Iniciado e dominado pelo cunhado – 2

Continuação de minha iniciação no bissexualismo e virando corno

Após o Henrique ter me soltado, entrei em pânico e chorei, Renan apenas sorria e disse que eu me acalmasse pois iria falar com ele.
Eu: Porra cara olha tudo o que tu fez, criou toda essa confusão.
Renan: Relaxe fera, vou falar com ele, ele está bêbado ainda de ontem e de hoje o dia todo, mas vou falar com ele.
E saiu da sauna me deixando com meus pensamentos na merda que havia feito e imaginando as consequências que seria no meu casamento ou melhor o fim dele se Renata soubesse o que fiz. E tudo isso ocorreu ainda no sábado de carnaval, ainda teríamos 3 dias dentro da mesma casa.
Um pouco mais tarde a noitinha, saímos para comer uma pizza e lá num determinado momento Renan chegou perto de mim e me perguntou se eu ainda estava grilado com tudo que ocorreu, falei que óbvio o que esse maluco ia fazer com minha mulher? Renan sorria e falava que eu ficasse calmo, nada aconteceria e eu não seria exposto. E que ele até poderia se insinuar para Renata, mas dependeria dela obviamente ceder caso ele se insinuasse pra ela.
Pensando por essa ótica fiquei mais tranquilo, apesar de ficar desconfiado.
Voltamos pra casa e a noite dormi no quarto mesmo e Renata estava num fogo e queria transar, comecei chupando seus peitinhos durinhos, depois desci pra sua bucetinha raspadinha e deliciosa, chupei um bocado até ela gozar, depois foi sua vez de me mamar, caiu de boca no meu pau e chupou porém não ficou duro, ela tentou, mas vinha na mente as palavras do Henrique (uma piroquinha dessas não satisfaz aquele mulherão da Renata, ele provou chupar o rolão aqui e ficou com medo de perder o cabaço nele). Putzzz, meu pau não endurecia pensando naquilo que ele disse, vi o semblante de decepção dela.
Renata: Poxa meu bem, eu toda raspadinha, cheirosa e você não tá sentindo tesão?
Inventei que tava com dor de cabeça, ela compreendeu e foi banhar e depois dormimos.
Acordamos todos, fomos a praia, só o Henrique ficou na casa preparando o churrasco para quando voltássemos, quando deu por volta de 11h a Renata foi levar sua mãe e seu pai (meus sogros) de volta a casa e disse que eu ficasse esperando as meninas e o Renan terminarem de beber.
Deu aproximadamente uma 1h e chamei o Renan para voltar pra casa, ele disse que as meninas (primas deles) ainda queriam ficar, mas que me levaria e voltava pra praia.
Concordei, e já no carro, o safado já sacou a rola totalmente dura e disse pra eu ir chupando o meu macho.
Eu: Para Renan, cara isso tudo é loucura o que já fizemos.
Renan: Cala boca e chupa putinha, hoje vou arregalar esse cuzinho.
Eu: Cara eu tenho mulher, sua irmã por sinal.
Renan: Calma, você não deu no couro ontem, soube pelas meninas que Renata disse que ficou a ver navios na noite anterior. Rsr que houve? Ficou pensando na rola do cunhadão aqui foi?heheh, vai mama minha pirocona e tira leite, vai puta!
Fui chupando seu pau, aquele gostinho salgado da água do mar, duraço e pulsante, me excitava aquela tora de carne, senti pulsar mais forte e começaram a saltar jatos do leite delicioso daquele maxho, não admitia pra ele, mas gostava aquilo.
Ficava absorvido naquele extase de estar sentindo prazer e dando prazer ao maxo, que nem percebi que estávamos já no portão de casa, me espantei ainda engolindo sua porra enquanto ele sorria.
Renan: rsrsrs vai lá putinha, isso é só aperitivo, a noite vou te arrombar como ainda não tinha feito.
Entrei devagar e pude ver que meus sogros já estavam no quarto deitados e me preocupei porque sabia que em algum lugar estaria o Henrique e minha mulher. E certamente ele iria tentar algo.
Fui pelo fundo da área de e lá estavam os dois limpando as coisas para o churrasco e o Henrique sempre puxando e conversando amenidades, até chegarem no assunto de sexo entre eles que nunca tinha ocorrido.
Henrique: Pois é, talvez tivéssemos casados hoje, né?
Renata: Quem sabe, você me traiu com aquela vadiazinha.
Henrique: Há mas foi um deslize, você me desprezava, não queria fazer sexo comigo.
Renata: Claro, você é um monstro. Mal conseguia te chupar.
Putzzzz, eles conversavam intimamente sobre sexo. Mas o pior ainda iria acontecer.
Henrique: Vamos matar a saudades, olha como estou aqui. E colocou seu pauzão fora da sunga. E falava, olha isso, fala que não é melhor que o do teu maridinho? Diz que teu marido tem uma rolinha de nada.
Renata: Para Henrique, guarda isso, alguém pode chegar.
Henrique: Que nada, seus pais estão dormindo e o resto do pessoal ficou na praia. Vai, pelo menos bate uma pra aliviar meu tesão vai, sei que tá com vontade.
