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Lili aguentou tudo!

2470 palavras | 2 |4.46
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Em contos anteriores, relatei como fodi a buceta de uma pre-teen e passei a ser o comedor ‘fixo” dela. Mas ela nunca foi de dar só para um…

Olá pessoal. Sou o Marcos, e hoje vou contar de uma vez que junto a um amigo fodemos a Lili e ela experimentou uma DP.
Lili, branquinha queimada do sol, baixinha, gordinha mas com tudo em cima, afinal, só tinha doze anos. Cabelo castanho claro curto tipo Maria-João, peitinhos despontando do tamanho de limões, e uma buceta capô de fusca diminuta que deixava os machos com medo de não caber a pica. Mas se enganavam, essa baixinha aguentava tudo, até um cavalo se fosse precisso!
Eu com meus quase 18 anos, 1,80 de altura, uma pica normal de 17 cm e muito grossa, não assustava aquela menina que, até eu foder ela quando a peguei no flagra numa suruba com dois moleques amigos, dava só para meninos de 10 a 14 anos, com pintos ainda em crescimento e finos.
Depois que meti até o às bolas naquela putinha ela meio que viciou na minha pica, aí eu ganhei preferência e fodia quase todos os dias com ela no campo que tinha lindero a minha moradia. E o mato virou nosso “matel”.
Bom, vamos aos fatos.
Eu tenho um amigo de infância dois anos mais velhos que eu, o Paulo. Negro forte, tarado e segundo o que ele contava vantagem, uma ferramenta de 23 cm com uma enorme cabeça que mais parecia um tomate. Não sei se era isso tudo, nunca medi, mas sabia que era uma jeba enorme e preta da cabeça vermelha porque desde moleques nós batiamos punheta juntos. Isso porque ele sempre conseguia revistas de putaria quando nos eramos novos, e era normal folhearmos essas revistas, algumas eram com desenho, outras mais explícitas eram com fotos. Eu, o Paulo e mais algum outro carinha que tivesse a sorte de estar junto não nos aguentavamos. Ele descaradamente tirava o salame para fora e começava uma deliciosa e lenta bronha, no qual eu o acompanhava. Fazíamos competição para quem demorava mais a gozar, quem lançava o jato de porra mais longe, etc, essas coisas de adolescentes.
Um dia, ele me confessou que estava numa seca danada, e que as punhetas não estavam resolvendo. Ele sabia que eu estava fodendo a Lili, e me comentou que só não tentava comer ela porque poderia dar merda, já que ele era já “di maior” e ela apesar de puta reconhecida, tinha só 12 anos.
Falei para ele que isso não dava nada, eu mesmo já tinha quase 18 e fudia ela direto.
Aí ele me perguntou se eu podia fazer os lados dele, ajudar ele conseguir uma transa com a Lili.
“Vou fazer melhor!”, disse pro Paulo.
Cuida o campo pela tarde. Eu e ela geralmente vamos para o mato depois das 16 horas. Eu sempre vou na frente, alguns minutos depois ela vai atrás. Eu transo com ela no valão que tem afastado da estrada principal. Dá uns minutos e vai lá, faz de conta que nos pegou no flagra. O resto deixa comigo. “Então tá, disse o Paulo. Já estou de pau duro pensando na bundona daquela baixinha”, e alisou com um sorriso maldoso o volume que estava marcando o short de jogador preto que estava usando.
Naquela tarde passei pela casa da Lili e fiz o sinal combinado entre nós avisando que iria estar no esconderijo. Ela só confirmou com a cabeça discretamente.
Quando entrei no campo, observei disfarçadamente que o Paulo estava à postos, escondido detrás de uma cerca viva que tinha na frente da casa dele.
Cheguei no local combinado, onde por sinal já tinha alguns cartões de caixas espalhados no chão, que serviam de colchão para os amantes como eu e a Lili.
Não deu 10 minutos ela chegou.
Não tinha muita conversa entre nós, era só fodeção mesmo.
Demos um beijo de língua, levantei a blusa e já caí de boca nos peitinhos deliciosos, enquanto minhas mãos já exploravam sua bunda, suas coxas e meio das suas pernas, onde tinha um vulcão em forma de racha, quente e molhada. Ela sempre usava saia ou bermuda, nesse dia ela estava com um saia preta curta. Levantei ela pera cima deixando a calcinha exposta, arredei ela para o lado e meti dois dedos no meio dos lábios vaginais, fazendo ela gemer e delirar de prazer. Fiquei ali alizando, brincando com seu clitóris, enquanto ela já tinha enfiado a mão dentro da minha bermuda e massageava o meu cacete, punhetando lentamente, e eu já gemia de tesão.
Mandei ela deitar nos cartões de ladinho, deitei detrás dela, e tirei sua calcinha.
Levantei sua perna e ela conduziu o meu pau na entrada da sua buceta, que estava babando de vontade de ser penetrada por um caralho.
