#

Minha esposa é outra depois do sequestro 2ªTemporada Parte 1 – Aposta

2613 palavras | 0 |4.22

Estava enganado, vestida normalmente e sem maquiagem, deitou-me no chão da sala e falou “Nem pense nisso, vou te dar uma mãozinha e depois vou guardar

Passei a usar a gaiolinha no meu pau todos os dias à noite, cheguei em casa as 18:00 horas Angélica, carinhosa, termina o jantar contando como foi o seu dia, das coisas que comprou para o bebe. Tomo banho, ela me pediu para sair do banheiro pelado, não vestir nada. Saí do banheiro pelado pensando que a comeria, visto que no dia anterior o negro Sergio a comeu na praia e logo depois viemos embora. Eu estava enganado, vestida normalmente e sem maquiagem, deitou-me no chão da sala e falou “Nem pense nisso, vou te dar uma mãozinha e depois vou guardar seu pintinho na gaiolinha” eu estava de pau duro. Não chupou, cuspiu nele e me masturbou sorrindo, me chamava de machinho. Não demorou muito e esporei em sua mão, eu estava precisando mesmo. Ela limpou com uma toalha, despejou água gelada e lubrificou com gel, trancou o cadeado e brincando com meu pau preso na gaiolinha falou “Amor essa gaiolinha ficou muito larga, seu pau ficou menor do que já é, vou ter que comprar outra menor”. Assim foram todas as noites seguintes dormíamos abraçados ela completamente peladinha ou somente de calcinha e eu preso na gaiolinha, minha sorte e que a gaiolinha realmente era grande e meu pau endurecia até certo ponto lá dentro, ficando estufado ali. Com o passar dos dias minha esposa notou minha ereção noturna dentro da gaiolinha, uma noite chupou por cima da gaiolinha, acariciou meu saco. Pedi, implorei para ela destrancar a gaiolinha falei que ela também estava precisando gozar de verdade “Não brochinha, nossa aposta ainda está de pé, vou provar que além de pequeno essa coisinha miúda é infértil e não precisa mais tentar… seu pauzinho fica lindinho assim, está durinho aqui dentro” esfregou a buceta no meu pau que endureceu muito, apertado na gaiolinha, sentou na minha cara e esfregando, insistiu para eu abrir a boca e gozou dizendo que era o seu primeiro orgasmo gravida. Ainda com a buceta em minha cara chupou meu saco, acariciou meu pau preso e falou “goza meu brochinha, deixa sair sua porrinha rala e infértil… a porra do Sergio é grossa, você viu amor?” mudando o tom da sua fala que antes era de deboche, agora era cumplicidade, carinho. Minha mente voou, lembrei dos vídeos dos negros comendo minha mulher, da porra vazando de sua bucetinha, esporrei mesmo preso, nossa. Lambeu os dedos e a mão suja, sem pensar beijei sua boca ela passou o dedo na minha boca, abrir a boca e chupei seu dedo, “você é meu, lambe tudo” com vergonha, obedeci.
Duvidei que tenha um bebe em seu ventre, mas preferi não contrariar e sigo dividido entre a felicidade de ser pai e a frustração de ter um filho de outro homem na barriga da minha esposa, ela sabe que não estou confortável com essa situação e inventa brincadeiras pede para que eu beije sua barriga e converse com o nosso bebe. Adoro ver a felicidade de ser quase mãe estampada em seu rosto, pena que isso vai terminar pensei.
Como todos as manhãs tomávamos banho juntos, comigo preso na gaiolinha e no final ela destrancava meu pau e fica livre o dia todo, passei a não reclamar mais.
Três meses se passaram, cheguei em casa e estranhei nossas famílias toda reunida em minha casa. Angélica havia feito um exame de sangue para ter certeza, estava gravida e não cabia em si de tanta alegria. Não parou por aí contou para todo mundo da nossa aposta e em alto e bom som contou detalhes de onde foi concebido o nosso filho, só omitiu a presença de Sergio, me colocando como o garanhão da historia. Como perdi a aposta tive que tatuar o nome dela em meu peito ali na frente de todos, ela já tinha preparado tudo e contratado um tatuador.
Depois que todos foram embora ela disse que eu agora sou dela para sempre, eu respondi: “você ainda tem dúvida, depois de tudo que nós passamos?” ela disse que não, mas precisávamos conversar e que no próximo fim de semana teríamos um dia inteiro só nosso para tirar fotos e curtir a gravides. Ela alugou mais uma vez aquela casa na beira da praia, concordei com tudo eu estava adorando a ideia de ser pai, só não sabia o que fazer quando meu filho nasce preto(com sorte moreno).
