Carta de despedida e algo mais

Marido chega em casa e descobre carta de despedida da esposa, revelando uma coisa séria e excitante ao mesmo tempo.

Ele chegou em casa do trabalho cheio de tesão. Seu pau estava duro e ele queria muito fuder sua esposa.

Abriu a porta do apartamento bem d epressa e entrou.

Achou estranho a casa estar vazia. Geralmente, quando a esposa não estava na cozinha fazendo comida, estava em outro canto da casa, limpando ou até mesmo batendo aquela siririca pra esperar por ele.

Intrigado, ele andou pelo apartamento. Ao passar pela sala de jantar, viu um papel dobrado e um pen drive encima da mesa. A príncipio, pensou que o tal papel era um recado normal da esposa, do tipo “fui na minha mãe” ou “estou no mercado” e que o pen drive estava ali por que ela esqueceu de guardá-lo.

Despreocupado, ele se sentou na cadeira e abriu o papel. Era uma carta que dizia assim:

“Querido corno (essa era a forma carinhosa que a esposa chamava por ele)

vou ser bem direta com você: estou indo embora. Comecei a fuder uma gostosa e estou indo ficar com ela. Talvez você conheça. É a Valéria, que trabalha comigo no banco. Lembra? A gente já foi numa festa na casa dela uma vez.
Pois bem, no mês passado ela me chamou pra tomar uma depois do expediente. Eu fui. No meio do nosso papo, pintou um clima entre a gente e ela me beijou. Foi o melhor beijo da minha vida! Foi intenso!

Depois do beijo, a coisa ficou quente. A gente foi pra casa dela e trepamos muito. Tive muitos orgasmos. Muitos mesmo!

Ela me fudeu e me fez gozar de tudo quanto é jeito que você possa imaginar. Com dedo, com vibrador, com cintaralho e, principalmente, me chupando; coisa que você, meu querido corno, nunca fez.

De lá pra cá, a gente fudeu quase todo o dia. Inclusive, antes de escrever essa carta a gente tava fazendo um 69 delicioso. E tinha dia que eu pensava nela enquanto fodia com você.

Era por isso que eu gozei tanto nas nossas últimas fodas. Não foi por causa do seu pau, seu trouxa. Achou que era?

Veja, eu até poderia ficar com você e com ela ao mesmo tempo. Pensei até em formar um trisal. Acontece que amo demais a Valéria e não queria que ela fosse exposta ao vexame do seu pau. Por isso, tive que escolher. E escolhi ela.

Não fique triste, meu corno. Não é nada pessoal com você. Você até é um cara legal. Apenas não me satisfaz mais como mulher. Aliás, nesse tempo que estou com Valéria descobri que homem nenhum é capaz de satisfazer completamente uma mulher.

Mas enfim…isso é outra coisa que eu não vou comentar aqui.

Enfim, como eu disse, você é um cara legal.E tenho certeza que vai encontrar outra mulher pra fuder. Até por que ainda tem muita iludida por aí que não sabe como buceta é bom demais!

Mas, graças a Deus, isso tá mudando! Logo logo vai ter um monte de sapatão por aí. Agora sou uma delas!

Ah, esqueci de falar uma coisa antes de encerrar. Se você não encontrar ninguém, saiba que tem sempre uma puta por ai disposta a encarar pau ruim por dinheiro. Ai você pode meter a vontade. Mas fique sabendo que, na maior parte do tempo, ela vai estar fingindo tesão em você…

Tchau, meu corno.

Até nunca mais

Fernanda

PS: você deve ter visto que eu deixei um pendrive em cima da mesa. Tem uma surpresa nele. Abra que você vai ver. Outra coisa: quando você for pro quarto vai ver que tem uma calcinha, um sutiã e um vibrador encima da cama.

A calcinha é minha. Ela tá encharcada do squirt que saiu da minha buceta no 69 com a Valéria. É pra você se lembrar que nenhum homem consegue fazer uma mulher chegar a esse nível de prazer. Só uma mulher consegue fazer isso com outra…

Já o sutiã é da Valéria. Já que você curte teta, fica esse presente pra você. Veja só, tem até o cheiro dela. Mamei muito. Pensei em quanto tempo eu perdi mamando seu pau…

Já o vibrador, eu poderia dizer pra você enfiar sabe onde, mas sei que você não curte essas coisas. Ele tá aí pra te lembrar que seu pau não é tão potente quanto você pensa! “

Quando ele terminou de ler a carta, se sentiu estranho. Estava de pau duro e chorando ao mesmo tempo. De pau duro por ler tanta putaria escrita por Fernanda, chorando por ser abandonado por ela.

Ainda confuso, se levantou foi até o escritório do apartamento e pegou o notebook. Voltou pra sala, colocou ele sobre a mesa e ligou. Em seguida, foi ao quarto e viu os três objetos que Fernanda deixou sobre a cama. Pegou cada um deles, voltou pra sala e os deixou ao lado do notebook.

