazer na medida certa.

Bêron segurou firme minha cintura, chupando o pau do irmão com mais vigor e botando todo seu pau dentro de mim. Cairon agora parecia que estava transando com a minha boca, tirando e botando rápido. Nosso quarto estava cheio de gemidos e tenho certeza que as pessoas estavam nos ouvindo. As mãos de Bêron eram tão grandes que seus dedos se encontravam em volta da minha cintura. Os sons das nossas peles batendo com força, os gemidos todos juntos, tudo no quarto me fazia ter vontade de transar ainda mais.

Quando Bêron disse que iria parar um pouco, porque não queria gozar ainda, Cairon assumiu o seu lugar. Cairon era o irmão do meio, tinha 23 anos, o corpo dele era parecido com o de Bêron, mas ele tinha bastante pelos no peitoral. Ele se abaixou sussurrando em meu ouvido que também iria entrar com tudo, enquanto eu apenas o provoquei, esfregando meu cuzinho no pau dele. Ele deu risada, beijando minhas costas e empurrando minha cabeça no pau de Dêinon.

Antes que pudesse começar a chupar, senti algo grosso me invadir e lágrimas escorreram de meus olhos. Bêron apenas nos observava, seu pau ainda duro e sentado ao lado de Dêinon. Cairon nem esperou, já estava fazendo seus movimentos e me arrancando gemidos abafados. Diferente de Bêron, ele segurava na minha bunda, apertando com força e vez ou outra me dando fortes tapas. O pau de Dêinon nem entrava metade na minha boca, por ser torto e muito grande. Mesmo sendo o mais novo, Dêinon foi o que ficou maior dos três. Ele era mais musculoso, tinha barba, pelos no corpo todo e o pau era o maior e mais grosso.

— Eu tô te vendo me analisando, Travon. Gosta do que vê?— Perguntou Dêinon, tirando seu pau de minha boca.

— Você é muito bonito.— Disse, sentindo Cairon aumentar a força de seus movimentos.

Dêinon tinha 20 anos, enquanto que Bêron, por ser o mais velho, tinha 26 anos. Dêinon se abaixou e me beijou, chupando minha língua e mostrando seu cuzinho para Bêron. O irmão mais velho nem hesitou e começou a chupar e lamber. Murmurando que tinha saudades de quando eles eram pequenos e o pai fazia isso neles. Cairon saiu de dentro de mim, dizendo que estava quase gozando e mandou Dêinon vir também. O mais novo me deu um último beijo e se afastou, beijando Bêron e Cairon e vindo para trás de mim.

— Você vai me aguentar, pequeno semideus?— Dêinon ficou passando o pau na minha entrada, ameaçando me invadir, enquanto eu gemia em descontentamento.

Cairon e Bêron nem estavam prestando atenção na gente, estavam ocupados se beijando. Aproveitando da situação, Dêinon sentou na cama e me pediu sentar em seu colo. Ele segurou seu pau firme e me mandou sentar em cima, abri um sorriso e o obedeci. Passei meus braços em volta de seu pescoço e sentei em seu pau, que só a cabeça entrou fácil. A boca de Dêinon me beijou, me tirando o foco da dor, enquanto seu pau deslizava com dificuldade para dentro de meu cuzinho. Sua barba fazia cócegas em mim, assim como o de general. Os pelos de seu corpo me deixava com ainda mais vontade de transar.

Cansado de esperar, Dêinon forçou meu corpo para baixo e seu pau entrou com tudo, me arrancando um longo gemido de dor. Sua boca ainda estava me beijando, seus lábios sugando os meus e seu pau entrando e saindo de dentro de mim. Eu sentia minha barriga levantar toda vez que seu pau entrava tudo, me dando ainda mais prazer. Cairon e Bêron se aproximaram de nos. Bêron beijou e mordeu meu pescoço, enquanto Cairon lambia meu cuzinho e o saco de Dêinon. Eu estava adorando tudo isso, meu corpo estava quase entrando em combustão com todo o prazer que eu estava sentindo.

