Mamei meu macho do lado do meu irmãozinho pequeno (parte 1)

Aqui vou relatar como mamei meu macho pervertido ao lado do meu irmãozinho pequeno de 7 anos.

Primeiramente quero iniciar esse conto falando que essa é a minha primeira experiência contando algo que me aconteceu. Então, desde já, quero pedir desculpas caso eu me perca no contar dessa história.

Me chamo Pedro, tenho 17 anos, sou um garoto normal, porém viciado em mamar uma rola. Desde muito cedo eu tive a minha primeira experiência em mamar um macho, talvez eu conte aqui em uma próxima oportunidade. Sou branco, magro, tenho 167 de altura, cabelos e olhos castanhos claros e uma bunda pra lá de dar inveja em muitas mulheres por ai.

Tenho um irmãozinho pequeno chamado Bruno, ele tem 7 anos, é branquinho igual a mim, porém é loiro e com olhos claros igual ao meu pai. Tem uma boquinha carnuda e seus lábios são rosados, assim como todo o corpinho dele, se é que vocês me entendem. Bruno, diferente de mim é muito mimado e manhoso, por tudo está fazendo manha e ganha todas as coisas na base do choro, típico de criança mimada. Com essa idade ele já aparenta ter atrações pelo universo feminino, fã da Elsa e na Anna, viciado nas animações de princesa, até loucinha da barbie ele tem. Minha mãe não liga muito para isso aqui em casa, sempre deixou a gente muito livre nesse aspecto.

O que vou relatar, acontecer ano passado, 2019 no meio da pandemia. Era Julho, quando na madrugada me deu uma vontade absurda de mamar uma rola. Tinha muito tempo, desde o inicio da pandemia que eu não estava tendo relações com ninguém, sério, só na punheta. Estava cansado de ver vídeos e de flertar na internet e não poder fazer simplesmente nada!

Como minha família estava toda em casa e tudo estava expressamente proibido de ser frequentado, estava difícil demais de sair de casa ou levar alguém para dentro de casa. Até que entrei nas salas de bate papo da uol, entrei com o nome de @novinho mamador, pronto. Conversei com vários machos, trocamos fotos, chamadas de vídeo, mais tudo ficava por ali mesmo, sem muito desenrolar. Até que encontro um macho chamado, Guilherme.

Guilherme tem 39 anos, moreno alto, tinha um físico perfeito, barriga deliciosa, mãos grandes, braços grossos e cheio de veias, tinha um corte de cabelo estilo militar e um dote de 19cm, grosso, babão e que nada hora que eu vi aquele macho se exibindo pra mim na cam, eu precisava dar um jeito de cair de boca nesse cara.

Já era madrugada quando conversávamos, ele me convidou para mamar no carro dele naquela madrugada, fiquei pensativo se iria ou não, mas como meus pais tomam remédios controlado e ficam recém desse remédio, eu sabia que não teria problema com eles, pois só iriam acordar na manhã seguinte, acabei topando.

Levantei, troquei de roupa, sai pelas portas de trás da casa, em silencio, e fui até o encontro do meu macho que estava na esquina de casa me esperando com seu carro. Quando eu cheguei, eu tive a visão do paraíso: um moreno de quase dois metros, de regata preta, com a bermuda baixada e uma rola deliciosa babona me esperando. Ele baixa o vidro e fala:

G: Você que é a minha putinha?

Eu apensas dei uma risadinha de canto e entrei dentro do carro, ele imediatamente já pega minha mão e leva para seu mastro duro e quente.

G: é aqui mesmo que tu vai me mamar sua putinha, na frente da casa dos seus vizinhos, pra ele saber que você é uma putinha safada que sai na madrugada pra mamar macho.

Ele puxa minha cabeça e afunda sua rola grossa, babona, no fundo da minha garganta.

G: isso putinha, mama teu macho, me fez sair da minha casa pra ganhar mamadeira, agora chupa gostoso, não era isso que você queria.

Eu me engasgo com tanta pressão que ele faz na minha cabeça, faço força para sair da rola dele, mas ele continua segurando minha cabeça.

G: Vai engasgar putinha? Não era tu que estava me falando que era mamadora profissional, que aguentaria tudo, agora chupa teu macho bem caladinha.

Meus olhos começam a sair lágrimas e isso dá mais tesão nele, ai mesmo que ele brinca com a rola dentro da minha boca. Eu estava me sentindo uma puta, uma vadia e por incrível que parecera, eu estava adorando me sentir assim: suja:

G: Essa mamada tá “seca” quero bem molhadinha… abre essa boca pra mim..