Logo depois, ele inseriu o pendrive no notebook e o abriu. Dentro dele, tinha uma pasta chamada “69 humilhação de macho”. Dentro dessa pasta, um vídeo. Mesmo imaginando qual era o conteúdo do tal vídeo, ele deu play.

O vídeo era a foda entre Fernanda e Valéria do começo ao fim, das preliminares até o gozo das duas, passando pelas chupadas, pelos vibradores e cintaralhos e, claro, pelo 69.
Em vários momentos do vídeo, Fernanda insultava o marido dizendo coisas do tipo “corno”, “brocha”, “o vibrador é melhor que seu pau” e gemia bem alto.

Ele, assistindo aquilo ficou excitado e tirou a roupa. Depois, pegou o sutiã e a calcinha que estavam ao lado do notebook, os cheirou, os pendurou no pau quase duro e começou a bater punheta.

Sem parar de bater e já com o pau bem duro, aumentou o som do computador e a cada insulto que ouvia do vídeo de Fernanda respondia, urrando de prazer: “isso”, “isso, gostosas”.

Em pouco tempo, gozou. Lambuzou de porra a calcinha e o sutiã que estavam em seu pau. Em seguida, terminou de ver o vídeo, tirou o pendrive do notebook e o guardou. Depois, pegou o vibrador e disse pra si mesmo:

– O que eu faço com isso?

Então se lembrou do trecho da carta que dizia “Ah, esqueci de falar uma coisa antes de encerrar. Se você não encontrar ninguém, saiba que tem sempre uma puta…”

– Já sei! Vou contratar uma puta!

Foi pra internet e, em pouco tempo achou uma puta que parecia fisicamente com Fernanda. Pegou o telefone dela e ligou. Combinou preço e horário do programa com ela. Era serviço completo e pernoite!

Em seguida, desligou o telefone e foi se trocar para encontrar a puta. Além do cartão com o dinheiro do programa e as camisinhas, levou uma mochila com o vibrador de Fernanda dentro dela.

Chegou rápido ao local combinado com a puta e a levou para o motel mais caro da cidade. Chegando lá pediu o quarto mais caro, aquele com hidromassagem e tudo o mais.

Subiu com a puta e, entrando no quarto já tirou toda a roupa. Olhou pra ela, sorriu e perguntou com voz pervertida:

– Você vai fazer tudo o que eu quero, gostosa?

A puta, com voz tarada respondeu:

– É claro, gostoso!

Ele sorriu e pediu:

– Tire a roupa. Quero ver seu corpo, delícia.

A puta, toda sensual, atendeu ao pedido dele. Quando o homem viu aquele corpo, imediatamente se lembrou de Fernanda. A puta não era só parecida com sua ex-esposa no rosto, o corpo também lembrava muito. Então, o pau dele que já estava duro, ficou ainda mais.

Ele foi em direção a puta e sussurrando pediu:

– Pega no meu pau, tarada!

A puta pegou em cheio e começou a acariciar. O homem, ainda mais excitado e ofegante, pediu:

– Bate uma punheta aqui!

A puta sorriu e começou a punhetá-lo. Quando o homem percebeu que estava quase gozando pediu para a puta parar. Ela parou. Em seguida, ele disse:

– Deita na cama, gostosa.

A puta deitou. O homem abriu a mochila que estava ao lado da cama e pegou o vibrador de Fernanda. Em seguida, deitou ao lado da puta e pediu para que ela batesse outra punheta nele. Ela começou a bater bem devagar e ele, logo depois, enfiou o vibrador na buceta dela e ligou.

Em pouco tempo, o corpo da puta começou a tremer de prazer e ela se esforçou muito para continuar batendo punheta no homem que, por sua vez, precisou se segurar muito para não gozar antes dela.

Acabaram gozando juntos. A puta derramou squirt por todo o lado, até nas pernas do homem. E ele ficou com o pau todo lambuzado. Tinha porra até na barriga da puta.

Extasiada, a puta se virou para o homem e disse:

– Olha, já faz uns sete anos que sou puta mas nunca gozei assim.

Sorrindo, o homem disse:

– É por que foi com o vibrador. Se fosse com meu pau, você não gozaria tanto.

– Verdade – respondeu a puta gargalhando.

Naquela mesma noite a puta, a pedido do homem, ainda tocou uma siririca com o vibrador e ele bateu punheta admirando o prazer dela.

No fim do programa, os dois se vestiram. Quando o homem foi pagar a puta, ela não deixou:

– O prazer que você me deu hoje não tem preço! Fica por isso mesmo.

E, quebrando uma regra que “puta não beija na boca”, ela o beijou. Ele retribuiu e a levou pra casa.

Hoje, os dois se encontram toda a semana. Até hoje ele não meteu nela. É tudo no vibrador, na siririca e na punheta. Assim é melhor.

No fim, ele acabou concordando com tudo o que Fernanda escreveu naquela carta.

Se tornou um punheteiro feliz e um expert no uso de vibradores em bucetas.

FIM

Avalie esse conto:

(Média: 3,85 de 20 votos)