Coloquei a cabeça na entrada, e de um só golpe atolei tudo naquela fornalha do prazer.
Ela gemeu profundamente, e cravou as unhas na minha coxa em uma demostração de completo êxtase e volúpia.
Eu comecei a meter com força, rápido e profundo. Eu sabia que era assim que ela gostava. O barulho do meu saco batendo nos lábios daquela buceta poderia ser ouvido da estrada, acho…
Fiquei atento, sabia que à qualquer momento seríamos pegos “de surpresa” pelo Paulo.
Não demorou eu ouvi seus passos, caminhando com cuidado, pé por pé, e parou a poucos passos. Eu fiquei esperando, mas ele não vinha! Aquilo me deixou louco de tesão, pois tinha certeza que ele estava espiando eu foder com força a Lili, e ela gemia quase sem controle na minha vara!
Mudei de posição, e coloquei a Lili de quatro, em um ângulo que ele pudesse ver perfeitamente a minha pica entrando toda, tirava para fora e de um golpe batia lá no fundo.
A sensação de ser observado por meu amigo me deu tanto tesão, que não demorou cinco minutos para que eu explodisse em um gozo com uns 8 jatos de leite derramados dentro da buceta da Lili, que gozou escandalosamente quando sentiu a porra quente dentro do seu útero.
Cai para o lado, ainda recuperando o fôlego, quando finalmente o Paulo saiu detrás do mato onde estava escondido.
“Então tá né?! Tu é muito puta Lili!!
Ele falou isso com mão agarrando o enorme volume que seu short não conseguia esconder.
A Lili deu um gritinho de susto enquanto tentava tapar com a mão a sua bucetinha.
“Calma!”, falei para ela.
“O que tu quer nego, tem fetiche de ver gente fodendo??”
Ele deu uma risadinha…
“Eu quero trepar essa vagaba também; olha como estou!” E baixou o short deixando a morsilha negra que era aquela jeba balançando no ar.
A Lili arregalou os olhos, entre medo e surpresa.
“É muito grande, esse negão vai me arregaçar toda, não vou dar para ele! No máximo, uma chupada…”
“Se tu não me der, eu vou direto contar para teu pai!” Ameacou Paulo.
Ele já se posicionou de frente dela, aproximou o cacete da sua cara e mandou ela começar a chupar.
Lili me olhou com cara assustada, pedindo socorro.
Hora de agir…
“Lili, se tu não fizer o que ele quer ele vai nos entregar. Isso vai dar uma merda sem tamanho, até polícia pode dar”.
“Mas eu nunca dei para homem grande assim, só para ti, não sei se aguento” choramingou.
“Fala sério, tu gosta de pica grande, o primeiro que arrebentou o teu cabaço foi o Fábio, tu tinha só 9 anos, ele é criado na vara, e tu nunca mais parou!”
“E olha só, a pica do paulo é só mais comprida, de grossura é quase igual a minha, se aguento uma, aguenta outra” falei para arrematar a conversa.
“Tu vai ser cuidadoso, né nego?”
“Claro. Vou botar só o que tu aguentar Lili ”
E me piscou o olho.
“Vai Lili, chupa essa rola e dá logo a buceta para o Paulo para nos livrar de encrenca.”
Ela assentiu com a cabeça, e abriu a boca para receber aquela cabeça enorme dentro.
Começou com muito esforço a chupar aquele mastro preto que quase não cabia na boca, o Paulo gemia e conduzia a pica em um vai e vêm, tirava para fora, enfiava de novo, e nisso mandou ela abrir o máximo que podia, e enterrou a jeba até a garganta da Lili que lacrimejou, engasgou, e quase vomitou, empurrando o quadril dele para se livrar da cabeça do caralho que estava saudando suas amidalas.
Ele riu. “Não aguenta uma pica na guela e se acha fodedora!”
A Lili fez uma cara de braba.
Virou a bunda e ordenou “mete logo nego filho da puta, eu aguento!”
Eu acho que o orgulho dela foi ferido.
Mas logo enseguida, outra coisa iria ser estraçalhada. Até a última prega que porventura ela ainda tivesse intacta!
Rindo, o Paulo pincelou a cabeçorra vermelha na racha da Lili de baixo para cima.
Encaixou na entrada da buceta e forçou suavemente.
Eu fiquei de espectador privilegiado.
Vi cada centímetro daquela anaconda sumir vagarosamente dentro da Lili.
Ela gemia, e ele agarrou os quadris dela com força.
“Puta que pariu! Que bucetinha apertada!
Como essa putinha e tão apertada??”
Então ele começou o vai e vêm, de começo com meio pau. A Lili começou a gemer forte. Eu conhecia aquele gemido. Prazer.
Ela estava adorando aquela pica preta!
O Paulo aumentou o ritmo da foda, e ela começou a mexer aquela bunda gostoso de encontro a ele, forçando a entrar mais centímetros de caralho.
“Mete nego; ela aguenta!” falei.
Ele parece que foi tomado por um animal selvagem, começou a meter tudo, sem dó nem piedade, com certeza aquela vara estava espancando o útero da Lili.
O caralho sumia todo dentro daquela buceta infantil, só ficavam de fora os pentelhos fartos e o enorme saco escrotal que pareciam badalos de um sino da igreja batendo no púbis dela.
Logo ela gozou, se estremeceu toda e soltou um gritinho de puro prazer e êxtase.
Seu corpo caiu sobre os cartões, o Paulo não se fez de rogado e largou o corpo sobre ela, fodendo por trás, sua bunda subia e descia, e o corpo dele batia de forma barulhenta na bunda dela.
Dez minutos de foda e ele começa a gemer mais alto, e num urro, em uma última estocada, goza muita porra dentro dela.
Com tudo isso, eu já estava com minha pica a meia-bomba.
Enfiei na boca dela que quase de forma automática começou a lamber e chupar.
Caralho, que menina insaciável!
Eu sabia que ela chupava 4, 5, 6 paus de moleques por vez. Ela botava na roda mesmo.
Agora, dar para dois adultos jovens, com duas picas de respeito, duraças, nem eu acreditava.
Meu pau ficou duro de novo, e eu pronto para uma segunda trepada.
Botei ela de quatro novamente, e vi um rio de porra escorrendo da buceta, nessa altura, arregaçada e vermelha, pingava e resbalava pelas coxas.
Pensei: não vou bater manteiga, vou comer esse cu que tanto ela gosta.
A Lili é viciada em dar o anel. Se tem algo que ela gosta mais de que chupar e levar pica na bucetinha, com certeza é dar o buraquinho apertado do seu cuzinho.
Guspi no buraco rosado e na cabeça do meu pau. “Que tu vai fazer??” Perguntou o Paulo, “Tu é doido, essa guria não aguenta aí!”
Eu ri. Até a Lili riu.
“Tu não viu nada nego”
E logo meti a ponta da cabeça da minha pica na entrada do cu dela.
Ela arregaçou as banda da bunda com as duas mãos para facilitar.
E eu enfiei sem dó metade do caralho de uma só vez. Lili deu outro grito, dessa vez de dor e prazer. Mandei ela empinar a bunda e montei por cima, ficando com minha pernas arqeadas enquanto movia meu quadril de encontro aquela bunda gostosa, enfiando cada centímetro da minha pica naquele cu.
O Paulo arregalou os olhos com o que viu.
Ele estava punhetando o propio pau, que estava duro de novo.
A Lili gemia loucamente, mas tinha perfeita noção do mundo ao redor, pois a tarada sexual deu um jeito de cair de boca no cacete enorme do nego, lambia a chapeleta, chupava o saco arrancando grunhidos de prazer dele.
Ela me pediu um tempo na socação, e puxou o Paulo para debaixo dela, sem desencaixar a bunda dela da minha pica.
Logo abaixou, e conduziu a tora preta para entrada da própria buceta e se atolou nela gemendo deliciosamente.
Quem visse não iria acreditar. Uma menina, pouco mais que uma criança, com dois machos cacetudos enfiando às picas nos dois buracos dela, e ela gemendo escandalosamente e gritando putaria!
“Ahiiiinnn!!Uuujiiiiii!!
Háááá!! Me fodam, me comam, atolem essas picas deliciosas em miiimmmmm!!!
Eu metendo de cima no cuzinho delicioso, e o Paulo atolando os 23 centímetros na xoxota.
Foram uns dez minutos de muita meteção, eu tirava a pica do cu para ver o rombo vermelho que aparecia, e logo metia de novo
Ela aproveitava para sentar e atolar até o último centímetro do caralho do negão.
Gozei loucamente, enchi o canal anal de porra, deu até câimbra na minha perna.
Cai ao lado deles, nesse momento a Lili sentou de vez no mastro e quicou encima dele com maestria, gozando em orgasmo intenso.
O Paulo viu que logo iria gozar, tirou ela de cima, botou ela de joelhos, mandou abrir a boca, bateu uma rápida punheta e gozou seis jatos de leite quase na garganta da Lili, mas de engolir porra ela era já uma profissional, não se afogou, engoliu cada gota e lambeu nossos caralhos deixando eles limpinhos.
Rimos satisfeitos com aquela aventura, nos arrumamos e saimos discretamente do lugar.
Prometemos que repeteriamaos a dose outro dia.
Ainda rindo, a Lili nos confessou que deu para o Paulo porque quis, que não adiantaria ele ir lá na casa dela contar para o seu pai que ela andava fodem, pois todos na família sabiam que ela era puta, até a mãe fazia questão de comprar e dar as pílulas para ela não engravidar.
Que só tinha ficado realmente receosa com o tamanho do cacete do Paulo, mas que agora tinha certeza que não existia pica nesse mundo capaz de fazer ele desistir de uma foda! 🤣🤣🤣🤣

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2 Comentários

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  • Responder Lex 75 ID:bt1he20b

    Adorei a Lili

    • Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

      E como aguentam.. delícia comer uma menina
      [email protected]