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O Pai da Minha Amiga Comeu a Minha Bucetinha 3

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O chuveiro ligado e a água quente caindo nas minhas costas. Eu me refrescava depois de ser comida e devorada pelo pai da minha amiga (narrado no conto anterior). A gente ainda tava no motel, eu dançava peladinha no banho e você tava deitado na cama descansando.

Sai do box enrolada na toalha, meus cabelos olhados, minhas coxas brilhando e a bucetinha relaxada depois de levar pica gostoso.

Eu me enxugava de frente pro espelho, dançando e rebolando paradinha no lugar, ao som de um sertanejo romântico que embalava o motel. A toalha servindo de vestido, amarradinha nos meus peitos, com as pernas soltinhas e a minha xaninha pegando ar, toda peladinha. Eu usava o secador no cabelo, quebrando meu quadril felizinha pós sexo.

A toalha subindo, metade da minha raba aparecendo, quando eu vejo o seu reflexo pelo espelho. Você em pé, na porta do banheiro, me olhando dançar com a bucetinha de fora.

Baixinha, loirinha, carinha de ninfeta e a xotinha lisinha de princesa. Você com o dobro da minha idade, barba cheia e cara de tarado. Só de cueca, me encarando como se fosse um tigre prestes a devorar o seu jantar. Isso, que você tinha acabado de me comer kkkk

Eu desamarrei o nozinho nos meus peitos e deixei a toalha cair. As marquinhas de fio dental brilhando na minha bunda. O meu quadril rebolando, dançandinha parada no lugar. Eu escovava os meus cabelos pós banho e você me olhava mexendo no volume da sua cueca.

O seu olhar atravessando o reflexo do espelho, Vidrado na ninfeta gostosa peladinha na sua frente. Você tinha me comido de vestidinho. E agora tava admirando a minha pele lisinha e as curvas do meu bundão rebolando na sua cara. Ainda me empinei mais, me debruçando com os cotovelos na pia do banheiro, te provocando com a minha bucetinha escancarada.

A partir dessa parte do conto, eu tenho vídeo pros leitores tarados. Peladinha, empinadinha na frente do espelho, com a bucetinha piscando pra você.

A escova que cuidava do meu cabelo, agora servia de vibrador na minha mãozinha. Virando a escova de lado, com o cabo dela pontudo e roliço, eu botei entre as pernas e comecei a esfregar na minha xaninha de patricinha comportada. Deu pra escutar a sua respiração mais forte nessa hora…

– Vadia gostosa…

Sua fala seca, com tom de voz de canalha, cheio de vontade de me pegar de novo ali naquele banheiro mesmo.

Eu te provocava, rebolava e ria olhando pra trás, virando o rostinho por cima dos ombros. Passando o cabo da escova no meu bundão de cavala, e esfregando na entradinha da minha xotinha de princesa. Deu pra ver pelo reflexo que você até tirou o pau pra fora da cueca…

– Como pode uma ninfeta com a sua idade ter uma bunda tão grande?

Você perguntava admirado e ao mesmo tempo tarado de ver a minha raba empinada na sua frente. Meus cotovelos na pia, meu rostinho virado pra você, minha mãozinha no meio das minhas coxas e o cabo da escova começando a penetrar a bucetinha que você tinha acabado de comer.

Esfregando, enfiando, usando de vibrador, fazendo vai e vem com o cabo da escova, arreganhando a minha xota na frente do pai da minha amiga. Você falou pra sua esposa que tinha ido na academia e agora tava vendo uma ninfeta se masturbando a dois passos da sua pica.

Quem quiser esse vídeo, pode mandar mensagem nos meus contatos. Instagram @bunnyblond7 ou email [email protected]

Toda descabelada, debruçadinha na pia, te olhando nos olhos e gemendo com uma escova enfiada no meio das minhas pernas. A minha xotinha babada de tesão, a sua piroca dura nas suas mãos e um sorriso de tio tarado doido pra comer a amiguinha safada da sua filha.

PLAFT!!!

