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Luiza e Letícia – Escolhi fugir

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Quando levantei o rosto senti como se caísse mais uma vez, Richard estava completamente nu no meio do quarto com Letícia no seu colo…

Dias haviam se passado desde o dia que flagrei minhas mães e Richard transando na sala de casa, eu era muito medrosa e tinha ficado assustada com tudo que vi e ouvi aquela dia então me isolei o máximo que pude sempre trancada no meu quarto quando estava em casa, me enfiei no máximo de atividades extra curriculares na escola pra passar cada vez menos tempo dentro de casa. Diferente de mim Letícia ficou um grude com Richard e mamãe Roberta, quase ao ponto de perseguir eles pela casa, a todo momento pedia colo para um dos adultos a cada dia suas roupas eram mais curtas e reveladoras, sempre de saia ou vestido ela parecia esperar uma atitude desses adultos loucos que se encaixavam como peças de Lego, eu observava sempre de longe sempre desconfiada me tornei uma criança paranóica, até para jantar eu evitava ficar com eles preferindo comer no meu quarto.
Meses mais tarde era uma quinta feira e aquele próximo fim de semana seria especial, na nossa escola teria uma festa junina e eu estava ajudando com a decoração da minha sala, mamãe Vera tinha ficado responsável por me buscar no fim de tarde, mas por ter muitos alunos ajudando acabamos mais cedo que o esperado e eu voltei pra casa antes do combinado com uma vizinha que tinha ficado pra ajudar junto a seu filho.
Entrei pelo portão com a mulher me olhando ela só foi embora quando alcancei a porta de entrada, eu me despedi com um aceno, e logo em seguida entrei com cautela, algo estava me deixando nervosa, talvez o silêncio, não sei até hoje, mas estava com um mal pressentimento. Respirei fundo e fui direto para meu quarto assim que subi o último degrau ouvi Letícia gritando por ajuda. Eu corri afobada e antes que entrasse no quarto dela escorreguei e caí de bunda no chão quando levantei o rosto senti como se caísse mais uma vez, Richard estava completamente nu no meio do quarto com Letícia no seu colo de costas pra ele as duas pernas arreganhadas pro lado ele estava com os braços prendendo as pernas dela pra cima e as mãos empurrando atrás da cabeça dela e como se ela fosse um brinquedinho ele movimentava ela com facilidade pra cima e pra baixo de frente para um espelho de corpo inteiro que tinha ali seu pau estava metade dentro do bumbum dela e eu não conseguia ver seu rosto mas escutava seu choro e ela falar fraquinho que tava doendo, para papai, tira, vou ser boazinha. Ele que parecia calmo começou a movimentar mais rápido e a gritar.
– Vadia, toma rola no cu piranha, ficou dias rebolando essa bucetinha no meu pau e agora quer fugir? Se não queria era só não provocar.
Ele num solavanco só encostou Letícia no espelho e arremeteu com força fazendo Letícia gritar e espernear e ele metia sem dó o corpo dele empurrava o dela no espelho e fazia um barulho assustador dava a impressão que iria quebrar o espelho e ele gritava.
– vou comer seu cu todo dia putinha, que delícia, cu apertado da porra, toma engole meu pau com o rabo, agora você não é mais minha filha agora você é meu lanchinho.
Na última arremetida Richard olhou em minha direção através do espelho e sorriu e eu levantei correndo desesperada como se corresse de uma assombração me tranquei em meu quarto.
Aquele dia não sai mais de meu quarto só ouvia as vozes no corredor, duas vezes minhas mães tentaram me convencer a sair, mas eu ignorei fingindo que dormia.
Depois daquele dia tudo pareceu estranhamente “normal” não ouvia mais sons de sexo e nem mesmo conversas sobre o mesmo, porém todo café da manhã Letícia tomava seu café no colo de Richard e era quase imperceptível mas existia um leve movimento incessante dos dois, eu tinha certeza que Richard estava todas as vezes fazendo aquilo com minha irmãzinha mas não tinha coragem de olhar. Letícia agora vivia meio cansada mole mas não saia do colo do nosso padrasto então passei a fingir que não via nada de errado.

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