No sábado chegamos na casa de praia sedo, tiramos muitas fotos com diversas roupas na piscina, mas a praia estava vazia minha esposa com uma bermuda comportada e uma blusa de alça com o biquini por baixo da roupa. Não quis tirar fotos na água falou que a praia estava deserta e ela ficou com medo. Passavam das quatro horas da tarde notei que a todo momento ela inicia uma conversa tentando saber o que eu pensava do mulato que a engravidou e como eu me sinto quando vejo ela transando com outro homem fui sincero, falei que nas fotos fico de pau duro, mas com vergonha do que eu deixei ela passar nas mãos dos estupradores negros, ela me perguntou do Sergio no dia que ele a engravidou, também fui sincero e falei que fiquei com ciúme, mais tranquilo porque vi que ele a tratou bem e adorei vela gozar tão forte que comigo ela nunca teve orgasmos assim. Minha esposa por sua vez depois de uma longa conversa disse: “que bom amor, é sobre isso que quero falar, você viu como o sergio me trata e como eu gozo com ele… posso pedir uma coisa? Não quero tiver sofrendo… tentando prolongar sua ereção por minha causa, o sergio pode vir aqui como naquele dia. Falou e baixou a cabeça em silencio, meu pau ficou duro antes de responder estávamos sentados na areia da praia, minha esposa notou, passou a mão no meu pau por cima da bermuda e falou “obrigada…” e ficamos em silencio, quebrei o silencio e falei promete que vai ser a melhor mãe do mundo e que não vai nem se quer olhar para o lado quando estivermos em casa… e parei de falar, ela subiu em cima de mim “fala amor termina de falar…” ela não esperou “sempre que o sergio estiver no rio você mi trás aqui.” Eu concluir: sempre não.
Ainda ficamos por lá até escurecer. O celular dela toca, ela ler a mensagem e diz “amor vai ser como da outra vez! você pode assistir!” quando puder agente marca, falei inseguro “o sergio está vindo ele chegou hoje no rio” falou e saiu correndo em direção à rua. Demorei levantar, estava de pau duro, todo aquele papo, lembrar dos negros com ela nas fotos e do Sergio a comendo, meu pau não amolecia. Tive medo de minha esposa desaparecer de novo.
Quando cheguei na calçada eles estavam sentados em um banco, minha esposa beijava o negro na boca sem se importar com as pessoas que passavam olhando. Ficaram ainda um bom tempo namorando sem notar a minha presença.
Notando a minha presença o negro veio falar comigo e fomos para um quiosque, sentamos em uma mesa e pelo rumo da conversa notei que eles já haviam conversado. Ele a tratava como uma namorada sem se importar com a minha presença.
Diferente da outra vez, desta vez ele estava falante e galanteador, elogiou a minha atitude de liberá-la para ele “tem que ser macho para liberar a mulher… ver ela tomando na buceta” começou educado, mas os palavrões foram ficando cada vez mais pesados. Sou pequeno na frente dele, com a conversa dos dois me senti menor ainda.
Dono da situação enquanto conversavam (eu só ouvia calado) tirou a blusa de minha esposa me entregou e em seguida a bermuda. Vi a barriguinha de grávida dela e falei “você fez em uma o que não consegui em anos” minha esposa gritou “amor? Nós combinamos de não contar pra ninguém que o nosso filho foi o Sérgio quem fez, caralho.” nesse momento ela mudou totalmente suas atitudes, ficou agressiva comigo, contava com por menores que eu não a comi depois dele e olhando pra mim abriu as pernas, chegou a calcinha pro lado mostrando a buceta sem se importar, sem medo como antes do negro chegar e disse “Fica aí, vou na água com meu amante agora! Coisinha inútil, corno brocha” fiquei arrasado, não sei porque, mas eu estava curtindo ver minha esposa com o Sérgio, meu pau amoleceu de vez, ela vai sumir com ele pensei.
Não demorou nem um minuto minha esposa volta e pergunta, “amor, você não vem?” passou a mão em meu rosto “você está chorando? Exagerei? Vem comigo!” pegou em minha mão e fui com eles para água, que alívio, me senti bem em ser corno assumido, olhei para os lados com vergonha, fui com eles. Ela o abraçava correndo como criança na areia, saltava em sua frente em um minúsculo biquíni, correu para água não parecia a mesma mulher medrosa de minutos atrás.
Ainda na areia ele manda ela tire a parte de cima do biquíni, Angélica diz: “aqui não!” Sérgio a abraça de frente para ele e desamarra o laço, tira e entrega para mim. Minha esposa rir encolhida nos braços de seu agora amante fixo, ele abaixa e tira a parte de baixo, ela diz que não, mas se diverte com isso, bem diferente de minutos antes que ela estava com medo de ficar na praia quase deserta comigo. Sérgio também tira tudo, a leva para água.