Você me deu um tapa estalado na bunda. Eu dei um pulinho e um gritinho assustada. Você colou atrás de mim, me abraçando por trás e roçando nas minhas costas. O seu pau cutucando as minhas coxas e a escova até caiu no chão nessa hora. Eu não ia precisar mais dela rs.

Sua mão segurou firme na minha cinturinha, mostrando quem mandava ali e o que ia acontecer. Uma simples pegada já diz muita coisa sobre o momento.

Com uma mão na minha cintura, a outra na pica, você encaixava a cabeçona da piroca na minha bucetinha de ninfeta. Não era mais o cabo da escova, agora eu ia sentir outra coisa me comento todinha. Toda empinadinha na pia, de cara pro espelho e com um tarado atrás de mim.

Você ia empurrando o cacete lentamente, se encaixando atrás de mim e me abraçando por trás. Meus cotovelos na pia, minha bundinha empinada, sua mão me segurando pela cintura, a outra fazendo uma alavanca no meu ombro. E um caralhão quente e duro invadindo a minha xaninha delicada.

As minhas marquinhas de biquini na minha bunda brilhando bem na sua frente. Meus pezinhos na pontinha dos pés me deixando mais arrebitada. Minha cara de frente pro espelho, te olhando por trás de mim. Minha respiração embaçando tudo e a sua piroca entrando mais e mais dentro de mim.

Os primeiros trancos mais fortes. Meus primeiros gritinhos de tesão. Os primeiros tapas na minha bunda. As primeiras bombadas das bolas explodindo na minha bunda.

Eu me equilibrava na pontinha dos pés, levando trancos e aguentando vara me fodendo naquele banheiro do motel. Você era pai da minha amiga, me via sempre dentro da sua casa, e agora tava me socando pica igual um tarado devorando a amiga ninfeta da sua filha. Por todos os olhares e provocadas que eu te dei, agora sendo descontados com a sua rola me comendo forte.

PLOC PLOC PLOC PLOC das bolas batendo na minha bunda. Toda descabelada e gemendo manhosa. E você em pé, imponente, metendo pica na ninfetinha da bunda grande.

Os trancos me empurravam pra frente, eu colava meu rostinho no espelho. Com a sua mão me segurando firme e a outra me dando tapas na bunda. Era uma transa carnal, de amantes, cheia de taras e tesão. Era a amiga gostosa da sua filha, que sempre te provocou rebolando a bunda na sua frente e agora você tava cravando rola me fazendo gemer.

Minhas perninhas bambas. Suas mãos firmes. Minha cara de lado, com as bochechinhas coladas no espelho. E uma piroca grossa socando forte na minha bucetinha de princesa.

Como era a segunda transa do dia, você já tinha mais fôlego depois da gozada inicial. Então essa demorou um pouco mais. Me encaralhando toda, metendo forte e demorando pra gozar. Eu me desabava sem forças aguentando pica. Toda mansinha, toda molinha, dando gritinhos e sendo dominada pelo pai da minha amiga.

Eu só me entreguei na sua mão e deixei você me comer do jeito que o seu tesão mandava.

PLOC PLOC PLOC PLOC das suas bolas por infinitos minutos. Eu cai em cima da pia e empinando mais e mais o rabo na sua cara. Você me segurava com uma mão de cada lado na minha cintura e fazia um rodeio atrás de mim, montando na potranca gostosa da bunda grande.

Nos dois gozamos na frente do espelho do banheiro do motel. Você desabou em cima das minhas costas buscando o ar e me chamando de gostosa. Acho que eu ia precisar de outro banho. Mas dessa vez, você ia tomar junto comigo rs

Uns três dias depois, eu tava de volta na sua casa, junto da sua filha, fazendo cara de menina comportada. A sua esposa me trata como uma segunda filha. Eu sempre trocando olhares e empinando o rabo pra te provocar escondida.

E você com cara de tarado e pensamentos de “já passei a pica nessa ninfetinha gostosa”. A vida sempre tem seus segredos rs

Beijos e quem quiser minhas nudes e vídeos dos contos (tenho o da esacova do conto de hoje) só mandar mensagem nos meus contatos:

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