Meu marido me traiu com o pastor

O meu nome é Samira, eu tenho 22 anos, e me considero bem bonita na verdade, tenho um corpo bem desenhado naturalmente, pele bem clara, longos cabelos lisos castanhos e olhos castanhos bem claros também, mas essa história não é sobre mim, pelo menos, não por enquanto Kkkkkkkkk

Vamos começar do começo, eu nasci e cresci na igreja evangélica, e sempre fui muito firme nela apesar de não ser totalmente fanática. Com 13 anos, eu conheci o Fernando, 3 anos mais velho, ele era da mesma igreja que eu, fazia parte do ministério de música, era da bateria, todas as meninas da igreja eram apaixonadas por ele. E não era pra menos, ele realmente era lindo, bem alto já para sua idade, cabelos castanhos, olhos avelã, um sorriso de tirar o fôlego e um físico legal.
Felizmente apesar da competição, ele obviamente preferiu a mim, começamos a orar juntos e eventualmente a namorar mesmo, vocês sabem como é crente, não tinha um ano e já queríamos casar, mas felizmente eu ainda tinha algum juízo e decidi esperar mais já que eu ainda era muito nova, Fernando aceitou bem e continuamos namorando, quando eu fiz 17 anos, resolvemos casar oficialmente. Nessa mesma época mudamos de igreja, fomos para uma que era mais “liberal” entre muitas aspas, as famosas igrejas da parede preta.
Enfim, casamos, fomos morar juntos, ele já trabalhava como gerente de um restaurante bem grande da nossa cidade e eu de assistente/secretária em um escritório de advocacia. Então dois anos se passaram, nesse meio tempo eu engravidei e tivemos nosso filhinho, Leon, o menino mais lindo do mundo, branquinho, cabelos lisos e castanhos, e os olhos avelãs do pai, e durante a minha gravidez, Fernando se aproximou muito do pastor da nossa nova igreja, Arturo, que na verdade já era um conhecido dele de outros tempos, Arturo era um homem muito bonito iniciando seus 30 anos, cabelos loiros, olhos azuis, um corpo em forma já que ele gostava de frequentar a academia, inclusive o próprio Fernando passou a ir com ele, e outros membros homens da igreja, eles formaram seu próprio círculo de amizade bem sólida e fechada, faziam quase tudo sempre juntos, iam a academia, oração no monte, tinham seu grupo próprio para “orar pelos membros da igreja” como eles mesmos diziam, e estavam sempre fazendo reuniões pra também decidir sobre a igreja.
Honestamente eu aprovei muito aquilo, quem já foi crente sabe a sensação de importância que dá ser próximo do pastor, e na minha cabeça também era muito melhor que ele estivesse junto a homens de deus do que mundo a fora com os outros perdidos “do mundo”. Tudo isso até *aquele dia*
Era pra ser mais uma quarta feira como as outras, nesse dia estávamos os dois de folga, passamos uma manhã normal de marido e mulher, a tarde, deixamos Leon com a minha mãe e fomos para a igreja, não havia culto, mas era uma reunião de membros do “alto escalão” para falarmos sobre questões internas, como organização, assiduidade dos membros, dízimo e coisas do tipo. A reunião terminou era por volta das 16:00h, pouco a pouco todos foram indo e só sobrou eu, Fernando e o pastor, que ficamos entretidos conversando até eu reparar na hora:

– Vamos, amor? Ainda temos que passar no mercado antes de pegar o Leon na minha mãe, quero comprar umas coisas para a janta.

O meu marido e o pastor trocaram uma olhada rápida:

– Eh… Por que você não vai na frente, meu amor? Eu e o pastor ainda temos que discutir umas coisas relacionadas ao ministério de música então pode demorar um pouco, eu te encontro em casa!
– Sim! – O pastor completou – Eu deixo ele em casa!
– Então tá bom, vou indo! A paz do senhor pastor!

Me despedi do meu marido com um selinho rápido e sai, entrei no carro e fui, quando eu já estava no meio do caminho, percebi que havia esquecido meu celular lá, retornei e voltei a igreja, entrei e fui direto para os fundos, onde ficava a sala de reuniões e estranhei ao não encontrar nem meu esposo e nem o pastor ali:

– Ué? Pra onde eles foram?