Imediatamente, sem remediar, eu olho pra ele e abro a boca, ele então me da um tapa na cara e cospe dentro da minha boca. Cuspiu uma, duas, três vezes e me forcou novamente para mamar seu mastro.

G: Isso, gosto assim, bem vadia. Minha vadia, vou vir toda madrugada te dar leitinho minha vadiazinha, você vai ser minha putinha, vai fazer só o que eu mandar.

Eu estava entregue, mamava com vontade, sugava aquela rola como se fosse a última coisa que eu fosse fazer na minha vida. Estava mamando um macho depois de muito tempo, estava me sentindo usada. Quando eu sinto a velocidade aumentar, a rola que já era grossa, ficar ainda mais grossa. Sinto os jatos quentes de porra invadindo minha garganta.

G: Isso vagabunda, toma o leite do seu macho sua puta, toma toda essa porra, não deixa cair nenhuma gota sua cadela, não desperdiça meu leite putinha…

Era tanto leite que saiu pelo canto da minha boca, eu não consegui tomar todo leite que meu macho estava me dando.

G: Olha aqui putinha, você me sujou! Sua porca, você não é uma putinha de verdade, você disse que ia tomar todo o meu leite.

Nisso ele cuspiu na minha cara, pegou com os dedos o resto da porra que ele estava na base do pau dele e colocou na minha boca.

G: Putinha minha toma toda minha porra. Pra você aprender a não desperdiçar meu leite, tu vai tomar meu mijão.

P: Cara, eu nunca fiz isso, não sei se gosto, não sei se eu quero…

G: Putinha, vc não tem que querer e gostar de nada, eu quem mando aqui. Só abre a boca e toma meu mijão. Toma tudo sua puta.

Guilherme, com sua mão pesada me deu um tapão, levou minha cabeça até sua rola e começou a mijar na minha boca. Era uma mistura de sentimentos, ora eu estava gostando, ora eu estava com nojo. Ele gemia muito e tinha todo o tempo do mundo para dar o seu mijão na minha boca…

G: Isso vagabunda, toma o mijo do teu macho…isso toma tudinho, sem perder uma gotinha, quero você tomando tudinho… aaaaaaaaarg sua vagabunda, putinha. Tão novinha e tão putinha, sempre quis uma novinha putinha assim pra mim.

O mijo parecia eterno, eu não aguentava mais tomar aquele mijo quente, ele gemia de tesão e eu não tinha oportunidade de sair dali, até que eu me afoguei com o mijo e acabei molhando ele, o carro, minha roupa…

G: Ah, vai tomar no cu sua puta! Olha o que você fez irmão, porra, vai tomar no cu, puta de merda, não sabe tomar mijão caralho.

Eu fiquei desesperado e envergonhado por não cumprir meu papel de puta direito. Acabei pensando em convidar ele pra entrar na minha casa para se limpar. A área de serviço fica nos fundos da minha casa, como meus pais tomam medicamento, fiquei tranquilo. Guilherme acabou aceitando e entramos em casa. Levei ele até a área de serviço e começou a se limpar.

Nisso a rola dele começa a endurecer novamente e ele me fala…

G: Ah putinha, vou querer sua mamada de novo, olha quem ta acordando, ninguém mandou ter uma boca deliciosa…

P: Mas aqui é ruim, tenho medo dos meus vizinhos olharem

G: Podemos entrar na sua casa? Podemos ficar no seu quarto…

P: Eu divido quarto com meu irmãozinho mais novo, tenho medo dele acordar…

G: Qual a idade dele?

P: 7

G: Vai ser putinha igual o mano?

P: Doido, só uma criança, infantil, inocente.

G: Inocente? Você que pensa, nessa idade já tão querendo sacanagem.

Essa conversa me da uma sensação diferente, por algum motivo comecei a imaginar meu irmãozinho fazendo a mesma coisa que eu, uma mistura de tesão, curiosidade e culpa.

P: Não, ele é muito inocente

G: Ta foda-se, ele inocente ou não eu quero uma mamada sua. Bora pro seu quarto, prometo não fazer barulho.

P: Se meu irmãozinho acordar? Ele é só uma criança.

G: Ele não vai acordar, caso ele acorde a gente fala que eu sou um amigo e tudo mais…

Bom, eu confiei no Guilherme, me pareceu ser uma ideia ótima, confesso que a mamar ao lado do meu irmãozinho seria tesão demais.

(continua…)

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