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Razão ou emoção?

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Fui educada para casar virgem, mas não aguentei.

Sou casada, tenho trinta e quatro anos e fico excitada lendo algumas histórias. São ensinamentos e experiências que as pessoas passaram e me fazem ficar no lugar delas, tentando vivenciar as delícias do sexo.

Depois de muito resistir resolvi compartilhar como perdi a virgindade na adolescência.

Aliás, se as meninas quiserem uma dica, escolham alguém de quem vocês realmente gostem, que seja de confiança e dê muita atenção às preliminares. Muito beijo, mão boba, pegação, abraços e, principalmente não tenham pressa e relaxem. Não, não é para encorajar ninguém a fazer o mesmo, porém quando a situação aparece é difícil controlar, ainda mais nos dias de hoje.

Sou do interior catarinense, filha de alemães, loira, olhos claros, belo corpo, pernas firmes mantidas pelo ciclismo que pratico desde a infância, mas tudo se inicia quando eu tinha dezesseis anos.
Tive uma criação muito rígida, assim como outras meninas da minha região. Conversar sobre sexualidade era, praticamente, proibido na minha família, assim só restava trocar ideias com as amigas. Ou seja, era tudo de ouvir falar, pois prática mesmo era zero.

Como já escrevi, sempre tive um corpo bonito e minhas pernas, coxas e bumbum são coisas que estou sempre de olho, já que até hoje, gosto de provocar os homens e porque não, me exibir para as mulheres. Naquele tempo era mais difícil porque meus pais quase não me deixavam usar uma saia mais curta, mas como eu gostava de andar de bicicleta, não tinham como impedir o short e nem mesmo o biquíni quando eu ia na piscina do clube.

Foi aí que comecei a namorar com o PH que era um menino que sempre se envolvia em brigas na escola, mas era uma pessoa legal. Tínhamos quatorze anos e acho que fui atraída por ele ser do tipo machão, já que sempre gostei de ter ao meu lado alguém autoritário, que me fizesse obedecer.

Sendo assim, para satisfazer este meu lado submisso, eu o provocava quando estávamos sozinhos. Por exemplo, recusava beijá-lo, para que ele fizesse à força, me esfregava um pouquinho para deixa-lo superexcitado e quando ele vinha eu tentava afastá-lo e aí ele me abraçava com vigor e suas mãos tocavam a minha bunda e eu as afastava e ele colocava novamente apertando-a. Entre outras coisas, isto passou até a ser rotineiro entre nós dois e eu ficava me perguntando: será que ele se masturba quando chega em casa? Será que ele tem toda esta atração por mim? Coisas de adolescente.

Até que um dia ele me diz que convidou a turma para ir de tarde à casa dele, tomar um sol e um banho de chuveiro que tinha no quintal, já que estava muito quente. Era uma sexta-feira e fui para casa, almocei, vesti um biquíni por baixo da roupa e disse para a minha mãe que iria estudar na casa de uma amiga.

Cheguei na casa do PH e ele abriu a porta e fomos para o quintal. Estranhei porque não vi ninguém em casa e ele me diz que seus pais foram viajar e ele não tinha falado com ninguém da turma para vir. Era tudo mentira para ficarmos sozinhos.

Eu quis ir embora, mas ele me convenceu que era só para tomarmos banho de sol e se eu quisesse um banho de chuveiro. Seria como se estivéssemos no clube.

Tirei a roupa e fiquei de biquíni enquanto ele foi por uma sunga. Quando voltou trouxe bronzeador e quis passar em mim. Achei que seria somente nas costas, como fazíamos no clube, porém sua mão desceu e começou a alisar as minhas coxas. Pensei em falar para ele parar, mas também não estava arrancando nenhum pedaço, além do que estava gostoso.

Me deitei de frente e ele passou o bronzeador na minha barriga, na altura do meu peito tomando bastante cuidado, no pescoço e no meu rosto.

