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A professora e sua filha (parte 1)

1441 palavras | 2 |4.45
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A tara entre uma professora e seu aluno.

Meu nome é César e este caso aconteceu quando eu tinha 15 anos de idade. Sou do Rio de Janeiro. Eu era um garoto bonito, moreno, 1,70cm, magro, cabelos compridos. Nunca me foi difícil arranjar namoradinhas. O problema é que na minha época(década de 80) as meninas nessa faixa etária, não queriam nada sexo. Queriam namorar pra casar. Era só “ficar”. Beijar, dar uns amassos e só! Se eu conseguisse uma mão num peitinho, eu saia vitorioso. Os costumes eram bem diferentes de hoje.
Eu estudava em um colégio público na zona sul do Rio. Quase todas as professoras eram velhas ou feias. Menos uma.
Eunice. Professora de história. Ela era uma mulher de seus 40 anos.
1, 60cm , olhos verdes, usava óculos de grau, cabelos loiros até o ombro. Tinha umas ancas protuberantes. Costumava a usar calças e saias justas, sua bunda ficava bem evidente. Todo garoto ficava doido com aquela baixinha.
Eu sempre desenhei muito bem. Quando eu terminava as provas dela, eu sempre fazia um desenho com o tempo restante na própria prova. Sempre fui bom aluno de história. Tirava 7.5/8.0 na maior parte das vezes. Numa última prova. Eu desenhei uma rosa com os dizeres: “pra professora mais linda da escola.”
Eu sempre senti que ela me olhava diferente. Ela me dava muita atenção. Vinha sempre até minha carteira pra ver o que eu estava fazendo. Certa vez ela se abaixou pra corrigir meu caderno.
Eu senti seu perfume e vi um pouco do seio amostra. Aquilo me deixou louco por dias.

Certo dia, ela me chamou e pediu se eu podia ajudá-la a levar um material até a sua casa no final da aula. . Isso era bem normal. Ela por vezes, carregava slides, mapas, fotos e cartas para a aula. Ela sempre pedia ajuda de alguém pra carregar essas coisas até a casa dela já que ela morava a quarteirões da escola. Sempre meninas! Nunca chamou um garoto até então, eu fui o primeiro.
Eu respondi que sim, prontamente.
Rumamos pro prédio dela. Ela morava num luxuoso edifício em frente à praia, na avenida Atlântica. Seu apartamento era gigantesco! Um por andar.
Na sala, ela pede pra eu deixar as coisas na mesa e me pede,pra sentar.
Ela pegou minha última prova corrigida e deu e disse:
-olha César, eu adoro seus desenhos,mas eu sempre tenho que devolvê-los à você.
Eu olhei a nota que tirei(7.72) e disse:
-pode ficar com essa! Eu já sei quando tirei… sorrindo pra ela.
Ela me chamou pra sentar no sofá e começou um papo trivial até o ponto aonde Eunice me perguntou se eu tinha muitas namoradas.
-Eu? (Me fazendo de tonto)
– um menino bonito como você, deve estar cheio de meninas correndo atrás.
– Não tenho ninguém. De quem eu gosto, eu não sei como chegar.
– Convida ela ué ? Tomar um sorvete, ir ao cinema?
– Você gosta de sorvete? Falo olhando,pra ela nos olhos.
Ela fica sem graça com a minha resposta.
– Olha César, eu sei que você me olha e eu gosto disso,mas eu sou casada não tá vendo? você é um menino lindo! Mas tem que procurar alguém da sua idade…
Eu olho pra ela com olhar de pidão falo:
-posso te dar um abraço então?

