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Quebrando barreiras

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Não posso reclamar desta quarentena. Estou realizando um desejo antigo, quebrando barreiras. Só não sei o que vai acontecer depois.

Não sei se todos os homens têm este tipo de desejo, mas eu, desde criança tenho a vontade de me sentir como se fosse uma mulher. Não é somente o fato de ter relação sexual, mas também de me vestir, me comportar, de falar e até mesmo ser submisso a um macho. Porém, existe outro lado dentro de mim que sempre prevaleceu que é o lado de homem.

Na minha adolescência, conversando com muito cuidado sobre este assunto com um amigo, ele me perguntou se eu era viado. Lógico que respondi que não, apenas teria a curiosidade de ver como era o outro lado e acabei desconversando sobre o assunto. Eu acho que isso vem desde a minha infância porque eu era chorão e meu pai vivia dizendo que iria colocar uma saia em mim.

Por falar em adolescência a minha experiência sexual foi muito pequena. Talvez com onze ou doze anos, fiz um troca-troca com um amiguinho, mas não durou mais do que vinte segundos, se tanto. Depois foram apenas esfregações e sempre de roupa.

O mais próximo que cheguei de dar a bunda foi com meu primo Maurílio quando ele tinha quinze anos e eu dezessete. Em uma tarde, sozinhos na minha casa, fizemos uma aposta e quem perdesse chuparia o pau do outro e perdi, de propósito. Claro que fiz toda aquela encenação que não iria fazer, que não tinha sido justo, enfim.

O fato é que ele deitou na minha cama e ficou esperando. Abri a bermuda dele e puxei para baixo junto com a cueca liberando seu pinto. Estava mole, talvez uns 14 centímetros, com a cabecinha coberta pela pele e cheio de pentelhos no seu púbis. Na realidade eu não sabia bem como fazer e fiquei olhando um pouco.

Fui me aproximando e comecei a sentir um cheiro de macho. Meio sem jeito dei um beijinho na lateral. Segurei e pela primeira vez senti o que é segurar um pinto que começou a endurecer. Tomei coragem e coloquei minha boca nele, engolindo quase até a metade. Confesso que não gostei muito no início porque havia um gosto de urina, mas logo desapareceu. Com os lábios e com as mãos já sentia que estava ficando cada vez mais duro.

O sabor desagradável já tinha desaparecido dando lugar a algo salgado e gostoso. Não sei por que mas minha boca estava salivando muito. Hoje sei que isto é muito gostoso porque babar em cima ajuda a lubrificar. Puxei a glande para deixá-la exposta. Percebi que quando roçava meus lábios naquela cabecinha ele se excitava muito.

Sugava, mamava, ora ficando mais tempo, ora tirando tudo da boca. Minha língua brincava tocando também aquela cabecinha, fazendo-o delirar. Eu não sei precisar o quanto tempo ficamos assim, já que ambos estávamos entusiasmados. Eu estava com o pau dele inteiro na minha boca quando vi que ele começou a se contorcer. A minha boca pareceu que sentiu o pau dele aumentar de tamanho e latejar. Imediatamente tirei a boca e recebi os jatos de esperma na cabeça, nos olhos, face e lábios. Era quente e viscoso com um sabor não muito agradável.

Corri para o banheiro para me limpar e logo Maurílio apareceu para se lavar também. Eu estava me olhando no espelho quando ele parou atrás de mim, me segurando levemente pela cintura. Foi descendo meu calção que caiu até o tornozelo, deixando minha bunda à mostra. Gelei.

Suavemente encostou aquele pau, que estava meia bomba, nas minhas nádegas. Senti um calorzinho e não sei o que teria acontecido se não tivéssemos escutado o barulho da porta da sala se abrir. Olhamos um para o outro e, em pânico, coloquei meu calção e ele a bermuda, saindo o mais rápido possível dali. Minha mãe havia chegado. Voltamos para o quarto e nunca trocamos uma única palavra sobre o que ocorreu.