Com a água na cintura o negro a agarrou em um beijo. Em uma quase noite com lua clara Angélica brinca, se diverte falando alto, com certeza quem estava no quiosque assistia a tudo. D’pé na areia assisti minha esposa com seu amante, sumindo dentro d’água. Dez minutos depois encontrei-os, minha esposa com os braços no pescoço de seu amante, apesar do balanço do mar vi um movimento estranho dos dois, será que o negro está comendo minha esposa dentro d’água? Meu pau ficou duro, morrendo de vergonha não olhei para trás. Quem ainda não tinha visto ouviu minha esposa gritando: “Vem amor, entra na água também corninho”. Pararam com a água na cintura, fui chegando perto, vi o caralho preto preso no corpo perfeito do amante da minha esposa, é difícil competir, melhor aceitar.
Perto deles estranho eu estava encabulado, mas não estava triste, quando minha esposa: “não disse Sérgio, meu corninho gosta de me ver com você…” ela tira meu pau para fora pega na minha mão e inicia um movimento e diz… “vai brocha, mexe essa coisinha inútil… goza sozinho… mulher nenhuma quer uma minhoquinha como essa…” olhou para seu amante e falou “nem viagra endurece isso, está sempre meio mole…” os insultos tiveram o efeito contrário ao que eu esperava, meu pau endureceu de vez e esporrei por cima da água. Neste momento o amante da minha esposa passou a me tratar com deboche e minha esposa ria sem parar.
Saíram da água e foram caminhando pelados de mãos dadas…” corno traz as nossas coisas!” disse ele, peguei tudo e fui atrás deles.
Pararam próximo a umas pedras, quem dava ordens agora era ele, diretas e com voz alta.
Sentada em uma pedra chupava o pirocão de seu amante admirando com desejo. Punhetava com uma mão e a outra segurou o saco, ele falou “vem brochinha! Sente o peso! Segura enquanto minha gostosa chupa meu piru.” Mais perto, mais perto com a desculpa de tirar fotos fui chegando, a minha esposa com o pirocão na boca, curtia “é disso que uma mulher precisa… pica dura… quero… na buceta” o seu amante completou “vou comer sua bunda minha puta” quando ouvi ele afirmando que ia comer a bunda da minha esposa sem nem pedir autorização dela ou de mim, seu marido, peguei no saco peludo quente, ovos grandes pesados. Sem pensar no que estava falando “nossa está cheio de espermatozoides” os dois me zoaram, riram de mim. Sem graça me afastei enquanto minha esposa colocava a camisinha e em seguida o negro meteu em minha esposa por trás escorada em uma pedra.
Olhei para trás e duas mulheres assistiam de longe fingi que era apenas o fotografo tirei algumas fotos e fui para perto delas. Uma delas perguntou sobre o casal e eu não tive coragem de admitir a minha cornitude, disse que era um fotografo amigo do casal e que ela estava grávida.
Uma das mulheres foi embora e a outra caminhou comigo pela praia por um bom tempo, paramos, ela disse que eu não precisava ficar com vergonha que eu me pareço muito com seu marido. Angélica gritou meu nome furiosa com cara de ciúme agarrou em meu braço, assim fui arrastado para o chalé sob um interrogatório interminável ela queria saber de onde eu conhecia a mulher.
No chalé, fui jogado no chuveiro com roupa e tudo, apanhei na cara, puxou minha orelha, só depois que acalmou pude falar, ela me ouviu pediu desculpa pelo exagero e me pediu para nuca mais repetir, como se a culpa fosse minha. “Trouxe você aqui para conversar, contar toda a verdade” tentei acalmá-la ela me mandou calar a boca, disse que hoje finalmente ia virar uma página da nossa vida, perguntei qual, ela disse o estupro… Disse que ficou feliz que eu a tenha liberada para dar para um amante fixo e que ficou mais feliz ainda de ter aceitado o nosso filho branco que está em seu ventre. Falei “o Sérgio…” Angélica cobriu minha boca com a mão e com os olhos cheios de lágrima, beijou minha boca. Com a voz embargada disse que o filho não era dele, “é de um homem branco”. Disse para esquecê-lo e todos os outros “ele não gostou de pensar que eu estou esperando um filho dele, nem de me comer com camisinha, daqui para frente se ele quiser vai ser assim…”falou também que agora o que importa para ela é nós três, nossa família.
A todo instante repetia que me ama, ela falou que tudo não passou de uma brincadeira, “Sergio sabia que eu estava usando DIU” falou isso e baixou a cabeça.
Meu pau estava duro como pedra a muito tempo sem fazer amor gostoso com minha mulher, nem pensei fui para cima dela beijei, chupei ela toda e quando estava quase gozando me fez parar e disse “não hoje quem vai gozar muito vai ser o meu marido o homem mais lindo do mundo o único amor da minha vida”. Deitei de barriga para cima com minha esposa no meio das minhas pernas batendo uma para mim e acariciando o meu cuzinho por fora. Não consegui nem fude-la, gozei duas vezes seguidas. Dormimos abraçados, quer dizer ela dormiu, fiquei pensando em como estava a minha vida, minha esposa me enganou de novo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,22 de 9 votos)

#
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos