Esposa “santa” se entregando ao chefe coroa III

Continua dos outros dois. Este é o final.

Chegamos ao apartamento.

A ansiedade e desejo tomavam conta de todos.

Sentamos nos sofás que haviam na sala, cada um com sua esposa.

Resolvemos assistir filmes e ao ligar a tv, estava no canal aberto. Raul falou algo ao ouvido de Rebeca e esta começou a mudar de canais pelo controle remoto, até chegar no canal fechado. Digitou mais algumas vezes até aparecer um filme porno.

Começamos a assistir e o tesão foi tomando conta. Beijei minha “santa” que fechou os olhos e tremeu de prazer quando lhe apertei um dos peitos, ainda por cima da lingerie.

Raul e Rebeca só observavam.

Desci minha mão direita para as coxas dela, que abriu as pernas lentamente e, para minha surpresa já não havia mais a calcinha. A safada já havia retirado, pois sabe que amo quando fica sem. Estava uma sopa, escorria seu caldinho pelas pernas e continuei a beija-la e chupar seu pescoço.

Meu pau estava explodindo, momento que ela abriu o zíper da calça e o tirou, punhetando bem suave.

Em seguida, segurei sua cabeça, olhando para Raul, como ele havia feito com ela no trabalho, e a coloquei a mamar minha rola. Ela olhava para Raul e chupou meu pau com imensa volúpia. ( Percebi que a vagabunda estava imaginando ele ali no meu lugar ). Deixei ela ali por uns cinco minutos, momento que Rebeca se levantou e veio em nossa direção, sentando-ao meu outro lado.

Retirou minha bezerra e perguntei se Rebeca também queria, esta respondendo afirmativamente.

Minha “santa” olhou pra mim logo que foi iniciada minha nova chupeta, quase implorando para se deslocar e ir fazer o mesmo em Raul. Dei-lhe um leve tapa no rosto e lhe disse; – vai lá minha putinha, chupa ele.

Saiu bem devagar e ainda vestida, se ajoelhou e começou a chupa-lo .

Me levantei, fui onde ele estavam, ergui o vestido da minha esposinha, abri suas pernas e entrei com força na xana. Ela gemeu e reclamou, parando até de chupar Raul.

– eu disse: ele pode ser bruto com vc, pq eu não?
Dando a entender que sabia de tudo.

eu disse ainda:- hoje tem mais, vou comer seu cuzinho. Novamente ela parou de chupar e falou que “jamais”. Respondi: – vamos ver, e sorri.

Continuamos assim por alguns minutos e Rebeca ficou sem roupa, vindo em minha direção, me beijando.

Tirei da buceta da esposa, fiquei de pé e, para minha surpresa Rebeca, sem por as mãos o abocanhou, chupando bem gostoso, deixando meu pau limpinho da baba da minha santa puta . Em seguida, foi e beijou Raul por alguns minutos.

Raul pediu a vadia da minha santa para subir no seu pau e cavalgar, o que ela obedeceu imediatamente. Levantei seu vestido e vi seu rabo a mostra.

Rebeca então se virou de quatro e me pediu para fode-la. Obedeci e ela beijava Raul enquanto era penetrada por mim.

Comecei a passar o dedo no cuzinho dela e percebi que ela estremeceu. Coloquei a camisinha e lubrifiquei seu cu com óleo da Natura, pitanga. Fui empurrando devagar naquele orifício apertado. De início, Rebeca gemeu um pouco, mas depois rebolava .

Olhei para minha esposa e disse: – aprenda como se dá um cu.

Ela continuava a cavalgar em Raul.

Mandei ela sair, pois iria fode-la.

A coloquei de quatro, bunda bem arrebitada e aberta, lubrifiquei bem o pau, e no dirigi ao seu cu. Ela refugou, mas,. Como “quem está na chuva, não pode ter medo de se molhar”, resolveu relaxar.

Rebeca então, mudou o canal para um filme com sexo anal, para dar um incentivo maior. Rsrs

A santinha assistia, mas mesmo assim reclamava.
Meu pau foi entrando devagar e quando estava na metade, pedi a Raul, que assistia com Rebeca a iniciação anal da vadiazinha, para ficar de pé e ser mamado pela minha esposinha.

Assim foi feito e eu me deliciava comendo aquele rabo tão desejado.

Raul saiu de onde estava, praticamente se deitou no sofá e Rebeca subiu para o cavalgar, deixando seu cuzinho lindo exposto.

A safada agora mudou o canal para filme de dupla penetração, olhando para mim e dizendo, indicando seu cuzinho: – quero você aqui e agora.

Sorri, retirei meu pau do cu da minha esposa e vestindo novamente a camisinha, a obedeci.

Fui metendo devagar e ela me pediu para ser mais forte. Não demorou muito e ela gozou gostoso.

Minha santinha me olhava atônita, já com receio de também virar “sanduíche”. Rsrs

Rebeca disse: agora e sua vez, gata!!!!

Minha esposa disse que não aguentaria os dois juntos, o que lhe foi respondido por Rebeca – aguenta sim!! Eu aguentei, elas aguentam e mostrou a tv. Porque vc não iria aguentar?

Ela me olhou, mandei ela sentar com a buceta no pau de Raul e eu fui por trás. Me pediu para “não ser agreste” ou seja, não ser bruto e, quando fui por a cabeça, disse que não iria aguentar no cu e na buceta, juntos.

Perguntou: – pode ser os dois na buceta? Olhei para Raul e ele acenou a cabeça afirmativamente.

Como o pau dele já estava dentro da xana, fui entrando devagar. Ela gemia e eu sentiu que a cada centímetro que entrava, apertava ainda mais.Conseguimos por tudo. Ficamos ali por alguns minutos.
Rebeca se deliciava ao assistir e disse que TB iria querer os dois na xana .

Sai e fomos surpreendidos por Raul que disse: vou comeu o cu de Rebeca duas vezes. Uma sozinho e uma na DP. TB quero comer a santinha. Direitos iguais.
Minha esposinha olhou o pau de Raul, bem mais grosso que o meu e disse: Ah! Não!!!! Não vou aguentar!!!! Respondi: pelo menos, tente!!!!

Ficou de quatro, e lhe dei meu pau para mamar, enquanto eu beijava Rebeca.

Quando Raul colocou a cabeça, ela deu um grito!!! Pediu para parar, inutilmente, pois Raul socou com força. Ela chegou a morder meu pau.

Ficamos assim por uns três minutos e Raul disse. – agora é a dp.

Ela me olhou quase implorando para não fazer, mas mesmo assim se sentou no meu pau, o engolindo com a buceta.
A segurei com os peitos encostados no meu e comecei a beija-la. Enquanto isso Raul foi a penetrando no cu.

Ela começou a chorar, mas mudou de atitude e começou a gozar, pois senti lubricar meu cacete. Me beijava deliciosamente.

Paramos e Rebeca cobrou a dp vaginal. Fizemos e quando fomos gozar, eu gozei na boca da santinha e Raul na boca de Rebeca.

Continuamos nos encontrando algumas vezes, mas nada foi tão “surreal” como os fatos ocorridos narrados.

FINAL

Avalie esse conto:

(Média: 4,45 de 22 votos)