O tempo passou e eu casei, sou pai de um filho e nunca mais tive nenhuma experiência com outro homem, embora de vez em quando, eu brincava enfiando algumas coisas na bunda e fantasiando um homem me comendo. Às vezes, batia uma punheta e colocava meu próprio esperma na boca imaginando um homem gozando, mas nunca passou disso. Nunca tive a coragem de procurar alguém.

Há sete anos, meu filho foi morar fora do país e vem esporadicamente para cá. Um ano depois de ele ter ido, minha mulher me deixou porque arrumou outro homem. Aliás, um cara que não tem uma boa reputação, um canalha, mas o problema é dela.

Da parte de Maurílio, também casou, teve filhos e uma carreira de sucesso, principalmente depois que ganhou na loteria. Nossas famílias nunca foram próximas e nos víamos raramente.

Em meados de março fui demitido e resolvi ir a um barzinho afogar as mágoas, coisa que não fazia há muito tempo. E quem eu encontro no bar? Maurílio, já parcialmente embriagado. Quando me viu se levantou e veio me abraçar convidando para sentar com ele.

Começamos a beber e a conversar. Expus que tinha sido mandado embora, que estava separado há seis anos e que o sobrinho dele estava fora do país. Por outro lado, ele me disse que estava separado há quase um ano e estava muito deprimido e solitário. Tinha deixado a casa para a ex-mulher e estava vivendo de renda, morando num sítio, a uns doze quilômetros da nossa cidade. Confessou que vinha diariamente no bar e saía sempre bêbado pegando a estrada.

Como a vida é engraçada. Um cara com o dinheiro que tem se submetendo à bebida, embora tenha lembrado que no início da minha separação quase fui para o mesmo caminho. Estávamos assistindo a televisão quando vimos um pronunciamento sobre o isolamento social. Comentei com ele, que agora ficaria mais difícil de eu arrumar um novo emprego. Ele olhou para mim e disse:

– Tira umas férias e vem morar comigo no sítio até que esta situação passe. Ontem eu fiz uma compra imensa no supermercado e tem muita comida lá.

Juro que naquele momento eu não pensei em sacanagens, pelo contrário, a ideia seria boa porque poderia ajudá-lo a sair da crise que ele estava, fazendo companhia e economizaria meu dinheiro. Como eu não tinha carro, fui dirigindo o dele até a minha casa onde fiz uma mala e fomos para o sítio.

Já era quase madrugada quando chegamos. O sítio não era grande e ele me disse que tinha contratado um casal que vinha de quinze em quinze dias cortar o mato, colher algumas frutas, verduras e dar uma ajeitada na casa.

Me assustei quando entramos na casa porque estava toda bagunçada. Roupas espalhadas, a cozinha cheia de louça, pó para tudo quanto é canto. Ele sentou-se no sofá e apontou para um quarto dizendo que era dos filhos dele e eu poderia usar. Pelo menos este quarto estava mais arrumado. Guardei minhas coisas.

Quando voltei à sala ele estava dormindo e havia vomitado no chão. Acho que se empolgou em me ver e passou da cota que sempre bebia no bar. Com muita dificuldade ajudei-o a levantar e o levei ao banheiro. Ele precisava de um banho.

Tirei a roupa dele e vi novamente aquele pinto que eu já tinha colocado na boca durante a adolescência. A imagem me fez voltar ao passado por alguns instantes até que percebi que para dar banho nele eu também precisaria tirar a minha roupa. Tinha que segurá-lo debaixo do chuveiro.

E assim foi, ambos pelados, molhados e certamente despertou meu tesão quando lavei o pinto dele. Ele estava grogue e limpei com muito carinho. Com bastante dificuldade consegui levá-lo ao seu quarto e colocá-lo na cama, pelado e sem se enxugar.