Bêron se levantou na cama e colocou o pau entre minha boca e a de Dêinon, nós dois chupando e lambendo ao mesmo tempo. De repente, sinto mais uma pressão no meu cuzinho e as mãos de Cairon em meus ombros.

— Acha que ele aguenta?— Perguntou Dêinon, parecia receoso.— Não quero atrair a fúria do general e muito menos do deus da guerra.

— Ele é um semideus, são bem mais fortes que nós.— Disse Cairon.— Mas você que escolhe, garoto. Posso ir também?

— Sim!— Disse, minha mente nublada ao sentir a leve pressão que Cairon estava fazendo para entrar.

— Isso bebê, mostra pro seu pai que você é um homem digno!— Sussurrou Cairon, beijando meu pescoço e fazendo mais força.

Gemi de dor, afundando meu rosto no peitoral de Dêinon. Então, senti algo mais dentro de mim e a risada gostosa de Cairon sussurrando que estava quase lá. Ele continuou fazendo força, enfiando seu pau dentro de mim e quando achei que não fosse acabar, senti a virilha dele bater na minha bunda. Eu estava ofegante, olhava para Bêron, que me encarava espantado e admirado. Toquei o pau dele, pedindo para botar em minha boca e sem hesitar, ele enfiou na minha boca. Mexi minha bunda, sentindo a pressão de ter dois paus dentro de mim e foi maravilhoso.

— Acho que ele está bem.— Disse Cairon, sorrindo para os irmãos.

— Mesmo sendo um semideus, ele é uma criança incrivelmente resistente.— Disse Dêinon, movendo seu pau lentamente.

— E a boca dele é a melhor para chupar.— Bêron jogou a cabeça para trás, fazendo os movimentos de vai e vem em minha boca.

Cairon também se movia lentamente e conforme eles sentiam que meu cuzinho estava devidamente pronto, eles aumentavam a velocidade. Eu estava praticamente abraçado com Dêinon, seus braços fortes em volta de mim de forma protetora que me fez sorrir enquanto chupava seu irmão. Meu pintinho, que estava durinho e se esfregando em Dêinon, soltava gozo no meio de nós dois. Cairon beijava minhas costas, enquanto afundava seu pau em mim.

— Eu vou gozar!— Disse Bêron.— Engole tudo, Travon!

O homem agarrou meus cabelos e aumentou o ritmo de suas investidas. Eu sentia seu pau deslizar para dentro de minha garganta e depois de alguns segundos, ele enfiou tudo e ficou gozando na minha garganta. Eu engolia cada gota que ele soltava, sentindo um gosto quente e salgado, mas que era muito gostoso.

Quando acabou, seu pau deslizou para fora de minha boca. Ele saiu de cima de sua cama e se deitou na cama ao lado, totalmente cansado. Os outros dois irmãos ainda estavam transando comigo, enfiando seus paus bem fundo dentro de mim e me arrancando gemidos altos. Cairon também disse que iria gozar, enfiando seu pau bem fundo também e segurou minha cintura com força, enchendo meu cuzinho de gozo. Eu sentia me preencher por completo e algo escorrer por entre os paus deles. Dêinon nem disse nada, apenas gozou quando sentiu o irmão gozar em seu pau também. Estávamos os três cansado e ofegantes, meus olhos estavam pesados.

— Você é incrível, Travon.— Senti Cairon deslizar para fora de mim e desabar na cama.

— Descansa um pouco, pequeno semideus. Vou ficar dentro de você por um tempinho e te acordo se alguém vier te chamar.— Concordei com a cabeça e Dêinon segurou em meu queixo, me dando um rápido beijo que me fez sorrir.

Meus olhos foram se fechando, então apoiei a cabeça no ombro de Dêinon, enquanto sentia seu pau pulsar dentro de meu cuzinho. Isso que eu chamo de distração pra passar o tempo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,62 de 21 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder alie ID:1endznp7yuf0

    mds vc é um ótimo escritor, eu concerteza compraria um livro seu, por favor continua

  • Responder BjMdk ID:1ea6993fa3uy

    Krlh melhor conto da vida

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que conto fantastico essa historia da mitologia com sexo fico muito gostoso