Então aconteceu, ele olhou pra seu cacete e pegou, putzzz, está acontecendo o que eu temia, Renata começava a bater uma punheta no seu ex-namorado, maxo que havia socado rola na minha boca e me dedado enquanto falava que eu não dava conta dela.
Renata já estava ofegante enquanto ele tinha um sorriso de vitória, Renata estava de saída de banho toda furadinha e de biquine, enquanto ela punhetava ele, Henrique lhe beijou apertando seu corpo junto ao dele e rapidamente desamarrou seu biquine de baixo que caiu no chão. Renata ainda quis afastar, mas ele foi mais incisivo e voltou a beija-la enquanto pegou em suas nádegas e a suspendeu colocando numa bancada e ficando entre suas pernas enquanto lhe beijava a boca, pescoço (ela se derrete no pescoço) apertava seus seios e o pau dele apontado para cima.
Num determinado momento percebo que a rola dele chega na altura de sua bucetinha e num movimento certeiro dele que suspende novamente ela pelas ancas e encaixa seu pau nela e volta a colocar na bancada, só que desse vez preenchida com sua rola.
Renata, dá um gemido e diz que é muito grosso e grande, aiiii, aiiii Henrique devagar tá ardendo, aiii
Ele apenas sorria e dizia que agora sim ela perdeu o cabaço numa rola de macho mesmo.
Caaraaalhooo, pronto, virei viado e agora corno.
Não podia imaginar que a Renata iria se render ao Henrique.
Henrique deu um gemido mais forte e escutava as pancadas de plof plof plof do macho socando na bucetinha da minha mulher e ela gemendo escanchada nele. HAAAAA< HAAAAA que bucetinha gostosa apertadinha, isso gata, demorou mais comi essa bucetinha.
Quando ele saiu de dentro dela, enorme quantidade de gala escorria e pingava no chão.
Ela estava com as pernas bambas mas saiu correndo para o banheiro e ele guardou o pau dentro da sunga, sorrindo.
Me mantive escondido e sempre de pau duro, havia ficado excitado com tudo que vi, agora eu e minha mulher havíamos dividido o mesmo pau.
Quando eu corri para a porta fingindo estar chegando naquele momento, dou de cara com Henrique saindo de dentro da casa e com sorriso sacana foi até minha direção e me puxou pelo braço, falando;
Henrique: Vem aqui viadinho.
Me puxando pelos braços me empurrou na sauna e já foi sacando sua rola, me chupa que esqueço tudo que ocorreu naquele dia e nem faço nada com tua mulher.
Safado, vi tudo que ele fez.
Mas seu pau foi ficando duro e me puxando pelo cabelo me fez ajoelhar e cair de boca naquela tora quente de carne. Enquanto mamava seu pirocão podia sentir o cheiro da buceta da Renata,, o macho que acabara de comer minha mulher agora estava me dando pica na boca. Me puxou pelo cabelo novamente e me fez tirar minha sunga expondo meu pauzinho duro e a bundinha com marquinha do sol.
Henrique: Isso, mostra aqui esse rabinho que vai levar pica agora.
Eu: Cara calma, teu pau é muito grande e grosso vai me rasgar.
Henrique: Cala a boca e abre bem esse cú, vou fazer um estrago nele.
E começou a meter, chorava de dor, dor bem aguda, parecia uma faca entrando, até que ele tirou e meteu novamente. Gritei bem fino e afeminado enquanto ele apenas sorria e falava que eu havia nascido mesmo era pra ser viadinho puta de macho.
Socou muito e gozou uns 5 jatos de porra dentro do meu cú, nem parece que havia gozado a pouco tempo na bucetinha da minha mulher.
Saiu de dentro de mim e disse que meu cuzinho tinha virado uma cuceta agora e saiu sorrindo, mas antes de fechar a porta virou e disse-me: Sentiu o cheiro da minha pica, sabe o que era? Era o cheiro da bucetinha da Renata, que agora sim ela tinha perdido o cabaço, então continua sem fazer cena, senão digo que você me deu o cú.
Caralhoooo, não imaginei que ele teria coragem de falar, meu pau continuava duro pois não havia gozado e estava muito excitado. Mas me vesti forçando meu pauzinho amolecer e fui em direção a casa, passei pela piscina e Henrique estava lá com sugão e seu pirocão volumoso e sorria enquanto eu passava corri para meu quarto e Renata estava banhada de toalha, ela se espantou com minha chegada e disse: Já chegou?
Falei que sim, e lhe dei um beijo, como estava muito excitado puxei sua toalha deixando-a pelada e deitei ela na cama e fiquei entre suas pernas para chupá-la, ela relutou um pouco mas acabou deixando, podia sentir o gosto ainda de resquício de esperma dele e além da bucetinha está vermelhinha e inchada, meu pauzinho estava muito duro e mete nela, acho que nem sentiu de tão folgado que estava depois levar uma vara daquelas. Mas mete e gozei muita gala dentro dela.
Derreti por cima dela, que se levantou e perguntou o que tinha acontecido para estar num fogo desses.
Disse que nada, apenas tesão que não tive na noite anterior. Nem imagina que tinha sido fêmea do macho que ela também havia dado.

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