Limpei o vomito da sala e dei uma ajeitada no banheiro. Fui até seu quarto para ver se estava tudo bem e ele dormia. Não havia mudado muito desde a infância, apenas cresceu e ficou mais forte do que eu. Um belo corpo assim como o meu. Sempre fomos magros e eu dei uma engrossada nas coxas e na bunda por causa dos exercícios na academia que frequentava. Não gostava de exercícios para os braços, somente para as pernas.

Sentei na cama ao seu lado e ele continuava dormindo de barriga para cima. Movido pelo tesão que me inundou, me abaixei até o seu pau e dei um beijinho de boa noite nele, saindo para o meu quarto.

Na manhã seguinte quando ele chegou na cozinha, já estava tudo arrumado e o café pronto. A louça estava lavada e eu já ia começar a limpar a sala quando ele me interrompeu dizendo que hoje era o dia daquele casal vir e arrumar tudo.

– Vamos pegar uma piscina – disse ele.

– Tem piscina no sítio? Eu não trouxe nenhuma sunga. – comentei.

– A piscina fica um pouco mais afastada da casa. Você vai ver. Vê no meu armário e pega uma sunga ou um calção meu.

Fui ao seu quarto procurar e me deparei com uma montanha de roupas, muitas delas femininas. Biquínis, calcinhas, sutiãs, saias, vestidos que deviam ser da ex-mulher dele. Achei a gaveta das suas coisas e peguei uma sunga e um calção. Experimentei e ficaram um pouco grandes para mim, mas era o que tinha.

O casal havia chegado e Maurílio pegou uma picanha e fomos à piscina. Tinha uma churrasqueira, um frigobar e muita bebida. Começamos a beber whisky e pedi o meu com guaraná porque achava que era muito forte. Ele riu e ficamos ali, tomando sol, petiscando e bebendo muito. Eram quase umas dezesseis horas quando o casal veio se despedir de nós. Logo que partiram, Maurílio me perguntou:

– Por que você beijou minha rola ontem à noite? Saudades?

Não sabia onde enfiar a cara e respondi tentando tirar o foco.

– Você está doido? Bebeu?

– Vai. – Disse Maurílio – Vai… Eu vi que você beijou meu pau. Vai negar agora? Vai querer me enganar?

– Não… Eu não beijei seu pau… – disse.

– Faz de conta que eu acredito. Sabe, eu estou morrendo de vontade de trepar, mas com homem acho difícil. Acredito que nem se você se vestisse de mulher daria.

Isso soou como um desafio para mim e também poderia realizar um desejo reprimido. Abri o jogo para ele.

– Tá bom Maurílio, vou contar a verdade embora eu não vim para o seu sítio com esta intenção. É que eu te vi pelado e lembrei a nossa adolescência. Sempre tive vontade de dar a bunda para você, desde aquela vez no banheiro quando você me encoxou. Sou bissexual, mas ao seu lado só quero fazer o papel de mulher.

– Porra cara… Que surpresa – disse ele – Olha… Eu não sei… Como já disse, só se você ficar parecido com mulher e mesmo assim, não sei se consigo te comer. Não sei se vou ter tesão nisso. Se quiser tentar, tem um monte de roupa da minha ex-mulher no armário. Faz o que tem vontade. Agora vamos beber…

Achei legal aquela atitude e quando voltamos para a casa decidi que iria me transformar numa mulher e seduzir Maurílio a qualquer custo. Fui para o banho e me depilei completamente com aparelho de barba. Eu já tinha poucos pelos então foi muito fácil.

Selecionei várias roupas que não ficavam apertadas em mim e levei para o meu quarto. Vesti uma calcinha branca de renda, um vestido estampado e passei um batom. Estava bonita porque meu rosto é meio que andrógino. Achei esmaltes, mas não pintei as unhas naquele dia porque disse que iria fazer a janta.