Eunice me abraça no sofá. Um longo abraço. Eu sinto o perfume dela de novo. Aquilo me deixa com um tesão fora do comum.
Eu colo a minha boca em seu pescoço, dou um beijo, e puxo o ar pelo nariz.
Eu sinto que ela ficou arrepiada.ela tenta desvencilhar do abraço e eu não deixo. A seguro e aperto mais.
Dou um beijo de língua no seu ouvido e ela se entrega. Não se esforça mais pra sair mais do abraço.
Quando olho pro rosto de Eunice, seu óculos está todo embaçado. Ela está de olhos fechados e não demoro pra lhe tacar um beijo na boca.
Os primeiros são selinhos em seus lábios, aos poucos, ela abre a boca e meto a língua. Um longo beijo. Afago os cabelos dela, puxo sua cabeça pra trás pelos. Anelos pra beijar novamente seu pescoço. Ela está completamente dominada.
Aos poucos eu sinto a mão de Eunice sobre a minha calça. Meu pau já estava quase pulando pra fora.
Ela abre o zíper. Eu a ajudo e desabotoo o botão.
Num lapso de lucidez, ela desperta do tesão e diz:
– não.. não .isso é errado! Você é uma criança! Eu não posso.
Eu ponho a mão dela de volta ao meu pau duro. E digo que não sou mais criança.
Ponho o meu pau pra fora da cueca. Ela punheta devagar, com a língua na minha boca.
Ela com os óculos embaçados , e coloca a cabeça no meu colo ainda punhetando, olhando pro meu cacete.
Eunice, começa a cheirar a minha cueca e passar o nariz na minha piroca.
– Esse cheiro me deixa doida! Diz ela.
Eu abaixo mais a calça pra ela ficar a vontade com meu pau. Mas ela realmente fica fissurada no cheiro da minha cueca.
Ela dá beijinhos no meu pau, mas sem botar na boca ou passar a língua.
Eu começo a ficar todo melado e ela intensifica a velocidade da punheta fazendo movimentos com o rosto colado no meu pau cheirando.
O inevitável acontece. Eu gozo. Na cara dela, em cima dos óculos.

Passa alguns segundos, ela se levanta e me pede com um ar de tristeza pra eu ir me lavar no banheiro e não me demorar. Sua filha estava pra chegar da escola junto com a empregada.
-Eu fiz algo errado? Pergunto.
-você foi maravilhoso! Mas não temos tempo! Diz Eunice sorrindo com o rosto todo gozado, passando sua mão no meu rosto.
Vou no banheiro rapidamente me lavar e tenho uma ideia. Eu tiro minha cueca e boto no bolso.
Volto pra sala e Eunice estava com um lenço se limpando meu esperma na cara e pescoço,Se limpava e cheirava o lenço.
Eu a pego por trás, meu pau encaixa direto naquela bunda maravilhosa. Viro o pescoço dela e taco-lhe outro beijo ardente. Transpasso meus braços debaixo dos dela, até chegar aos seus pequenos seios. Apertos com vontade. Ainda entrelaçando nossas línguas. Eu sinto o cheiro da minha pôrra misturado com o perfume dela.
Ela me afasta, e diz que vai na cozinha pegar um café.
Passa algum tempo e nenhuma palavra é dita enquanto tomamos café.

Se houve um barulho de fechadura se abrindo na porta frente. A filha entra correndo pela casa, uma empregada carregando sua mochila enrolada fechando a porta.
Mamãe, mamãe! Olha o que eu fiz na aula! Mostrando uma folha de cartolina desenhada.
Eunice a abraça e a beija feliz. Então ela me apresenta:
– judith, esse é o César! Aluno da mamãe que vc queria conhecer.
Eu olho intrigado. Judith é uma criança linda, cabelos negros longos. 9 anos de idade. Olhos verdes como os da mãe.
Eu sem entender nada,ela me dá um abraço.
-oi vc que vai me ensinar a desenhar?
Eunice explica:
-Judith viu todos os seus desenhos nas provas que eu corrijo. Ela adora desenhar,.. E não! Ele não vai te ensinar nada ! Ele já está indo embora. Vai pro quarto trocar de roupa e fazer o dever de casa!
– Eu vi todos seus desenhos! Eu amei! Por favor me ensinaaaaaa! Diz judith pulando.
– Eu ensino se sua mãe deixar. Falo olhando pra Eunice sorrindo
Judith sai correndo pra dentro da casa gritando: – ÊBA!!!!

Eunice me leva até a porta do elevador de seu andar. Ela me pede desculpas.
Diz que nunca tinha feito aquilo, que foi uma loucura. E que isso não pode mais se repetir. Por diversos motivos
O elevador chega.
Antes de ir embora, eu pego a mão dela e ponho a minha cueca na sua mão.— Eu quero que você durma com ela hoje e depois me diz o que pode acontecer ou não no futuro.
Lhe dou um último beijo bem gostoso. E digo:
E se quiser, as aulas estão de pé!

Fim da primeira parte.

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2 Comentários

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  • Responder @paup ID:on932u1oic

    Ótimo conto. Se tiver aí alguma mamae e queira sentir um macho segue meu tele @paup

    • Lobo 64 ID:19f65foold24

      Aí você acordou do seu devaneio 🤣🤣🤣