Voltei para o corredor principal e segui para a sala do pastor, quando eu estava prestes a abrir, ouvi um som estranho, como um gemido, que me fez congelar completamente, algo me dizia que havia algo totalmente pecaminoso e degenerado acontecendo naquela sala. Me abaixei lentamente e o que eu vi pelo buraco da fechadura quase me matou; Fernando e Arturo se beijavam loucamente dentro da sala, enquanto esfregavam suas visíveis ereções dentro das calças sociais. Me afastei cambaleando um pouco e sentindo o ar me faltar, eu queria que a minha vontade fosse escancarar aquela porta, pegar os dois no flagra, gritar, fazer um escândalo enorme e expor para a igreja o quão sujo eles eram, mas por mais que eu me forçasse, não era isso que eu sentia, minha única vontade era assistir mais, e a umidade que começava a encher a minha calcinha só confirmava isso. Sai do corredor e dei a volta, indo para a parte dos fundos dos fundos, para onde a janela da sala do pastor dava, me abaixei e fui com muito cuidado para não ser notada, me espremi entre algumas caixas para ficar mais fácil de me esconder e finalmente voltei minha atenção para dentro da sala.
Arturo e Fernando continuavam se agarrando como dois animais, se beijando em uma selvageria assustadora, as línguas lutando por dominância enquanto seus paus se esfregavam e o pré-gozo já molhava suas calças. Fernando se afastou por um momento e disse entre um gemido:

– Porra que saudades que eu tava disso
– Ah é viadinho? Não tem nem dois dias que eu arrombei esse seu cuzinho e você já estava com saudade do seu macho? – Arturo disse dando um tapa com força na bundo de Fernando e apertando ela em seguida, arrancando um gemido dele –
– Toda hora, todo dia, o tempo todo, se eu pudesse eu vivia com essa sua pica grossa dentro do meu cu o tempo todo
– Você quer a pica do seu macho é seu viadinho? Pois é isso que eu vou te dar!

Eles voltaram a se agarrar enquanto se despiam rapidamente, o Pastor revelou seu corpo bem esculpido e meu marido não ficou atrás, e sem demora já caiu de joelhos abocanhando a pica do Arturo sem delongas, deveria ter uns 20cm, bem branca com a cabeça rosinha e pentelhos loiros na base. Fernando chupava com gosto, gemendo entre as vezes que ia e a voltava, ele engolia aquela pica com a maestria de quem já havia feito isso um milhão de vezes. Ele fazia garganta profunda em Arturo com uma facilidade que chegava a ser assustadora. O pastor não fazia nem questão de esconder seu prazer, gemia alto, com gosto, enquanto jogava sua cabeça para trás e forçava a do meu esposo com com sua mão para que engolisse ainda mais sua pica e metia com violência na boca dele. Fernando revirava os olhos enquanto se afogava no mar de pentelhos loiros de Arturo e a baba escorria por todo seu queixo e peito. O cheiro de sexo já era forte o suficiente para eu sentir de fora do cômodo:

– Porra isso, essa sua boquinha me deixa doido, não tem nada mais gostoso que meter nela – Ele tampou o nariz de Fernando e meteu mais uma vez com violência na boca dele, usando sua outra mão para forçar a cabeça dele contra seu corpo –
– Minha vontade é fazer de você meu escravo, pra você andar o tempo todo peladinho com esse cuzinho e essa boquinha abertas sempre que eu quiser meter!
Ele falava essas baixarias enquanto gemia descontroladamente e Fernando não ficava por baixo, não dava pra ouvir os gemidos dele, mas os grunhos de prazer ele nem disfarçava. Arturo finalmente o soltou e se afastou um tanto ofegante:

– Vira que agora eu vou meter no MEU rabo do MEU viadinho, tá ouvindo porra!? – Ele virou a mão na cara do Fernando com um estalo que ecoou pelo cômodo e virou a cara do meu esposo –

Por um momento eu achei que o clima tivesse acabado ali, mas Fernando virou com uma cara mais safada ainda e sorriu:

– Estou sim meu homem!