Quando Maurílio apareceu na cozinha se surpreendeu. Acho que ele não esperava que eu fosse levar a sério, mas não disse nada me tratando normalmente. A partir daquele momento eu não seria mais homem e sim uma mulher. Caprichei na comida, aliás, cozinho bem e ele elogiou o jantar. Lavei a louça e fui para a sala levando uma cervejinha para ele. Sentei ao seu lado, com o cuidado de não mostrar a calcinha e ficamos ali, assistindo televisão até dar sono e cada um ir para o seu quarto.

No dia seguinte, escolhi um biquíni amarelo e fui tomar sol. Deitada de bruços na esteira pedi que ele passasse bronzeador nas minhas costas e pernas. Ele o fez, mas me pareceu sem vontade. Porém, da minha parte, foi extremamente gostoso ser massageada por uma mão masculina.

Conversávamos bastante, eu sempre procurando ter uma visão feminina sobre os assuntos e rimos de algumas coisas. Foram cinco dias se passando da mesma maneira: eu tomando sol de biquíni, ele cuidando do almoço, eu da janta e arrumando um pouco a casa, ver televisão à noite e dormir cada um no seu quarto e muita bebida, risada e papo. Ele estava um pouco mais receptivo, e fiquei pensando se deveria ou não tomar alguma iniciativa, mas decidi não forçar nada, ou seja, deixar acontecer.

Da minha parte eu tinha assumido aquele papel com gosto, mas faltava aquele sentido de ser desejada, de sexo para que eu pudesse me sentir completa. E isso veio inesperadamente no banheiro. Tinha acabado de tomar banho e Maurílio entrou. Eu estava com a calcinha na mão quando ele olhou para minha bunda já com as marquinhas de biquíni e me deu um forte tapa nela.

– Ai… – gritei bem feminina e sorrindo para ele.

Coloquei a calcinha, uma saia curta e uma camiseta enquanto ele entrava no banho e fui para a cozinha. Não demorou para ele chegar e me abraçar por trás. Suas mãos desceram até a minha cintura e senti seu pinto duro atrás de mim. Estava arrepiada de tesão. Encostando sua boca perto do meu ouvido disse baixinho:

– O que tem para eu comer?

Olhei por cima do ombro e ri maliciosamente. Tomei mais um tapa na bunda e ele foi pegar uma cerveja. Jantamos e fomos sentar no sofá. Só que foi diferente, ele me fez sentar ao lado dele e passou seu braço por trás de mim, me abraçando. Ficamos juntinhos, mas não tomei nenhuma atitude porque queria deixá-lo fazer o que quisesse, afinal quem tinha barreira era ele.

Encostei minha cabeça no peito dele e sua mão começou a alisar a minha coxa, entrando por debaixo da saia. Olhei para ele e fechei os olhos esperando um beijo, mas não veio. Disfarcei e pensei: tenho que ficar na minha. Não posso apressar nada.

Demorou um pouco e ele pegou na minha mão levando ao encontro do pinto dele por cima da bermuda. Senti que estava mole, mas fui alisando e ele foi crescendo. Sem pressa, ele pegou novamente minha mão e enfiou por dentro da cueca. Pude sentir a dureza daquele membro que fiquei alisando com muito carinho.

Ele puxou a bermuda e a cueca para baixo liberando aquele cacete que eu apalpava. Com a mão, fez uma leve pressão no meu pescoço me incitando a baixar meu rosto em direção daquela pica. Minha boca chegou pertinho dela e podia sentir aquele cheiro de macho. Aquela rola estava linda, pelos aparados, saco raspado, caldinho em cima da cabecinha.

Coloquei meus lábios sobre aquela cabecinha e comecei a sugar levemente. Maurílio respirou fundo e suspirou. Abocanhei aquele pinto com muita vontade lembrando-me do passado. Dei atenção aquelas bolas e aquele saco que parecia pesado. Lambia toda a lateral daquela pica deliciosa.

