Minha esposa se apaixonou pelo pau grande e grosso do negão – parte 3

Continuando…minha esposa marcou o encontro com o negão em nossa casa, no sábado por volta das 16:00. Eu e ela saímos pra almoçar e não conseguíamos parar de pensar sobre o que estava prestes a acontecer. Logo mais, minha linda esposinha, pequena e branca estaria levando rola preta e grossa na perereca e no rabo.
Quando chegamos em casa, fomos direto fazer os preparativos para a chegada do macho.
Primeiro minha esposa disse:
– Amor, quero que você raspe minha buceta e meu cu. Quero que fique bem lisinhos, pra ficar perfeita pro meu encontro. Você vai me ajudar a ficar linda e cheirosa pra um negão me comer na nossa cama, amor?
Eu disse:
– Sim, amor. Pode deixar que eu te ajudo.
Ela:
– Assim que eu gosto. Já posso começar a te chamar de corno? Diante dessa situação, acho que você já é um corno manso.
Eu respondi, meio constrangido:
– Acho que pode sim, amor.
Ela:
– Isso mesmo. Você que deu procurou isso, agora não vai se arrepender a hora em que eu estiver levando uma surra de pica preta na sua frente.

Eu só fiquei quieto. Estava com muito tesão, mas ao mesmo tempo, com receio de minha amada esposa se entregar completamente a outro homem e acabar misturando as coisas.

Preparamos tudo, minha esposa já estava linda e cheirosa, totalmente depilada, maquiada e com os lindos cabelos pretos e cumpridos bem penteados.
Na hora de escolher a calcinha, ela pegou uma calcinha vermelha, fio dental, e na frente de pano bem fino, quase transparente, em que aparecia a perereca, e as laterais era só um fiozinho também de amarrar, e era justo a calcinha que usou na nossa lua de mel.
Então eu disse:
– Essa calcinha não, amor. É a da nossa lua de mel.
Ela disse:
– Voce acha que eu não sei? Quero usar essa na minha primeira vez com um negão. Já faz alguns dias que eu estou conversando com ele. Ele me perguntou sobre que roupa eu estaria e sobre a calcinha. Eu fiz uma chamada de vídeo para mostrar as calcinhas que eu tinha, e ele escolheu justo essa. Eu disse que era da nossa lua de mel. Ele adorou, e disse que é pra eu usar essa, por que no dia do nosso encontro ele vai rasgar tudo, pra eu guardar a calcinha rasgada de recordação. Pra quando eu ver a calcinha rasgada, eu lembrar dele, e não de você.

Eu estava sendo um corninho bem manso mesmo. Aceitando tudo que minha esposa falava. Eu nem descordava dele. Ela iria transar com um negão, na nossa cama, com a calcinha da nossa lua de mel. E eu estava aceitando tudo isso.

Minha esposa colocou a calcinha, estava quase na hora do cara chegar. Colocou um vestidinho preto, com um decote quase aparecendo os seios e sem sutiã. O vestido era bem curtinho, aparecendo a bunda e quase aparecendo a buceta. Passou um perfume e ficou pronta. Eu também estava pronto. O negão já tinha mandado mensagem fazia uns 10 minutos dizendo que já estava a caminho.
Até que bateram na porta, olhei no olho mágico e vi um negão de quase dois metros na minha porta. Até então eu não sabia. Mas era o homem que iria fazer da minha esposa uma mulher de verdade. Era na pica dele que ela iria se realizar como uma mulher de verdade. Era no pauzão preto dele, que ela iria sentir pela primeira vez a sensação de ser uma fêmea sendo dominada nas mãos de um macho alfa. Era a primeira vez em que ela iria sentir um pau pressionando seu útero, e assim, sentir um prazer físico e psicológico inimaginável, para uma mulher.

Vou continuar contando na próxima parte.

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