– Agora é sua vez. – Disse PH deitando-se se bruços sobre uma esteira.

Me ajoelhei ao seu lado e comecei a passar o bronzeador nas suas costas, nas suas pernas. Pedi para ele virar e me surpreendi com um volume na sunga.

– Está rindo do que? – Perguntou PH.

– De nada…. – Respondi e continuei a passar o bronzeador nas suas pernas.

Quando comecei a passar na barriga ele puxou a sunga e seu pinto pulou para fora. Me assustei, não com o tamanho, pois não era tão grande, mas por estar duro e com a cabecinha para fora. Eu já tinha visto um pinto antes, o do meu irmãozinho quando dava banho nele, mas era bem diferente.

Na hora fiquei imobilizada. Diante da minha perplexidade o PH tirou completamente a sunga. Eu não sabia o que fazer, se por um lado era delicioso ver o namorado pelado, por outro a minha vergonha era enorme. Sentia meu rosto quente como se todo o sangue fluísse para lá.

– Põe a sunga, PH. – Pedi a ele, falando baixinho e sem muita convicção.

– Estou na minha casa e fico como eu quero. – Respondeu ele também num tom baixo.

– Os vizinhos podem te ver pelado…. Você é louco? – Disse a ele.

Parece que a ficha caiu quando eu falei isso e PH correu para um barracão que tinha no fundo do quintal pedindo que eu levasse a sunga até ele. Rindo daquela maluquice, peguei a sunga e me dirigi até ele.

Quando entrei havia um cheiro leve de mofo, afinal tinha apenas uma janela pequena no fundo e acho que estava fechada a muito tempo. Havia um banheiro, um sofá cama velho, rasgado num canto e várias caixas e ferramentas. Enquanto observava o local escutei o barulho de passar a chave na porta. Olhei para PH e disse:

– PH, abre a porta….

– Não…. – Disse ele, já me segurando pelo cabelo e me pondo de joelhos. – Beija meu pau…. Sei que você quer.

– Não PH…. Não faz isso…. Me deixa eu ir embora…. – Disse sentindo um pouco meu cabelo sendo repuxado.

– Vai… – Disse PH de forma autoritária – Vai…. Beija meu pau…. Lambe ele todinho e chupa um pouquinho que te deixo ir embora.

Nas conversas que tinha com minhas amigas sempre falamos de como seria chupar um pinto. Brincávamos, chupando bananas, mas eu não tinha certeza de como seria com um de verdade. Isto para mim, naquela época, não era considerado sexo, ou melhor, não vinha com aquele sentimento de culpa se por acaso eu fizesse.

Na hora fiquei com certo nojo porque o pinto dele estava com aquele liquido meio lubrificante, obedeci beijando e chupando como se fosse um sorvete. O sabor era salgado e até gostoso. Não demorou muito e senti seu pinto pulsar. Instintivamente, tirei a boca e recebi três jatos de esperma quente no rosto.

Corri para o banheiro me lavar e quando voltei, completamente envergonhada, PH estava largado no sofá com o pinto mole.

– Senta aqui ao meu lado. – Disse ele autoritariamente.

Sentei e ele me abraçou, me beijou e suas mãos começaram a percorrer meu corpo, apertando suavemente meus seios, descendo pela barriga até que sua mão direita se posicionou no meio das minhas coxas, me tocando.

Eu estava me sentindo quente e na minha cabeça vários pensamentos se passavam, uns contrários a tudo aquilo e outros a favor. Enquanto isso sua boca mordia levemente os meus seios por cima do biquíni e sua mão esquerda tentava desatar o nó que o prendia. Eu não tinha força para pedir para ele parar.

Sem a parte de cima senti o calor da sua boca engolindo, praticamente inteiramente, o meu seio. Eu queria dizer não, mas estava tão gostoso. Sua mão entrou por dentro do meu biquíni e me tocou. Imediatamente, me contraí e embora estivesse gostoso, pedi para ele parar.