Colocando o que dava na boca e sem forçar comecei o vai-e-vem, atento às reações de Maurílio. Não tinha dúvidas que ele estava tendo muito prazer e eu também. Lembrei de babar bem naquela cabecinha e embora a posição não fosse lá confortável, eu jamais iria interromper aquela mamada.

Enchia aquela glande de beijinhos e roçava com os lábios abocanhando todo aquele pinto. Fui percebendo ele se excitar cada vez mais, sua respiração estava aumentando, suas mãos moviam minha cabeça para cima e para baixo, fodendo minha boca. Sabia que estava próximo do gozo e me preparei. Desta vez não iria tirar a boca como fiz na adolescência. Queria todo o leitinho na boca.

Os movimentos se intensificaram, percebi o pau aumentar e latejar. Era agora. Esporrou na minha boca. Não sei quantos jatos foram, mas a quantidade era enorme saindo pelos cantos da boca. Não dava para conter tudo aquilo.

Comecei a engolir e o gosto era diferente do meu. Acho que fiz careta mas engoli aquele leitinho quentinho. Com a língua fui limpando as laterais do pinto dele onde tinha escorrido a porra. Ele estava jogado no sofá. Quando passei com os lábios sobre a cabecinha do pau dele para limpar tudo ele se arrepiou, dizendo:

– Puta que o pariu… Que chupeta maravilhosa.

Aquilo encheu meu ego e eu esperava mais, porém ele levantou-se e disse que iria dormir. Fui ao banheiro me limpar e também bater uma punheta, afinal não sou de ferro. Embora frustrada porque esperava mais naquela noite, fui dormir feliz, pois uma barreira havia sido vencida.

O que eu acho legal na relação é que não há comentários, nem melindres sobre o que acontece entre nós. O dia seguinte é como se nada houvesse acontecido.

Por falar em dia seguinte, sabia que ele já estava quase no ponto e precisava dar uma apimentada naquela noite. Passamos o dia com sempre, só que o calor estava insuportável. Haja cerveja e whisky para ele.

Tomei meu banho e coloquei uma calcinha fio dental e uma camisola transparente, ambas brancas e que contrastavam bem com o moreno que minha pele estava. Aquilo certamente iria provocá-lo e não deu outra.

Sentados no sofá começamos com o mesmo ritual da noite anterior. A mão dele alisando minhas coxas, eu alisando o pau dele, uma mamadinha apenas para atiçar. O dedo dele já pressionava meu ânus por sobre o fio da calcinha. Ele estava meio bêbado, mas o pau estava duro e me disse para irmos para o quarto dele.

Entrei com ele me encoxando, parando em frente a cama King Size. Suas mãos estavam tentando manipular minhas tetinhas. Pena que eu não tivesse seios para ele. Subitamente, elas desceram até a minha cintura e começaram a abaixar a minha calcinha deixando nos meus pés. Fiz o movimento para tirá-la e também a camisola ficando peladinha e ele disse:

– Deita… Não quero ver o… sabe o que estou falando. Não quero perder meu tesão, já que estas marquinhas de biquíni na sua bundinha estão demais.

Ele não queria ver meu pinto que estava duro de tanto tesão. Deitei de bruços e abri as pernas enquanto ele colocava uma camisinha e passava um gel lubrificante. Deitou-se sobre mim e começou a esfregar seu pinto nas minhas nádegas.

– Você está muito gostosa. – disse ele beijando meu pescoço e me arrepiando.

– Que bom que você goste. Quero dar para você bem gostoso. Vai… Me come… Me come… – disse num tom bem feminino

Seu pinto bateu no meu ânus e por reflexo tranquei. Ele continuou a forçar abrindo as minhas nádegas com suas mãos. Relaxei e aquilo foi escorregando para dentro de mim. Comecei a gemer porque estava dolorido. Já tinha enfiado consolos na bunda, mas aquilo era diferente. Era quente, parecia ser mais duro e, principalmente, mais gostoso. Agarrei nos lençóis e fui sentindo ser aberta. Dei mais um gritinho quando ele enfiou mais um pouco e acho que tinha chegado ao final.