Ele se virou rebolando sua bunda e piscando seu cuzinho para Arturo, que deu uma leve punhetada na sua pica completamente ensopada de baba e se posicionou atrás dele, deu alguns beijos no pescoço de Fernando e meteu a sua pica toda de uma vez no cu dele.
Meu marido foi jogado pra frente com o impacto e gritou de dor mas eu pude ver ao mesmo tempo o prazer estampado no rosto dele:

– É disso que você gosta né meu putinho? Que eu estupre esse seu cu!
– Eu não gosto, eu amooooo, mete meu macho!

Arturo então iniciou estocadas com força, segurando Fernando pelo pescoço, enquanto atolava seu pau no cu do meu esposo. Os dois gemiam juntos sem se conterem, e falavam as palavras mais sujas e obscenas que se pode imaginar. Ao mesmo tempo que Arturo enfiava o pau nele, Fernando rebolava e apertava seu cu, arrancando urros de prazer do nosso pastor:

– Tá gostando meu pastor? De fuder sua ovelhinha? – Fernando perguntou entre gemidos –
– Tô amando porra! – Ele deu um tapa com força no rabo de Fernando – Quero foder o rabo dessa ovelhinha pra sempre!

Arturo saiu de dentro do meu marido com sua pica brilhando e em riste e virou ele com violência. O pau de Fernando estava totalmente encharcado de pré gozo, seu pau era perfeito e já havia me enlouquecido de prazer muitas vezes, 19cm, veiudo e com os pelos raspados. Arturo voltou a meter com força, enfiava tudo, voltava deixando só a cabeça da pica dentro e metia tudo de novo com força, Fernando revirava os olhos totalmente louco de prazer:

– EU VOU GOZAR PORRA! – Ele gritou –
– Goza vai, goza meu viadinho!

Jatos de porra dispararam da pica de Fernando, melando seu cabelo, seu rosto, seu peito e sua barriga, Arturo não aguentou e com um grunhido que mais pareceu um animal selvagem, deu uma última estocada com força e caiu por cima de Fernando, ele ficou alguns segundos assim e os dois riram e começaram a se beijar, não mais o beijo de antes, de tesão, mas um beijo de dois apaixonados:

– Caralho você encheu meu cu demais dessa vez puta que pariu! – Fernando reclamou e riu –
– Ah para que você gosta! Vai voltar com o cu cheinho de leite pra sua corninha sim! E se prepara que eu ainda quero meter mais! E ainda quero gozar na sua boquinha hoje ainda!

Eles se beijaram mais uma vez e Arturo examinou a face de Fernando, seus dedos ainda estavam levemente marcados:

– Fui bruto demais hoje meu amor, me perdoa!
– Você sabe que eu amo quando você perde a linha – Fernando sorriu e chupou o dedo indicador de Arturo que respondeu com uma risada – Sabe, eu fiquei meio chateado quando Daniel e Patrício falaram que não vinham hoje e você disse que não ia trazer o Miguel e a Júlia!

Eu perdi totalmente o ar naquele momento, Daniel e Patrício também participavam daquela putaria? O missionário e o obreiro da igreja? Mas PIOR QUE ISSO, MIGUEL E JÚLIA? O casal de gêmeos do pastor? Os filhos de sangue dele? Até eles metidos nisso?

– Mas foi bom assim, amo quando você mete em mim e Miguel fica me chupando ao mesmo tempo, mas é bom demais passar um tempo assim, só nós dois, você metendo em mim sem ninguém mais pra dividir a atenção!
– Ah isso tudo é ciúme? – O pastor riu e eles voltaram a se beijar como um casal de apaixonados –

Eu me afastei cautelosamente e levantei, meus joelhos e pernas tremiam, e o pior é que eu não sabia se era de tesão ou de ter ficado tanto tempo abaixada. Quando voltei rapidamente para o carro e sentei, a minha calcinha totalmente encharcada confirmou minhas suspeitas, era de tesão. Dei partida no carro rapidamente e sai com os pensamentos totalmente embaralhados, e isso foi só o começo…

Espero que tenham gostado pessoal, eu sou bem preguiçosa pra escrever e não sei quando sai o outro (e nem se sai, mas se vocês gostarem eu posso me forçar a escrever outro kkkkkk)

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