Ele não me deu muito ouvidos e tive que tirar a mão dele dali, mentindo e dizendo que estava me machucando. Sua mão tentou desamarrar a parte de baixo do meu biquíni, mas o segurei dizendo que não queria. Na realidade eu queria, mas ecoava na minha cabeça pensamentos que eu não podia fazer aquilo.

Era um duelo entre a razão e a emoção. Eu estava com muito medo. Medo de estar frazendo a coisa errada, medo do PH falar e minha família descobrir, medo de engravidar, medo de que iria doer, enfim…

Tudo isso estava me atordoando, tanto é que quando voltei a lucidez, PH estava em cima de mim. Podia sentir seu pinto duro por cima da minha calcinha. Começou a me beijar como nunca havia me beijado antes. Parecia que queria me engolir e talvez estivesse fora de si.

Logo passou a beijar meu pescoço, a chupar os meus peitinhos que estavam durinhos e eriçados. Pela primeira vez estava experimentando uma sensação única. Sua boca desceu até a minha barriga, lambendo, chupando.

Por cima da calcinha senti uma leve mordida que me fez agarrar a cabeça dele. Não sabia seu eu tirava ou se eu deixava ele continuar. De novo ele foi desatar os nós do biquíni, só que desta vez eu não tinha forças para impedi-lo.

Puxou a calcinha e fiquei exposta. Começou a beijar e a lamber a minha xoxota que a esta altura estava completamente em chamas. Sua língua brincou um pouquinho na entradinha e ele disse que eu estava toda melecada.

Realmente eu estava pronta para ser penetrada. Ele se ergueu, se ajeitou e vi ele apontando o pinto na direção da minha xoxota. Tentou a primeira vez, mas não entrou. Tentei abrir as pernas mais um pouco e senti ele introduzir seu pinto.

Não senti dor alguma. Estava tão entregue que devo ter relaxado. Me abraçando firmemente começou a fazer os movimentos. Eu podia sentir as paredes da minha vagina apertando aquele intruso.

Não sei quantos minutos ficamos assim, mas ele quis que eu ficasse de quatro no sofá. Nesta posição me senti mais exposta ainda e ele brincou dizendo que eu e minha bucetinha eram lindas. Bateu com o pinto da minha bunda e me penetrou novamente.

Lembro que estava ardendo um pouco, mas a sensação de prazer era maior. Eu fiquei quietinha, apenas suspirando e gemendo baixinho. PH continuava a tirar e pôr para dentro, cada vez mais rápido.

Senti minha vagina se contrair, esmagando o pinto dele. Soltei um grito. Aquela sensação era boa demais e eu não queria que ela terminasse. Foi meu primeiro orgasmo. Já tinha me tocado algumas vezes, mas nunca havia abusado e chegado a um clímax tão grande.

Ele continuou socando, até que tirou e gozou em cima da minha bunda. Estávamos, ambos, sem força, mas realizados. Naquele mesmo dia ele queria mais, porém não tivemos outra relação porque estava ardendo. Isso só aconteceu quase um mês depois, quando novamente seus pais foram viajar, mas aí é outra história.

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4 Comentários

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  • Responder @chefeX ID:v0092ghk

    Delícia de conto , quando agente se masturba agente goza e tal mais nada é igual ao bom sexo um oral é uma delícia gosto de chupa muito uma buceta antes de coloca minha rola preta e fazer ela gozar e fica se tremendo. Vou deixar meu telegram : @chefeX

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv4

    Parabens pelo conto …. Autor desconhecido !!

  • Responder L ID:1et6oejddfwl

    Sua experiência foi legal e gostosa de ler. Fora sua escrita suave e detalhada, parabéns, e se postar mais contos vou ler.

  • Responder Marcone ID:8cipdr2ehm

    Muito bom conto vc deve ser gata top show