Passou seus braços por debaixo das minhas axilas, me segurando fortemente e começou a bombar. Eu gemia e gritava baixinho de dor. Somente quem já deu a bunda sabe o que estou dizendo. É dor, mas com o tempo vai se misturando a prazer, porém demora um pouco. É duro aguentar quando não se tem prática.

Ele estava sendo carinhoso, mas vigoroso. Sentia a rola dele sair e voltar dentro da minha bunda. Era um misto de alívio e desespero até que fui me acostumando e soltando a força que fazia segurando o lençol.

Ele já aumentava a velocidade e a força da penetração e eu só gemia de prazer a cada batida de seu púbis na minha bunda, dizendo loucamente:

– Vai… Me come… Me come… Come tua mulherzinha… Vai… Me fode… Me fode…

É engraçado porque parece que não era eu. Era como se algo tivesse se apossado do meu corpo. Um tesão incontrolável tomou conta de mim e gritei alucinadamente. Gozei com um pau na bunda. Maurílio, por sua vez, se excitou em me ver gritar daquele jeito aumentando as estocadas e ejaculou largando seu corpo sobre mim.

Acho que não existe sensação melhor. Sentir um homem dentro de você e ambos satisfeitos. Queria que aquilo perdurasse pela eternidade. É muito bom. Mais uma barreira fora quebrada.

Quando ele tirou de dentro de mim, estava toda dolorida, ardida e com uma sensação de vazio. Ele deitou-se ao meu lado e eu continuei deitada de bruços. Ele estava super satisfeito, também fazia tempo que não tinha uma relação e punheta é bem diferente de uma metida.

Ficamos assim por uns minutos, curtindo até que falei para ele levantar que eu precisava tirar aquele lençol porque tinha gozado nele. Ele se ergueu e me disse para quando voltar, vir de calcinha porque ele não gostava de mulher com pinto. Fiz o que ele pediu colocando a camisola e troquei a cama dele.

Quando fui sair para ir para o meu quarto ele pediu para ficar e dormimos de conchinha como um casal de marido e mulher. Eu estava realizada, protegida e não cabia de contentamento. Agora sei como uma fêmea se sente com um macho.

Na manhã seguinte pediu para que eu ficasse de quatro que ele acordara com tesão. Camisinha e lubrificante colocados lá veio ele em minha direção. Minha bunda ainda doía, mas não podia negar para o meu macho, vai que ele vai procurar outra.

Não sei, mas tenho a impressão que a posição de quatro incita os machos e ele não foi tão carinhoso. Metia com força e eu só não pedia para ele parar porque ele estava com muito tesão. Foi me fodendo vigorosamente, batendo na minha bunda e só me restava gemer. Felizmente, gozou logo.

Os dias e as noites tem se repetido durante esta quarentena. Estou com o cú arrombado de tanta pica que tenho levado em várias posições. Existem dias que peço para trocar por uma chupetinha. Maurílio parece que viciou em mim.

Enfim, estou realizada porque ajudei Maurílio a vencer três barreiras: a me deixar chupar, a me comer e deixar eu escrever e publicar isto. Só não sei o que vai ser de nossas vidas depois da quarentena.

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2 Comentários

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  • Responder [email protected] ID:8d5eyki8rj

    Que inveja, queria encontrar um amigo ativo assim, que curtisse me ver de calcinha pra ele

  • Responder Passivo discreto de Recif ID:5h7kac41

    Morro de inveja de você, desejaria muito estar em seu lugar, sou somente passivo 60 anos adoro sentir o sabor das picas de machos ativos em Recife e dar meu cusinho [email protected] militares e carreteiros serão bem vindos